quarta-feira, 30 de março de 2011

Assembléia Geral dos estudantes da EACH - Boueri não vem...

Caros Alunos,
Com referência ao convite feito pelo DCE, informo que apoio e incentivo os debates. Neste momento, conforme o comunicado de 28/03, o âmbito dessa  discussão está na Comissão de Graduação.
Não gostaria de antecipar juízos sobre assuntos que estão sendo discutidos nos  Colegiados da Escola e que têm representação estudantil.

Desta forma, agradeço o convite formulado pelo DCE para participar na atividade  organizada para o dia 30/03, mas coloco-me à disposição para esclarecimentos  após a manifestação dos Colegiados da EACH, além disso, no dia 30/03/2011,  estarei na Pontifícia Universidade Católica, no Rio de Janeiro, cumprindo
compromisso assumido anteriormente.


Saudações EACHianas,
Jorge Boueri






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terça-feira, 29 de março de 2011

Chamada para bolsas PIBIC e Projeto de extensão

Prezad@s alun@s,

Peço licença nessa lista para fazer dois chamados, um de bolsa e outro para projeto de extensão:

1) Bolsa de iniciação científica (PIBIC)

Para os que têm interesse, disposição (e vocação, se possível!) em desenvolver pesquisas numa das seguintes áreas:

acesso à informações públicas / transparência
políticas culturais
acesso ao conhecimento/direitos autorais/propriedade intelectual
temas ligados à internet:  neutralidade, compartilhamento, privacidade, etc.
Software livre na gestão pública
Sociedade da informação (em geral)

Enviar p/ e-mail machado@usp.br com link com curriculum lattes e uma breve descrição com as razões de interesse (até o dia 07/04). 
As candidaturas podem ser aproveitadas para outras modalidades de bolsas em outros projetos do GPOPAI.

2) Voluntário (ou bolsista) de Projeto de Extensão
O Projeto Reserva Cultural é experimento social, local de encontro e de ação política, cultural e ecológica. Inspirado nos "faxinais", nome dado no Brasil a locais onde há formas comunais de propriedade, com o uso coletivo de terras e compartilhamento de máquinas e instrumentos agrícolas. O objetivo principal desse é otimizar os recursos disponíveis em prol do benefício coletivo. 

A Reserva Cultural é um espaço para compartilhar cultura. Lá as pessoas tem acesso aos livros, filmes, revistas, CDs e softwares e mesmo cópias de material didático. Além disso, apoiamos e promovemos a realização de atividades culturais na EACH. Queremos ampliar a participação de alunos, professores e funcionários, para isso convidamos você para contribuir com novas idéias e ações. 

Estamos na primeira sala do térreo do bloco 3 (Ciclo Básico). Para mais informações, visite: http://www.gpopai.usp.br/wiki/index.php/Reserva 
Contato: Reserva Cultural reservacult@gmail.com  ou machado@usp.br
Oferecemos a(o) voluntári@: 

- Ambiente legal e amigável 
- Milhares de filmes e livros à disposição 
- Possibilidade de desenvolvimento de projetos ou ações 
- Experiência em projeto inovador, colaborativo e com gestão participativa 
- Emissão de certificado de participação pelo coordenador do projeto 
- Possibilidade de obter bolsa no futuro, caso haja interesse para tal 

Requisitos necessários 
- Disposição para trabalhar em equipe 
- Ser ou ou se tornar um comunitário (compartilhando conosco) 
- No mínimo 1h fixa por semana de dedicação.







Prof. Jorge Machado - GPP


segunda-feira, 28 de março de 2011

Comunicado da Direção sobre o Relatório Melfi.

Prezados Docentes, Funcionários e Alunos,

Encaminho Comunicado da Direção referente a Relatório Final do Grupo de Trabalho para Estudo das Potencialidades, Revisão e Remanejamento de Vagas nos Cursos de Graduação da EACH.

Patrícia Andréa Borges
Secretaria da Diretoria
EACH / USP
(11) 3091-1034
diretoria-each@usp.br




Assembléia Geral dos estudantes da EACH

Pessoal
Semana passada e essa semana tivemos vários momentos para refletirmos sobre as mudanças que estão colocadas para a EACH.
Um dos momentos mais importantes foi a Assembléia Geral dos Estudantes da EACH.

Segue abaixo as deliberações das assmebléias (12 e 18h):


Encaminhamentos da Assembléia Geral da EACH do dia 23 de março
Eixos de mobilização:
Não ao relatório Melfi
Não à extinção do curso de obstetrícia e ao corte de vagas do curso de LCN
Por uma reforma democrática na EACH

Calendário:

De 24/03 a 31/03 - indicativo de assembléias de curso

24/03 - às 14h - Ato na ALESP

25/03 - 15h30 - espaço dos estudantes - GD sobre o relatório Melfi:
Grupo de discussão aberto a todos os estudantes que incorpore as posições e discussões das assembléias geral e de cursos e discuta um contra relatório ao do Melfi para ser apresentado na próxima assembléia geral da EACH.

