Acontece na EACH

Caros alunos de GA, informamos que os blusões já estão prontos e que será feito um stand semana que vem para a compra. Aos alunos que reservaram, nós garantimos o blusão por 1 semana, após esta semana, a reserva será desfeita e venderemos o blusão normalmente. Aos alunos que não fizeram reserva informamos que há blusões sobressalentes e que serão vendidos normalmente. Lembrem-se que há um novo modelo de blusão, o preto com verde limão, que será vendido a pronta entrega, pagou, levou.

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LCN - alteração no nome do curso.


Oi pessoal, só para reforçar, não sei se é de conhecimento de todos, mas no fim do ano passado já foi alterado o nome do nosso curso, ou melhor, foi retirado "para o ensino fundamental" , portanto nosso curso é apenas Licenciatura em Ciências da Natureza, só estou repassando a informação pois alguns alunos já formados vieram me perguntar e tal e confirmei a informação com nosso coordenador do curso o prof. Thomás Haddad.

Na fuvest, no manual do aluno para o vestibular 2011 ainda constava o "para o ensino fundamental" pois não houve tempo para a alteração.

Bom, acho que é isto,
bju galera



Karen Massae Nashiro
Graduanda em Licenciatura em Ciências da Natureza 7º semestre
Escola de Artes, Ciências e Humanidades EACH-USP
Núcleo de Apoio à População Ribeirinha da Amazônia NAPRA.


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Famílias sem teto ocupam área do Departamento de Águas e Energia Elétrica



DE SÃO PAULO

Famílias despejadas que moravam no bairro Jardim Keralux, zona leste de São Paulo, ocuparam área do DAEE (Depatamento de Águas e Energia Elétrica), localizado entre a estação USP Leste e o novo campus da Cidade Universitária, na zona leste da capital. Elas iniciaram a ocupação em 27 de outubro e permanecem no local.
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Após conseguir R$ 2 mil de empréstimo, elas compraram material de construção e iniciaram a construção de suas casas.
Funcionários do novo campus da USP Leste conversaram com os sem teto e os convenceram a interromper as obras, a fim de que negociassem um outro local junto à subprefeitura de Ermelino Matarazzo, cuja área onde está a ocupação pertence ao DAEE.
Mas, após quatro dias, sem nenhuma negociação, os sem teto recomeçaram as construções. Na quinta-feira (4), o DAEE iniciou assoreamento do córrego para evitar que as famílias continuem as obras.
Alunos da USP Leste entraram em contato com deputados para que uma solução seja negociada junto aos sem teto. As famílias continuam no local, aguardando solução.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/826629-familias-sem-teto-ocupam-area-do-departamento-de-aguas-e-energia-eletrica.shtml

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USP Leste remodela cursos e promete 2 carreiras de perfil criativo até 2012

Proposta é remanejar parte das 1.020 vagas existentes na unidade da zona leste da capital paulista para a área da 'indústria criativa'; comissão presidida por ex-reitor deve entregar um relatório sobre a reestruturação interna até o mês que vem.

 
A unidade Leste da Universidade de São Paulo (USP Leste) antecipou a remodelação de todos os dez cursos de sua graduação - medida que será obrigatória a todos os câmpus da instituição - e promete a criação de uma nova área do conhecimento com duas novas carreiras até 2012. A revisão curricular da graduação foi anunciada nesta semana pelo reitor da universidade, João Grandino Rodas.
Mudança. Universidade terá remanejamento de vagas e atualização dos cursos oferecidos
A reorganização dos cursos começou no ano passado, com a readequação da grade do bacharelado em Têxtil e Moda. Neste ano, ela atingiu os cursos de Gerontologia e Obstetrícia e deverá afetar especialmente a Licenciatura em Ciências da Natureza, que registrou 63 matrículas no início do ano, embora disponha de 120 vagas. Esse também é o curso menos disputado no vestibular da Fuvest 2010 entre os oferecidos pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP Leste: a relação candidato/vaga é de apenas 1,7.
Basicamente, a ideia é remanejar parte das 1.020 vagas existentes e criar as quatro novas graduações. Os critérios para manter ou suprimir as vagas são os mesmos citados pelo reitor anteontem: baixa demanda e baixo impacto social, modernização do projeto pedagógico, causas de evasão escolar e maior atenção aos cursos noturnos.
Desde julho, o Grupo de Trabalho para Estudo das Potencialidades, Revisão e Remanejamento de Vagas nos Cursos da EACH cuida dessa reestruturação. A comissão é presidida pelo ex-reitor da USP e um dos idealizadores do câmpus na zona leste, José Adolpho Melfi, e tem até o próximo mês para entregar um relatório sobre a reestruturação interna dessa unidade.
"Essa gestão tem isso em mente: sempre avaliar a unidade. É papel da universidade fazer isso", aponta o diretor da EACH, Jorge Boueri.
"Indústria criativa." Segundo Boueri, os dois novos cursos serão criados com vocação para a "indústria criativa", um conceito novo de cidade e de desenvolvimento econômico que começou a ser discutido na universidade. Esse termo é aplicado atualmente em países como Grã-Bretanha e Espanha, com a chancela da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
A indústria criativa envolve atividades diversas, como design, artes, alta tecnologia, moda e cultura e, de acordo com o diretor da EACH, está em consonância com a formação oferecida na USP Leste.
Os novos currículos estão sendo analisados. De acordo com Boueri, ainda não é possível dizer quais cursos serão criados. Contudo, o relatório de avaliação de uma comissão externa mista, formada por professores doutores brasileiros e europeus, que visitou a USP Leste na semana passada, recomenda que sejam criados cursos de artes e de design.
Essas sugestões serão avaliadas durante um fórum de discussão sobre os rumos da instituição, que vai ocorrer no próximo mês.


 Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100923/not_imp613949,0.php


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Unidades da USP que não se adequarem poderão perder verba.

Mariana Mandelli - O Estado de S.Paulo
A falta de uma conduta harmônica entre dirigentes de uma unidade da Universidade de São Paulo (USP) e a não utilização da verba recebida para projetos poderão fazer com que ela perca o dinheiro para outras que se mostrem mais dinâmicas. A afirmação é do reitor da universidade, João Grandino Rodas.
Werther Santana/AE-14/4/2010
Werther Santana/AE-14/4/2010
Gestão. João Grandino Rodas: 'incentivo e concorrência'
"Uma unidade em que as propostas dos dirigentes não têm coerência, que não se mexe e fica com o dinheiro parado, pode perder essa suplementação para outra, porque está mostrando que não é um bom investimento para a universidade", disse o reitor.
"No bom sentido, o objetivo é colocar emulação, incentivo e concorrência dentro da USP. Não podemos achar que está tudo bem e nos acomodar. Temos de trazer modernização e qualidade para os cursos para que, quando as pessoas olharem para eles, saberem que a USP oferece isso", explica Rodas. Segundo ele, se isso não for feito, haverá muitas diferenças entre as unidades da USP no futuro.
Na semana passada, uma reunião do Conselho Universitário aprovou um documento com princípios gerais para a criação de novos cursos de graduação. O texto destaca a grande expansão da USP - na última década houve aumento de 40% das vagas, com a criação de 85 cursos - e afirma que o processo "não pode continuar no mesmo ritmo que vem acontecendo", sendo "necessário avaliar a situação atual da graduação da USP".
O documento propõe a análise de currículos; discussão sobre os cursos de baixa demanda e baixo impacto social; modernização dos projetos pedagógicos; identificação das causas de evasão escolar e maior atenção aos cursos noturnos. Dessa forma, existe a possibilidade de cursos que não se adequarem serem fechados. Segundo o reitor, o processo de avaliação já começou. "As diretrizes foram aprovadas, isso já está sendo feito. Elas fazem parte do planejamento para as unidades saberem as prioridades acadêmicas e didáticas dessa gestão", explica Rodas.
As unidades da USP e os conselhos de graduação e de pesquisa serão responsáveis por avaliar e reestruturar os cursos. "A reitoria não vai começar nada. Ninguém vai bater na porta da faculdade e dizer: "Mude"", afirma o reitor.
Rodas explica que os cursos mais antigos e os mais novos não serão necessariamente o alvo. Ele cita como exemplos o curso de Direito - um dos mais tradicionais da instituição, que foi reformulado em 2007 - e cursos da USP Leste, como Têxtil e Moda e Gerontologia, que vêm adequando os nomes e os currículos de acordo com as necessidades da universidade e da sociedade.
Rodas ressaltou que a aprovação das diretrizes não significa a paralisação da USP para a criação de novos cursos, mas sim um esforço para elevar a qualidade dos existentes. "O que queremos agora é a adequação das vagas que criamos em um número muito grande nos últimos anos", diz. "Precisamos fazer muita coisa, em diversos sentidos. Portanto, a ênfase não será em criar cursos novos, e o próprio conselho aprovou que não é esse o caminho."

 Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100922/not_imp613359,0.php



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USP Leste tem poucos alunos da rede pública

12 de agosto de 2010 | 0h 00
Mariana Mandelli - O Estado de S.Paulo
Entre as 20 carreiras com o maior número absoluto de matriculados oriundos do ensino público na Universidade de São Paulo (USP), apenas 3 funcionam na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), a chamada "USP Leste" - são os cursos de Gestão Ambiental, com 35 alunos (29,2% do total de matriculados); Marketing, com 33 (27,5%) e Gestão de Políticas Públicas, com 29 (24,2%). A USP Leste foi criada para democratizar o acesso à USP e ampliar as relações da universidade com o seu entorno.
Os dados são do Programa de Inclusão Social da Universidade de São Paulo (Inclusp). No topo da lista estão as licenciaturas - como Letras, Matemática e Física -, que têm muitas vagas, concorrência menor e notas de corte baixas. Já Direito e Medicina têm mais alunos da rede pública que os cursos da USP Leste.
Para a pró-reitora de graduação, Telma Zorn, o fato de carreiras concorridas estarem na lista é positivo. "São cursos com interesse altíssimo", afirma.
O número de alunos oriundos da escola pública aprovados em primeira chamada na USP caiu para o menor patamar desde 2007, quando começou o Inclusp - neste ano, a taxa foi de 25,6%. Para o professor Ocimar Alavarse, da Faculdade de Educação da USP, o desempenho do Inclusp é "tímido". "Os alunos da EACH são os mesmos da Cidade Universitária. É a mesma lógica de inclusão", afirma.
Novos prazos. A USP prorrogou o período para pedir a isenção da taxa de inscrição na Fuvest até o dia 16 de agosto. Foi prorrogado também o período de inscrições para o vestibular da graduação semipresencial de Licenciatura em Ciências até o dia 27. Os interessados devem acessar o site fuvest.br.  
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100812/not_imp593902,0.php 

Leia também:

EACH segue entre as unidades da USP com mais alunos vindos da rede pública de ensino (Acontece na EACH)
Em levantamento divulgado pela Pró-Reitoria de Graduação da USP, quatro cursos da EACH|USP estão na lista dos que mais recebem estudantes de escolas públicas.

Entre os cursos da EACH com mais alunos vindos da rede pública estão Sistemas de Informação (65), Gestão Ambiental (35), Marketing (33) e Gestão de Políticas Públicas (29).

Considerando apenas quatro de seus dez cursos, ingressaram na EACH 162 alunos vindos da Escola Pública, número superior ao de muitas unidades tradicionais e com grande oferta de vagas.

Os dados são ainda mais expressivos se a proporcionalidade for levada em conta. No curso de SI, por exemplo, 36% dos alunos vêm da rede pública de ensino.

Em levantamento realizado no ano de 2009, a EACH tinha 34,8% de seus alunos vindos da escola pública, percentual acima da média USP no período (29%).

A Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo segue demonstrando sua importância social e sua vocação para receber alunos vindos do Ensino Público.

Fonte: http://each.uspnet.usp.br/each/noticia.php?id=938


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USP Leste recebe menos de R$ 1 por dia por aluno

Publicada em 09/10/2006 às 07h54 por Fábio Mazzitelli do Jornal Diário de S.Paulo


SÃO PAULO - Na metade do processo de ocupação do complexo universitário inaugurado em 2005, a USP Leste — hoje com pouco mais de 2.000 alunos — refaz as contas, faz mudanças no projeto original e improvisa para driblar a falta de recursos para a manutenção da unidade.

A Escola de Artes, Ciências e Humanidades (Each), que abriga os 10 cursos existentes na USP Leste, recebeu R$ 630 mil para a manutenção neste ano, o que representa diariamente menos de R$ 1 por aluno matriculado. Ou melhor: R$ 0,86.

- A gente tem um consumo básico muito grande. É preciso aumentar (o valor repassado à USP Leste). Por enquanto, estamos conseguindo equilibrar, mas no ano que vem precisamos de mais verba - afirma o diretor-geral da unidade, Dante De Rose Júnior.

Em 2008, quando deve atingir a plena ocupação, a unidade abrigará 4.080 estudantes, o dobro da população atual. Por ora, sem previsão de aumento na relação verba/aluno. Por conta disso, o diretor da unidade já formou uma comissão, da qual fazem parte professores e estudantes, para discutir os próximos passos da USP Leste. A idéia é traçar um plano estratégico: levantar problemas e definir prioridades.

O diretor da unidade já adiantou que parte do projeto original foi alterado. Obras foram abortadas, como a piscina do futuro centro poliesportivo e o conjunto didático que formaria um espelho com o prédio em funcionamento. Estão reservados R$ 18 milhões para a próxima fase de obras.


 Continue lendo em http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2006/10/09/286031622.asp

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Vídeo institucional da EACH parte 1.

Vídeo institucional da EACH parte 2.

Opiniões sobre o ciclo básico da EACH. 1

Opiniões sobre o ciclo básico da EACH. 2