USP - Universidade de São Paulo / Escola de Artes, Ciencias e Humanidades / Gestão de Polítcas Públicas Conheça a pagina oficial do curso em http://each.uspnet.usp.br/gpp/
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
O que é Gestão de Políticas Públicas?
Para entender o que é gestão de políticas públicas se faz necessário o entendimento das três palavras separadamente para posteriormente juntá-las e assim compor um significado a altura.
Gestão em outras palavras é a arte de gerenciar, ou seja, buscar métodos ou formas de melhor administrar um conjunto de funções dispostas em uma instituição. Política é a forma de organização de uma instituição coletiva e participativa, isto é, a relação de organização entre indivíduos que compõe uma instituição seja ela um órgão público ou um Estado nacional. Público significa aquilo que é do povo, ou seja, de todas as pessoas que por meio de direitos e deveres estabelecidos e legitimados por suas vozes e leis que passam a valer para todos que compõe aquela sociedade de forma igual.
Após discutir o que cada palavra significa é possível compor um significado para expressão aqui estudada. Gestão de políticas públicas é o mesmo que a melhor forma de alocar e gerenciar recursos buscando atender as demandas da população de forma democrática e efetiva. Como isso é feito?
A realização dessa gestão é concretizada através da análise de indicadores, de atividades contábeis e econômicas, de amostras populacionais, de instituições governamentais, da cultura social e da avaliação de projetos e programas governamentais, como, por exemplo, como foram formulados, implementados e se surtiram efeito na sociedade.
Aqui está um resumido significado do que é gestão de políticas públicas. Lógico que a expressão vai além do que escrevi, mas para simplificar o seu entendimento tive que restringir a esses aspectos.
Contudo esse significado não é estanque. Hoje há grandes professores e estudiosos buscando um significado para essa expressão que está evidente na mídia, mas que quase ninguém sabe o que é.
Por Guilherme Gonçalves Capovilla
São Paulo 25/11/2009
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Gestão de Políticas Públicas ou GPP
“Além de uma sólida formação humanística, que permite a compreensão da nossa realidade social e política, baseada na Sociologia e no Direito, a grade disciplinar de GPP também contempla a formação técnica necessária à efetiva atuação profissional e acadêmica, nos eixos de Economia, Administração, Estatística e Contabilidade. O objetivo dessa multidisciplinaridade não é o mero acumulo de informações, mas a formação de um profissional generalista, apto a coordenar essas diferentes competências em posições de direcionamento e assessoramento a altos escalões da administração pública, empresas privadas, e organizações da sociedade civil.” (Vinicius Felix da Silva, GPP, 5º semestre noturno)
terça-feira, 24 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Sobre gestores e administradores
Por Raoni Gama
Nassif,
notei certas misturas de conceitos no texto do Washington Barbosa. ou notei errado?
GESTÃO PÚBLICA É DIFERENTE DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
existe pontos coincidentes, mas muitos outros divergentes.
Administrador e gestor são conceitualmentes diferentes. Gerir é um pouco mais que administrar, significa mudar os paradigmas teoricos e conceituais.
Aministrador seria o instrumento de realização da vontade do legislador, sem espaço para liberdade. Já o gestor goza de maior liberdade e preocupa-se com resultados e nem sempre será funcionario público
Do gestor exigem resultados, podendo ser o agente político que goza de autonomia funcionais para desempenho de suas atribuições administativas, dentro de padroões mais amploas de discricionalidade, como pode ser alguém contratado pelo setor publico para implementar políticas públicas, ou pessoas concursadas com posição de alta responsabilidade.
Gestao é cumprir metas e objetivos, fazendo negociações quanod nescessarias para alcança-las. O administrador não, preocupa-se em somente cumprir o processo formal da tomada de decisão entre outras muitas diferenças
mais sobre o assunto: Revista eletronica sobre a reforma do Estado, o link: clique aqui.