26/03 - às 10h - vão do MASP - ato pela mulheres e pela continuação do curso de obstetrícia

30/03 - Audiência Pública com o diretor Boueri cobrando seu posicionamento sobre o relatório Melfi
às 11h e 14h rodas de conversa sobre o relatório
às 16h - ato unificado
às 18h - audiência pública no auditório

31/03 - 12h e 18h - Assembléia geral da EACH
Pautas: balanço da semana e reformulação da EACH

07/04 - CG
Pela retirada da Pauta do relatório Melfi da CG do dia 07/04
Indicativo de paralização para esse dia a ser discutido nas assembléias de curso e assembléia geral da EACH do dia 31/03

Outras resoluções:
"Pela responsabilização dos responsáveis pela implementação da USP Leste"

Em anexo o relatório Melfi: "Estudo das Potencialidades, Revisão e Remanejamento de Vagas nos Cursos de Graduação da Escola de Artes, Ciências e Humanidades"
Abaixo-assinado em apoio a manutenção do curso de Obstetrícia: http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/8452


Espero tod@s junt@s nas próximas atividades para pensarmos coletivamente sobre as questões que envolvem a nossa unidade!

Mayara Patrão
Diretora do DCE Livre da USP "Alexandre Vannucchi Leme"
Gestão "Todas as Vozes"





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BOUERI NÃO VEM




Caros Alunos,
Com referência ao convite feito pelo DCE, informo que apoio e incentivo os debates. Neste momento, conforme o comunicado de 28/03, o âmbito dessa  discussão está na Comissão de Graduação.
Não gostaria de antecipar juízos sobre assuntos que estão sendo discutidos nos  Colegiados da Escola e que têm representação estudantil.

Desta forma, agradeço o convite formulado pelo DCE para participar na atividade  organizada para o dia 30/03, mas coloco-me à disposição para esclarecimentos  após a manifestação dos Colegiados da EACH, além disso, no dia 30/03/2011,  estarei na Pontifícia Universidade Católica, no Rio de Janeiro, cumprindo
compromisso assumido anteriormente.


Saudações EACHianas,
Jorge Boueri






domingo, 27 de março de 2011

Insumos para a Assembleia de GPP

Colegas,

Amanhã haverá reunião da Assembleia de GPP, em 2 horários para discussão de 2 temas muito pertinentes nesse momento de reviravoltas político-acadêmicas no âmbito de toda a nossa Unidade, pra não dizer de toda a USP. Um desses temas será quanto a presente situação da CoC-I de GPP, e possíveis repercursões que possam vir "de cima", especificamente da CG, sobre nós, à partir do dia 29, fim do atual mandato do prof. José Renato, caso não seja protocolado pela mesma CG, um encaminhamento da CoC-I "formalizada", em formato mínimo comum à toda a USP.

Como eu fui dos RDs que esteve presente a todas as reuniões da CoC, ordinárias e extraordinárias, que trataram desse tema, creio que seja melhor que eu reporte para todos o meu entendimento da situação, pra que possam se localizar amanhã nos debates da Assembléia.

Antes de tudo, é que tod@s saibam o que é a CoC-I (Comissão de Coordenação de Curso): de acordo com o Regimento da EACH, (Resolução 5.605 de 18.01.2011: http://www.each.usp.br/site/regimento.php  as CoC são órgãos assessores da Comissão de Graduação, formada e com regimentos próprios, propostos pela CG à Congregação (colegiado geral) da EACH. No Regimento, portanto, não se determina nenhuma caracterização da composição das CoC, exceto que a Representação Discente deveria ser equivalente a 20% do número de docentes DO COLEGIADO (da CoC), sem especificação, portanto a titularidade ou suplência dos mesmos docentes.

As CoC são tomadas por órgãos assessores à CG, pois a EACH não possui estrutura departamentalizada por curso ou área, de forma que a CG é a responsável pelas diretrizes de todos os cursos de graduação da EACH, espera-se, pelo bem da interdisciplinariedade que deveria caracterizar a Unidade. A assessoria das CoC se dá através do estabelecimento diretirzes, e disposições de como melhor administrar as determinações da CG, no âmbito de cada curso. E como todo órgão colegiado da Universidade, deve pautar-se pelo critério de gestão democrática da ensino superior, princípio constante da Constituição Estadual, LDB e Constituição Federal.

