DIVERSOS

SI-EACH-USP: ACH2017/ACH2018 (Projeto Supervisionado ou de Graduação) - 2011

Documentos e Normas

Normas ABNT para a escrita de monografias (normas de escrita seguidas pela USP e adotadas como padrão por essa disciplina) [.pdf]. 

Modelos para Monografias (do curso de SI):
  • Modelo MS-WORD para o Plano de Atividades [.doc] (modelo de 2011)
  • Modelo MS-WORD para a monografia [.doc] (modelo de 2011)
  • Modelo Latex [.zip] (modelo de 2011)
  • Modelo MS-WORD para o relatório parcial [.doc] (modelo de 2011)

Formulário de Avaliação para orientadores, pareceristas (relatores) e responsáveis pela disciplina [.doc] (modelo de 2010). 

Observações Adicionais

Como é sabido, devido ao grande número de alunos nas turmas de TCC e estágio supervisionado, as bancas foram substituídas por pareceres. Isto não implica que o parecerista não possa chamar o aluno candidato para uma reunião para sanar dúvidas. Muito pelo contrário, isto é até encorajado. 

Alunos de TCC longo que se encontrarão em junho no meio do trabalho deverão entregar um relatório de atividades de até 12 páginas. Este relatório deve ser uma versão ampliada do plano de atividades, descrevendo a execução das atividades que eram esperadas para o semestre em questão e resultados parciais, ou justificando porque não foram cumpridas. Alterações no plano original também devem ser destacadas. Esses relatórios serão avaliados pelo orientador (via parecer) e pelo professor da disciplina. 

Alunos desenvolvendo TCCs de 1 semestre ou estágio serão avaliados por um parecerista do curso. 

Todas as 3 modalidades (estágios, TCCs de 1 e 2 semestres) serão avaliadas também pelo professor responsável pela disciplina.

Fonte: 
http://www.each.usp.br/digiampietri/TCC/index.htm

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NASCE abre inscrições para oficinas VOLUNTÁRIAS CERTIFICADAS

Nas seguintes instituições.

Instituição
Vagas
EMEF Armando Righetti
6
CEU Tiquatira
6
Clube de Mães do Parque Santa Rita
6
Instituição Beneficiente Ação Univida
3
Instituto Keralux
5
Associação Jardim Verônia E. C.
5
União Social Brasil Gigante
4

Os projetos detalhados estão no anexo.
Os interessados devem preencher o formulário abaixo até o dia 6 de maio de 2011.



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Gladys Beatriz Barreyro

 para gpp2008

Olá:
Haverá aula normalmente no dia 3 de março.
abs,
Gladys


Citando gpp2008 EACH / USP <

Boa tarde Prof,

Gostariamos de saber se na primeira semana de aula, dia 03/03/2011, haverá
aula. Existe esse dúvida porque a primeira semana de aula será
sucedida pela semana do carnaval.
,> Aguardamos um retorno.

Att.


Alunos matriculados na matéria Seminários de Políticas Públicas Setoriais II



Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro
Universidade de São Paulo - Brasil
Site pessoal: http://each.uspnet.usp.br/gladysb/

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ACH3707 Seminários de Políticas Públicas Setoriais II - Políticas de Educação- disciplina optativa.

Caros Alunos,

Divulgo a disciplina ACH3707 - Seminários de Políticas Públicas Setoriais II
- Políticas de Educação - disciplina optativa (arquivo anexo)

que será ministrada no 1º sem. 2011. (5as. Feiras das 8.00 às 12.00)

É uma disciplina de GPP, aberta a alunos de todos os cursos da EACH.


obrigada,


att,

Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro
Universidade de São Paulo - Brasil
Site pessoal: http://each.uspnet.usp.br/gladysb/

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ACH3707
Educação- disciplina optativa.
Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro
1º sem. 2011- 5as. Feiras das 8.00 às 12.00

Considero que, um gestor de políticas públicas não deve apenas
conhecer essas políticas públicas como um todo, mas as especificidades da
área e as particularidades nacionais e regionais da área, no caso da educação.
Dessa forma, pode servir para evitar equívocos de transplantar políticas
que “dão certo”, num determinado país, para um outro com diferente cultura, ou
de estado para estado/região.
Pretendo, com esta disciplina, mostrar as especificidades da organização
da educação no Brasil, as leis que a regem e também, as principais tendências
das políticas educacionais implementadas desde a década de 1990 até o
momento atual.
Dentro da grande área de Educação, os temas da disciplina fazem parte
da política educacional. Portanto, não são tratadas nela temáticas de Sociologia,
Didática ou Filosofia da Educação.
Dependendo do número de alunos inscritos e do interesse da turma,
pode se chegar a estabelecer uma dinâmica de trabalho em que cada um ou
em grupos, aprofundem uma política ou um assunto que lhes interesse. Só para
dar alguns exemplos: FUNDEF, PDE (Plano de desenvolvimento da educação),
democratização da gestão da educação, financiamento da educação, Políticas
de avaliação (SAEB, SARESP, PROVÃO, ENADE, etc.).
Em 2008, no marco da disciplina, veio falar sobre a sua experiência
o prof. Rubens B. de Camargo, ex Secretário de Educação de São Carlos
e de Suzano. Espero poder organizar alguma atividade com gestores da
área que tenham trabalhado em algumas fases da implantação de políticas
públicas, programas ou projetos, além de relatar a minha própria experiência
no Ministério da Educação brasileiro e na Secretaria Municipal de Educação da
Cidade de Buenos Aires, na Argentina, para analisar outros vieses das políticas
educacionais.
Para mais detalhes, copio abaixo o programa da disciplina.