Então ao falar sobre a gestão do CNJ, mostra-se que não eh nescessario utilizar novos sujeitos dentro da estrutura do judiciario, mas nescessario a especialização do mesmo. Seria interessante ter um orgão de gestao com comando próprio para gerir o Poder Judiciario, seria uma especie de corregedoria, mas com a função de gerir e não fiscalizar.
Muito bom lerem, mostra clamaramente a diferença entre gerir e administrar um ente público
Autor: luisnassif - Categoria(s): Gestão Pública Tags: administrador, Gestão Pública, gestor15 comentários para "Sobre gestores e administradores"
Dicionario de Politica - Noberto Bobbio, Nicola Matteucci, Gianfranco Pasquino
Este Dicionário de Política é destinado ao leitor não-especialista, ao homem culto, aos estudantes de segundo grau e nível superior, e a todos os que lêem revistas e jornais políticos, aos que ouvem conferências e discursos, aos que participam de comícios ou que assistem a debates na televisão, dirigidos por especialistas ou por políticos profissionais.
Oferece uma explicação e uma interpretação simples e possivelmente exaustiva dos principais conceitos que fazem parte do universo do discurso político, expondo sua evolução histórica, analisando sua utilização atual e fazendo referência aos conceitos afins ou contrastivamente antitéticos, indicando autores e obras a eles diretamente ligados. São mais de 1.300 páginas, agrupadas em dois volumes para facilitar sua consulta, através de verbetes, ordenados alfabeticamente e esquematizados de modo a informar, conceituar e debater os principais aspectos de cada problema versado. Seus autores são cientistas políticos de conceito acadêmico reconhecido mundialmente e que contaram com a colaboração de uma equipe de especialistas em questões políticas, sociológicas, históricas, jurídicas e econômicas, oriundos das universidades de Turim, Florença, Bolonha, Pádua, Pavia e Roma.
VOL. I NORBERTO BOBBIO, NICOLA MATTEUCCI E GIANFRANCO PASQUINO 11ª edição Tradução Carmen C. Varriale, Gaetano Lo Mônaco, João Ferreira, Luís Guerreiro Pinto Cacais e Renzo Dini Coordenação da tradução João Ferreira Revisão geral o Ferreira e Luís Guerreiro Pinto Cacais Direitos exclusivos para esta edição: EDITORA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA SCS Q.02 Bloco C Ne 78 Ed. OK 2º andar 70300-500 Brasília DF ...
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domingo, 22 de novembro de 2009
Sustentabilidade, Tec. e Políticas Públicas - Prof. Cabral
Resenha: Educação ambiental e políticas socioambientais.
Leonardo Spicacci Campos
Sustentabilidade, Tecnologia e Políticas Públicas
Prof.Dr. Manoel Cabral de Castro
Resenha
Contribuições da educação ambiental para as políticas socioambientais
O destaque recebido pelos grandes problemas ambientais globais nos meios de comunicação, principalmente a partir dos anos 90, tornou centrais no debate público os temas relacionados às questões ambientais. Na área da educação, isso se manifestou de forma clara, com a inclusão da educação ambiental como eixo transversal ou mesmo como disciplina no ensino básico. Multiplicaram-se também os programas de conscientização ambiental oferecidos por empresas a seus funcionários e, junto a entidades do Terceiro Setor, à sociedade civil em geral. Diante dessa situação de claro crescimento, ficam algumas perguntas: que tipo de concepção e valores estão sendo transmitidos nesse tipo de programa? Quais são suas principais falhas? E por fim: é possível dar um passo adiante?
É importante compreender, primeiramente, que as concepções de educação ambiental estão intimamente relacionadas às de sustentabilidade. E assim como este termo foi, desde sua origem, cada vez mais apropriado e adaptado à lógica do sistema, a educação ambiental foi se tornando um conceito mais estreito, sendo hoje entendida, na maior parte dos casos, basicamente como campanhas ou conteúdos escolares isolados, com pouca ou nenhuma integração com a realidade vivida pelo estudante ou cidadão de forma geral. Encara-se o desenvolvimento sustentável como a simples adoção de medidas pontuais na tentativa de reverter os danos causados pelo modelo econômico, sem considerar mudanças mais amplas em todo o sistema e nos detalhes mais elementares da vida cotidiana do cidadão.