Devido ao histórico de implantação recente da EACH, em seus primeiro dias ela era dirigida por uma estrutura transportada "do alto", com diretor apontado "pro tempore, e Congregação já formada, para dar o pontapé inicial em cada coisa. Dessa forma, de acordo com a Portaria EACH 004/06 de 18 de Janeiro de 2006 (segue anexa), os coordenadores de cada curso ainda eram
apontados diretamente pela Congregação, dentro de um modelo "tradicional" de CoC, que vislumbrava apenas 7 membros: coordenador e suplente eleitos pela Congregação; 3 membros eleitos dentre os docentes do curso; 1 docente externo, eleito pela própria CoC-I, e 1 RD eleito dentre os discentes. Além do mais, o mandato do coordenador era definido em 3 anos, com recondução.

Esta estrutura por demais "auto-referenciada", suscitou uma crise de governabilidade dentro do curso de GPP, como não poderia ser diferente pelo perfil de "ethos republicano democrático", que, em tese, sempre deveria pautar a nossa formação. Com esforços conjuntos do discentes e dos docentes, o então coordenador foi "destronado", e se afastou da EACH. Num acordo firmado do mais elevado "ethos republicano democrático", os corpos discente e docente convencionaram um pacto, pela formação de uma CoC-I ampliada, a ser formada por todos os docentes e 1/3 de representes discentes, que tomariam todas as decisões sobre a administração do curso, de acordo com as diretrizes da CG, em reuniões abertas altamente deliberativas, no sentido de chamativas ao debate. Assumiram como coordenador e suplente, desde então, os professores José Renato Araújo e José Carlos Vaz.

Seguiram com um primeiro mandato de 3 anos, mas porque todas as estruturas da EACH tinham que se adaptar a seguirem "por conta própria", não mais cabendo a direção "desde cima", houve modificações nos textos regimentares da CG e das CoC, que reduziram o mandato para 2 anos, e nada disseram sobre a composição das mesmas. De toda forma, o coordenador e suplente deixaram de serem eleitos pela congregação, e passaram a serem eleitos dentre seus membros titulares. Dentro dessa mudança, de maior liberdade e autonomia para os órgãos colegiados da EACH, a nossa CoC continuou com sua prática ampliada e participativa, tomada como um (mal) exemplo pelas demais CoC da EACH e da USP, dependendo das suas posições quanto a participação democrática. Porém, mais de uma vez a CoC-I foi demandada no sentido de "formalizar" sua estrutura pelo "mínimo". A solução que se encontrou, foi sempre a de formalização "pró-forma", dando-se os nomes do coordenador e suplente, como membros natos, e seguindo-se com a vida.

Em 2009, nova mudança proposta pela própria CG quanto a sua estrutura foi deliberada e aceita nesse colegiado, e iniciada proprosta de substituição do anacrônico regimento das CoC, ainda do período de administração "externa" à EACH, de 2006. Em 2011, como apontado, foi também aprovado novo Estatuto da EACH, que delega a estruturação das CoCs à CG, em decisão de deliberação colegiada. Ou seja, não haveria ainda uma norma para as CoC ainda adequada ao estatuto de autonomia da EACH, que já se dirige por órgãos colegiados "nativos".

Porém, tal não é o entendimento da atual presidenta da CG, Monica Yasuda. A prof.ª Monica, entende que na ausência de normas explícitas, e ainda diante da não aprovação do novo regimento das CoC (em tramitação), as CoC ainda deveriam ser regidas pelo regimento de 2006, ques estabelecia composição com no máximo 7 membros. É de seu entendimento também, que a imediata formalização das CoC a esse modelo reduzido comum a maioria dos cursos da USP, serviria para aliviar muitos "constrangimentos" à EACH, quanto a essa ser considerada bagunçada. Claro é, que a única CoC-I "bagunçada", por amplo o debate, é a nossa. Claro também, que na exigência de formalização imediata, se negligenciou o fato de que o Regimento de 2006, ainda previa eleição de coordenadores e suplentes pela congregação da EACH, e com mandato de 3 anos.

De toda forma, o "pedido" urgente de "formalização" da CoC-I de GPP veio da CG, com um certo tom de ameaça, quanto ao não reconhecimento de qualquer próximo coordenador eleito fora do modelo proposto, e não contaríamos sequer com o auxílio da secretária de curso, funcionária da EACH, para cuidar do pleito eleitoral. Caso ficássemos sem coordenador, todos os atos administrativos da CoC-I seriam nulos, e corríamos mesmo o risco de uma "intervenção", a prórpia CG escolhendo um coordenador, ou assumindo ela mesma, as responsabilidades administrativas do curso.

Diante dos riscos para o curso, foram realizadas 4 reuniões consecutivas para se deliberar a pertinência ou não do acatamento imediato da "solicitação" da CG, e estratégias que poderiam ser tomadas. As alternativas se reduziram, basicamente a duas: encaminhar uma listagem, "pró-forma" de nomes suficientes para formarlizar a CoC perante a CG, mas submeter as ações daquela à vontade do colegiado ampliado, que seguiria com a sua prática ampliada, e já pactuada desde 2006; ou, por outro lado, negaríamos a "solicitação", marcando ponto quanto a maior adequação de nossa prática aos ditames de uma gestão democrática, como regem as Leis Maiores Estadual e Federal.