Seminário: Políticas públicas para a educação no Brasil

Responsável: Profa. Dra. Gladys Beatriz Barreyro

Créditos: 4
Carga horária total: 60
Tipo: semestral

Objetivos



Compreender as especificidades das políticas educacionais dentro das
políticas públicas.



Conhecer as tendências das políticas educacionais brasileiras das últimas
duas décadas.
Realizar estudos de casos sobre políticas específicas de educação.



Ementa

A disciplina propõe-se estudar as especificidades da educação e as principais
tendências das políticas públicas nesse setor.

Conteúdos

1-Introdução às políticas educacionais. Estado, políticas sociais e
educação: normativas vigentes. Indicadores educacionais. Breve história do
desenvolvimento do direito à educação no Brasil nas Constituições.
2-Organização do sistema educacional brasileiro. Responsabilidades da União,
Estados e Municípios. Níveis e modalidades: educação básica e educação
superior. Educação de adultos, especial, infantil, profissional, técnica e superior
e suas especificidades.
3-Tendências das Políticas educacionais: Descentralização, priorização do
ensino fundamental, financiamento da educação e avaliação sistêmica.
Estudo de casos de políticas e programas específicos: Fundo de
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação (FUNDEF), Políticas de avaliação (SAEB, ENEM, PROVÃO/SINAES-
ENADE), Programa Dinheiro direto na escola (PDDE), Programa Alfabetização
Solidária e outros

Avaliação

Seminário, prova, trabalho final escrito: estudo de uma política.

Bibliografia

BARREYRO, G. B. (2004) Do Provão ao SINAES: o Processo de
Construção de um Novo Modelo de Avaliação da Educação Superior. Avaliação.
Campinas, v. 9 n. 2 p. 37-49, jun. 2004.

BRASIL (2005) Constituição da República Federativa do Brasil. São
Paulo: Imprensa Oficial, 2005

BRASIL (1998) Lei de Diretrizes e Bases da Educação: 9394/96. Rio de
Janeiro: E Esplanada, 1998.

LIBÂNEO, J.C., OLIVEIRA. J.F. de e TOSCHI, M.S. (2005) Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez.

DAVIES, N. (2006) Fundeb: solução ou remendo para o financiamento
da educação básica. In GOUVEIA, A. B., SOUZA, Â. R. de e TAVARES, T. M
(orgs.) Conversas sobre Financiamento da Educação no Brasil. Curitiba: Ed. da
UFPR.

DAVIES, N. (2004) Financiamento da educação: novos ou velhos
desafios? São Paulo: Xamã.

DOURADO, L. F. e PARO, V. (2001) Políticas públicas e educação
básica. São Paulo, Xamã.

GHIRALDELLI Jr., P. (2006) História da educação brasileira. São Paulo:
Cortez.

MARSHALL, T. H. (1967) Política Social. Zahar Ed. Rio de Janeiro.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO.-INEP (2001) Plano Nacional de Educação
- PNE - subsídios para elaboração dos planos estaduais e municipais de
educação. Brasília.

OLIVEIRA R.P. de e ADRIÃO, T. (orgs.) (2002) Gestão, Financiamento e
Direito a Educação.Análise da LDB e da Constituição Federal. São Paulo: Xamã.

OLIVEIRA R.P. de e ADRIÃO, T. (orgs. (2002) Organização do ensino
no Brasil: Níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo:
Xamã.

OLIVEIRA, R.P. de. (2000) Reformas educativas no Brasil na década
de 90. In: Catani, A.M. e Oliveira, R.P. de. (orgs) Reformas educacionais em
Portugal e no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica. 2000. p. 77-94

ROMANELLI, O. O. (1980) Historia da educação no Brasil. Petrópolis:
Vozes.

SOUZA, Â. R. de (2003) Reformas educacionais: descentralização,
gestão e autonomia escolar. Educar em Revista. Editora UFPR. n 22 p. 17:49.
jul-dez.

VIEIRA, E. (1992). Democracia e Política social. São Paulo, Cortez-
Autores Asociados.

WEILER, H. (1996) “Enfoques comparados en descentralización
educativa”, en PEREYRA, M., GÓMEZ, A e BEAS M. (comps.) Globalización y
descentralización de los sistemas educativos. Barcelona: Ediciones Pomares
Corredor, p.208-233.

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