Em reunião da CoC de 1° de março de 2011, iniciou-se a deliberação final sobre o tema. Antes da votação dessa pauta, foi votada uma reatualização do pacto entre os corpos discente e docente (cujo texto segue anexo), comprometendo todos à manutenção da deliberação em colegiado ampliado, e subordinação de todas as ações às suas decisões, não importando os resultados externos á respeito da formalização ou não da CoC, e da aceitação ou não pela CG. Tal proposta foi aprovada por UNANIMIDADE (inclusive pelos então concorrentes à coordenação Fernando Coelho e Jorge Machado), reforçando os laços entre os estudantes e professores pela gestão democrática de GPP, na EACH e na USP. Depois votou-se a formalização, e decidiu-se, por 6 votos a 7 (5 votos de todos RDs presentes), pela não formalização imediata da CoC-I.

Isso foi antes do lançamento do Relatório Melfi, que também será tema de pauta da Assembléia. Relatório que trouxe muito consternamento para todos na EACH, com suas propostas absurdas de corte de vagas, e extinção do curso de Obstetrícia. Embora endossado pelo nome do mesmo ex-reitor responsável quando da implementação (porém, não formulação) da EACH em 2005, e com resultados já direcionados para um dos carros chefes do plano de governo do atual magnífico reitor, Grandino Rodas, de "remanejamento" de cursos com pouca "demanda social", o relatório não é definitivo, não tem poder de ser implantado de imediato. Primeiro, precisa passar por votação, sucessivamente, na CG, na Congregação, e no Conselho de Graduação (CoG) geral da USP. Ou seja, precisa ser votado por RDs e professores, principalmente coordenadores de curso, dentro de cada uma dessas instâncias, onde poderá ser derrubado em definitivo.

Diante de tal quadro político, que bem expôs a professora Cristiane Kersches durante a presente campanha eleitoral pra Coordenador de GPP, com mudanças extremadas de oportunidades e ameaças, parece que se faz oportuno que tenhamos, garantido o voto na CG e demais órgãos aos quais um coordenador de GPP possa votar, em nome da nossa causa comum de ampliação de democracia, e portanto, negação da construção do Relatório Melfi. Para tanto, teríamos que formalizar perante a CG uma lista, "pro-forma" dos integrates "titulares" e "suplentes" da nossa CoC-I, em formato reduzido, apenas como saída estratégica. Porém, como houve antes, podem haver divergências legitimas quanto a legitimidade de um órgão que atua contra as próprias regras e valores pelos quais deveria funcionar, ou seja, uma "falsidade ideológica" por parte de todos nós.

Eu já me reportei ao ainda coordenador José Renato, e também ao vencedor do pleito, Fernado Coelho, no sentido de saber as posições dos mesmos quanto a situação, e ambos reforçaram seu compromisso com nosso pacto participativo, e que farão todo o barulho possível pelo mesmo, inclusive anexando o texto do mesmo e Ata da CoC de sua votação, junto com o processo de "formalização" pró-forma da nossa CoC, além da Ata da próxima reunião da CoC, terça feira 29, para a homologação dos resultados gerais das nossas eleições independentes, e AMPLAMENTE DEMOCRÁTICAS para a coordenação, que inclusive foi pautada pela etapa de votação de todo o corpo discente (e cujo resultado será também anexo), reforçando que esse é o modelo que iremos seguir, e desejamos que os demais sigam, apesar de nos sujeitarmos, formalmente, à solicitação da CG por um número "mínimo" de titulares e suplentes de CoC reduzida.

Este tema será trazido amanhã à Assembleia. É importante que a maioria das pessoas estejam informadas do que houve, e do que está em jogo, e assuma uma posição, para que os RDs possam encaminhar à CoC. Seguem anexos os documentos pertinentes que eu consegui encontrar.

Desculpem o longo e-mail, mas tinha que me deixar o mais claro possível, dentro das minhas limitações e importância da matéria.

Boa Deliberação e Boa Sorte para Tod@S!

--
Vinicius Felix
Graduando em Gestão de Políticas Públicas EACH/USP
http://stoa.usp.br/vfelix

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Da Assembléia Geral de GPP


Diante dos últimos acontecimentos em relação ao Relatório sobre os cursos da EACH, o
Centro Acadêmico Herbert de Sousa  (CAHS)  convoca todos os estudantes de Gestão de
Políticas Públicas para Assembléia Geral de GPP a ser realizada no dia 28 de março de 2011,
segunda-feira, em dois horários (12h e 18h) no Anfiteatro do Ciclo Básico, para definir os
encaminhamentos necessários.

Durkheim: Suicídio é um fato social?

Porque o suicídio pode ser estudado como fato social? E porque os fatos sociais devem ser considerados como “coisas”?

Acho que do que li até agora posso dizer que Durkheim entende o suicídio como fato social por causa de sua regularidade social.

Em princípio, ele descarta o suicídio como conseguência direta de patologias psicológicas ou se preferir doenças mentais, embora reconheça a propenção desses indivíduos ao suicício. Ele descarta então qualquer explicação que parta do indivíduo. Desta forma, os fatores explicativos do suicídio não se localizam no indivíduo, mas na sociedade, designando assim como fato social.
Durkheim classifica as formas de suicidio de acordo com as suas causas. Dessa forma, o suicidio por ser resultante tanto intensa integração do indivíduo na sociedade (suicidio altruista) como da falta de integração (suicidio egoista). Também pode ser da super regulamentação (suicidio fatalista) como da falta de regulamentação (suicídio anômico).
Fato social, para demonstrar com mais clareza essa relação, entre suicidio e fato social, definimos a noção de fato social. Uma de suas características essenciais, é que o fato social tem como substrato os homens em comunhão, em suma o social, ou se prefirir a sociedade. Ora, se, como está demonstrado por Durkheim, pelo menos pretensamente, a taxa de suicídio varia conforme modificações na ordem social, ou por causa delas, então, conforme conclui Dukheim, o suicidio tem como substrato a sociedade, e não, como se queria, o indivíduo. Dessa forma, o suicidio é um fato social ou da sociedade.

Durkheim, creio, não se interessava com as emoções dos indivíduos, se se sentiam bem ou mal (Durkheim mantinha-se no nível do comportamento efetivo, sua sociologia não aprofunda na dimensão do sentido da ação). São questões subjetivas, difíceis de serem controladas pela pesquisa científica.
Por outro lado, a partir do "suicídio", Durkheim pode afirmar que as sociedades modernas não necessariamente trazem mais felicidade, ou a maior felicidade de todos não pode ser considerado o objetivo dos homens quando esses desenvolvem a divisão do trabalho social. É uma questão interessante, por que não aprofundar para o seminário? Não é um problema também de inadequação do indivíduo à sociedade. Os super-ajustados, lembre-se, também cometem suicídio (vide suicídio altruísta e suicídio fatalista - categorias pouco desenvolvidas por Durkheim, carecendo de dados mais consistentes.


Anômico: Relativo a anomia, um estado de falta de objetivos e perda de identidade, provocado pelas intensas transformações ocorrentes no mundo social moderno.

Fonte:
DURKHEIM, E., "O Suicidio". Os Pensadores (S.Paulo: Abril Cultural, 1878) pp. 163-202.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Sobre adaptações na grade de GPP.

Email de Danilo Senen Cavallieri"




Colegas,

Na ultima quinta feira, conversei com o Prof. Zé Renato (que nos lê em cópia e pediu para divulgar suas informações) sobre o caso de quem quer se formar esse ano e não fez alguma disciplina que fora fundida.

Conversei mais especificamente sobre a Contabilidade e Orcamento que fora fundida com Adm Financeira e Teorias da Democracia que fora Fundida com Instituições Políticas Brasileiras.

Foram divulgadas inúmeras informações erradas, e muitos alunos estão seguindo a orientação de que para se formar esse ano, será necessário cursar a disciplina nova, já fundida. Isso não é verdade, uma vez que o documento "Normas para transição da grade curricular do curso de Gestão de Políticas Públicas a partir de 2011" - retirado das deliberações das COCs, após uma comissão de professores estudarem os casos - traz as seguintes informações:

a) Normas gerais

- Os alunos deverão cursar 160 créditos-aula para conclusão do curso.

- No caso de disciplinas extintas, o aluno deverá cursar os créditos-aula equivalentes em disciplinas optativas.

*** (DESTACO)? A nova grade passa a valer para todos os alunos do curso, exceto para aqueles que o concluem em 2011, com as adaptações listadas abaixo.***

- Em casos omissos, a coordenação do curso determinará as equivalências necessárias, sempre respeitando o limite mínimo de 160 créditos-aula.


c) Tabela de equivalência

Sobre as disciplinas Contabilidade e Adm. Financeira diz:

"Será necessário cursar mais dois créditos de optativas". (E NÃO OBRIGATÓRIAS)

***(DESTACO) "Alunos que cursaram apenas uma das duas disciplinas da grade 2006 deverão cursar optativa  na área a ser ofertada em 2011.

A partir de 2012 deverão cursar a nova disciplina com 6 créditos, sendo a disciplina da grade 2006 validada como optativa."

Sobre TD E IPB, diz:

"Alunos que tenham cursado apenas Teorias da Democracia:  deverão cursar IPB em 2011. A partir de 2012 deverão cursar 2 cred. de optativas na área. em substituição a IPB, ou a nova disciplina com 4 créditos.

***(DESTACO) Alunos que tenham cursado apenas IPB: deverão cursar optativa a ser oferecida em substituição a Teorias da Democracia em 2011.

A partir de 2012 deverão cursar 2 créditos de optativas na área ou a nova disciplina com 4 créditos."

A QUESTÃO É, QUAIS DISCIPLINAS SUBSTITUIRÃO ESSAS MATÉRIAS,E QUEM AS OFERTARÃO,  SENDO ISSO ATRIBUIÇÕES DAS PROXIMAS COCs E DA NOVA COORDENAÇÃO.

Sendo que, o Zé Renato garantiu que participará ativamente, não deixando os alunos na mão sobre a questão das adaptações, e que irá junto com o novo coordenador (quem quer que seja) discutir essas questões e definir diretrizes junto ao JOSEVAN da graduação, responsável por GPP.

SENDO ASSIM, A DEFINIÇÃO DE EQUIVALÊNCIAS QUE FORAM PASSADAS AOS ALUNOS (DOCUMENTO ANEXO) TEM QUE SER RESPEITADA, OU SEJA OS ALUNOS QUE SE FORMAM ESTE ANO NÃO SÃO OBRIGADOS A CURSAS AS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS QUE FORAM FUNDIDAS E DEVERÃO SER OFERTADAS (PARA O 2 SEM NO CASO) DISCIPLINAS OPTATIVAS EQUIVALENTES PARA ADAPTAÇÃO DA GRADE, COMO CONSTA NO DOCUMENTO.

Escrevo para esclarecimento dos alunos nessa situação (que são muitos) e para pedir que a nova coordenação (independentemente de quem for), e os professores atentem-se à questão e busquem minimizar os problemas decorrentes da implementação da nova grade, respeitando os direitos dos alunos que querem se formar em 2011 .

Abraços"


-- 
Danilo Senen Cavallieri"

Diretor Administrativo - Oficina de Gestão de Políticas Públicas - OGP
Empresa Jr. Bacharelado em Gestão de Políticas Públicas
Escola de Artes, Ciências e Humanidades - EACH
Universidade de São Paulo - USP

Movimento Nova USP- Grupo de Discentes da Universidade de São Paulo



Deu no Estadão: Alunos de Obstetrícia protestam em frente a reitoria da USP.

Alunos protestam contra a possível suspensão de curso da USP Leste



Cerca de cem alunos protestaram nesta terça-feira, 22, contra a possível suspensão do curso de Obstetrícia do câmpus da zona leste da Universidade de São Paulo (USP), a Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). O ato ocorreu em frente à reitoria, na Cidade Universitária, no Butantã, zona oeste.

O protesto, pacífico, foi motivado por um relatório denominado Estudo das Potencialidades, Revisão e Remanejamento de Vagas nos Cursos de Graduação da EACH, que aponta uma redução de, no mínimo, dez vagas de cada um dos dez cursos da unidade. Em algumas carreiras, o número chegaria a 80, o que totalizaria uma redução de 330 vagas em toda a unidade. O estudo foi orientado pelo ex-reitor da USP Adolpho José Melfi.

No caso do curso de Obstetrícia, o documento propõe que haja uma fusão dele com a graduação em Enfermagem. O texto ainda propõe a suspensão do vestibular neste ano, enquanto a situação dos egressos – que não conseguem registro profissional – não for resolvida.

O grupo que protestou, formado majoritariamente por mulheres, usou bonecas e bexigas para simular gravidez e, com carro de som e microfone, defenderam a importância do curso para o desenvolvimento da saúde da mulher no Brasil.

“A USP deve assumir seu papel de inovação. A prioridade é manter o vestibular do curso”, afirma a professora Simone Diniz, da Faculdade de Saúde Pública da USP. “Recebemos a notícia com indignação. A USP está se intimidando diante de tudo isso.”
Leia mais no Estadão

terça-feira, 22 de março de 2011

RESULTADO DA ELEIÇÃO PARA COORDENAÇÃO DE CURSO de GPP:

Parabéns e sucesso aos novos coordenadores do curso de GPP Coelho e Cecilia.


Coelho/ Cecília ganham a eleição para coordenador de GPP por 19 votos contra 7 de Jorge/ Caldas


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Queridos estudantes e colegas,

É com grande satisfação que o Centro Acadêmico Herbert de Sousa anuncia aos estudantes os resultados da consultas realizadas nos dias 21 e 22 de março sobre a preferência de chapa para coordenação e método a ser utilizado pelos RDs para reportagem de tal vontade na Eleição, que ocorrerá hoje.

Vale lembrar sobre a importância histórica desse evento, tanto para o curso quanto para a própria universidade, naquilo que se refere à DEMOCRACIA. Apesar de se tratar de um espaço público, muitas vezes defrontamo-nos com atitudes patrimonialistas e até mesmo autocráticas, tendo em vista o cenário politicamente conturbado ao qual estamos passando. Por isso, espera-se que nossos queridos RDs sigam aquilo que é legitimamente a vontade dos estudantes e  nos representem com fidelidade e empenho.

Sobre os resultados da apuração dos votos válidos, que ocorreu nas últimas horas do dia 22:

CHAPAS:

Fernando Coelho e Cecília Olivieri  -  237 votos 



Jorge Machado e Eduardo Caldas -    63 votos 

Sistema de votação pelos RDs:

Majoritária - 178 votos 

Proporcional - 120 votos

TOTAL de votos apurados: 306

Portanto, por meio dos mais de 300 estudantes que participaram deste processo eleitoral, a CHAPA  formada pelos professores Fernando Coelho e Cecília Olivieri foi a escolhida para que todos os oito (8) Representantes Discentes votem de forma soberana, majoritária e democrática a vontade da maioria dos discentes.



Atenciosamente,
--
--
Centro Acadêmico Herbert de Sousa
Gestão de Políticas Públicas
Escola de Artes, Ciências e Humanidades
Universidade de São Paulo




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Informe da Comissão Eleitoral




Prezados,

Em nome da Comissão Eleitoral composta pelo Professor Jaime, pela Professora Vivian e por mim (Ana Caroline Garcia) informo que de acordo com a consulta aos alunos a chapa "Fazer Acontecer" compostas pelos Professores Fernando Coelho e Professora Cecília Olivieri venceu com 237 votos. A chapa "Gpp autônomo, participativo e ativista" composta pelo Professor Jorge Machado e Professor Eduardo Caldas recebeu 63 votos. Houve também 07 votos brancos/nulos. O modo de votação que venceu foi o modo majoritário com 180 votos ante 120 para o modo proporcional. Conforme estabelecido o voto dos Docentes e Discentes é pessoal, direto e  secreto. A Comissão não interferirá na decisão dos alunos de mostrarem ou não o seu voto. Abaixo estão os nomes dos Professores e RD´s que irão votar na sala 322M-I1 no período das 08h até 20h.  O local em que será apurado os votos será na sala 325-I1 no período das 20h às 20h30 e a divulgação do resultado ocorrerá por proclamação na hora e também pela rede de emails de docentes e alunos do curso de GPP.

Docentes eleitores:


1. Alessandro Soares

2. Cristiane Kerches

3. Fernando Aguillar

4. Flávia Mori

5. Gustavo Bambini

6. Jorge Machado

7. José Renato de C. Araújo

8. Marislei Nishijima

9. Pablo Ortellado

10. Ursula Peres

11. Wagner Iglecias

12. Agnaldo Valentim

13. Cecília Olivieri

14. Eduardo Caldas

15. Fernando Coelho

16. Gislene Santos

17. Jaime Crozatti

18. José Carlos Vaz

19. Marcelo Nerling

20. Marta Assumpção

21. Rogério Mugnaini

22. Vivian Urquidi

23. Wagner Pralon



Representantes Discentes eleitores:


1.    Ana Caroline Garcia

2.    Camila Fernanda Biolcatti

3.   Helena de Souza Marcon

4.       Ivie Macedo Sousa

5.    Loreny Mayara Caetano Roberto

6    Marina Biazzon da Silva

7.    Natália Cristine Sales do Prado

8.    Vinícius Felix da Silva


Grata,

Comissão Eleitoral





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Vinicius Felix
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Gestão de Políticas Públicas
EACH/USP
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segunda-feira, 21 de março de 2011

RESPOSTA DA CHAPA COELHO/CECÍLIA SOBRE A UNIFICAÇÃO DAS CHAPAS

Caros,

Segue resposta encaminhada por mim e pela Prof. Cecília para a lista de professores e RDs ontem pela noite.


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Sun, 20 Mar 2011 23:58:44 

Prezado Jorge, Caros Colegas e Representantes Discentes,

Como o Prof. Jorge expôs em seu e-mail, na quinta-feira (17/03) pela tarde nós conversamos - longamente - em minha sala. Foi uma conversa franca/aberta de ambos os lados que permitiu a cada um apresentar as trajetórias/motivações das candidaturas, as visões sobre o perfil dos candidatos e suas convergências e divergências. Em e-mail posterior, eu (Fernando) explicarei os detalhes do surgimento (e dos bastidores) de nossa candidatura.

Após ouvir - atentamente - a proposta de unificação de chapa apresentada pelo Prof. Jorge, eu (Fernando) expliquei a ele que a idéia era bem-vinda, mas que, talvez, diante do processo eleitoral em curso (próximo a data das eleições), tal proposta enfraqueceria o nosso processo democrático, marcado pelo embate de idéias, mobilização do corpo discente, etc.

Meu compromisso (Fernando) com o Jorge foi de conversar com a Cecília e retornar para ele neste final de semana, visto que na sexta-feira eu estaria em uma banca de mestrado - no decorrer do dia - na FEARP-USP (na sexta-feira, estive na EACH das 8h00 às 10h00 para abrir a minha disciplina no mestrado, viajei para Ribeirão Preto pelo Aerop. de Guarulhos e, no final da noite, após o meu retorno de viagem, passei na EACH para buscar o meu carro).Em adição, pela impossibilidade de conversar com o Jorge no final de semana (que disse que estaria sem acesso ao celular, e esperava um e-mail nosso), combinei de enviar um e-mail no final de semana, comunicando-o de nossa decisão.

Na quinta-feira pela noite conversei (brevemente, por telefone) com a Prof. Cecília sobre a proposta do Jorge e combinamos de conversar detalhadamente neste final de semana. Neste interim, conversamos com alguns colegas para saber a opinião de cada qual, bem como comentei (Fernando) sobre a essa proposta com o José Renato (na quinta-feira, pela noite), além de dialogar com alguns discentes mobilizados no processo eleitoral. Um dos alunos, que eu respeito profundamente, me enviou um e-mail após a nossa conversa na quinta-feira, dizendo que:

"(...) os alunos se esforçaram para deliberar e repensar como fazer valer a representação discente nesta eleição. Disperdiçar este esforço através de uma chapa única poderia ter proporções catastróficas também: na medida em que os argumentos até então contrários de uma chapa com relação a outra, perdessem a força e o sentido (...)".

Em nossa conversa neste domingo, eu e a Prof. Cecília estranhamos a publicação das cartas de apoio dos coordenadores na sexta-feira (18/03) diante da - recente - proposta de unificação das chapas. Independente desta movimentação, a partir de nossas idéias (abaixo) e das conversas com tivemos com alguns colegas mantivemos a proposta da disputa/pleito eleitoral.Como combinado, comunicaríamos o Prof. Jorge por e-mail neste domingo e eu (Fernando), adicionalmente, telefonaria para ele amanhã para melhor explicar a situação.

A chapa dos Professores Jorge e Eduardo e seus apoiadores abertos (como os Professores Vaz e Zé Renato) teceram, ao longo de toda companha, loas ao debate, à democracia, à participação, ressaltando a importância da explicitação das posições políticas e do debate de idéias.

Acreditamos que o processo político democrático é isso: debate de idéias, e não brigas pessoais. Acreditamos que o processo democrático supõe a construção não de unanimidades, mas de maiorias a partir da apresentação de argumentos,propostas, idéias concretas, posições claras.Quem não assistiu ao debate entre as chapas da última terça-feira pode ver no link (abaixo) o quanto propusemos e mantivemos o debate no nível das propostas concretas, sem ataques a posições pessoais.

http://caherbertdesousa.wordpress.com

Se todos somos GPP, se todos temos o mesmo interesse em promover o curso e a pesquisa na área de gestão de políticas públicas, então, quem quer que ganhe a eleição terá o apoio da outra chapa e dos docentes para um mandato de dois anos. Este é o nosso compromisso: lutar por GPP, seja quem estiver na coordenação.

O saudável e produtivo debate democrático de idéais entre as chapas concorrentes à coordenação de GPP está imersa em questões políticas e administrativas graves: as propostas do relatório Melphi e a informalidade da nossa coordenação. Concordamos com os Professores Vaz e Renato quando dizem que qualquer das chapas que vença terá o apoio da outra e de todo corpo docente para lidar com essas questões que nos desafiam. De nossa parte, afirmamos que, democraticamente, acataremos o resultado da eleição e juntaremos forças, em caso de não ganharmos, com os Professores Jorge e Eduardo para continuar melhorando e promovendo nosso curso e as condições de trabalho de docentes e discentes, como já fazemos há anos.

Finalmente, gostaríamos de adiantar nossa disposição em discutir as propostas apresentadas pelo relatório Melphi, e de colocar algumas visões nossas a partir de uma primeira leitura. Há propostas interessantes entre as
feitas especificamente para o curso de GPP, como a de ampliar a divulgação do nosso curso entre vestibulandos (é, inclusive, um dos pontos de nossa carta programa, e foi objeto de ações da gestão dos colegas Zé Renato e
Vaz), mas há propostas que, a nosso ver, não estão fundamentadas na avaliação do relatório, como a de redução das vagas de ingresso. A demanda pelo nosso curso pode não ser tão alta quanto a de medicina ou engenharia,
mas a qualidade da demanda, a qualidade de nossos alunos e a relevância do estudo da gestão e da análise das políticas públicas justificam a manutenção do número de vagas.

Concluímos incitando a todos a lerem esse documento e discuti-lo com o espírito aberto e comprometido com nossa Escola e nosso curso.


Um abraço a todos,


Fernando e Cecília

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