Essa falta de integração com as questões globais de forma mais geral é a grande crítica de Moacir Gadotti a Hutchison e sua “educação ecológica” que, segundo ele, não contemplaria as questões de justiça social, apesar de apresentar ideias inovadoras e fundamentais para a “pedagogia da Terra”, como o biocentrismo e a importância central do componente ecológico na educação. Para Gadotti, porém, é necessário ir mais além, à ecoeducação, que teria como essência a ética, tendo a cidadania e a democracia como componentes principais. O grande diferencial da concepção de ecoeducação é a relação de organicidade que ela traz: o educando, e também o educador, já que se pressupõe uma relação horizontal entre ambos, veem-se como partes integrantes do tempo e do espaço onde o processo educativo ocorre (Gadotti, 2000:80). Trata-se de ampliar a concepção de educação para além da heteroformação (centrada na espécie), para abranger também a autoformação (centrada no interior do indivíduo) e a ecoformação (voltada para o meio ambiente, a etapa mais difícil e distante das três).
Não se trata, aqui, de negar a educação ambiental, mas sim de enxergá-la como um componente essencial de uma nova concepção de educação, orgânica, integrada e voltada para a conquista de um novo modelo de desenvolvimento para a humanidade no século XXI. A centralidade da educação nesse processo parece já ter se tornado um consenso: “... a preservação do meio ambiente depende uma consciência ecológica e a formação da consciência depende da educação” (Gadotti, 2000:79). No entanto, para que essa mudança seja efetiva, é necessário que seja vivida; se não, torna-se algo não só sem sentido, como também hipócrita. E, claro, esse processo não pode ficar restrito ao ambiente escolar, mas deve inserir-se como uma nova filosofia nas relações humanas dentro das diversas instituições sociais. É somente desse modo que a ecoeducação pode se tornar uma poderosa ferramenta para a sustentação das sociedades humanas no planeta.
sábado, 21 de novembro de 2009
GPP VAI MUDAR DE NOME?
Basilio ツ
GPP vai mudar de nome?
Se verdade, como ficaríamos com o regulamento da USP que proíbe dois cursos "iguais" dentro da mesma cidade?
Vc parece surpreso com esta informação, dada pelo Prof. Jaime, mas esta informação é pública há bastante tempo, a consulta do MEC a todos os cursos de graduação do país já foi objeto de discussão em nossa CoC, além de ter sido objeto de discussão na mesa redonda de nossa V Semana de Gestão de Políticas Públicas intitulada: Graduação em Gestão de Políticas Públicas. Na qual estiverem presentes os coordenadores das principais escolas de São Paulo que oferecem graduação em Gestão Pública (seja Administração Pública, caso da Unesp e FGV ou Gestão de Políticas Públicas, caso da EACH/USP e UFABC). Com certeza os alunos de GPP já estão a par da situação, pois tanto eu como a Profa. Marta Farah da FGV discutimos publicamente tal questão, como os demais tb, no último dia 13 de novembro, data da referida mesa.
Portanto, acho muito estranho que algum aluno demonstre surpresa ou desconhecimento da questão.
Mas tudo bem, apesar da questão ser complexa e não dar para discutí-la por e-mail, somente lhe adianto que o MEC abriu processo de consulta para homogeneizar a nomenclatura dos cursos de graduação de todas as áreas, e não somente de GPP ou AP. E como estamos na USP, que detêm autonomia universitária e não responde diretamente ao MEC mas sim ao Conselho Estadual de Educação, NÃO SEREMOS OBRIGADOS A MUDAR DE NOME. E já lhe adianto, isto não é consenso dentro da área de conhecimento da AD ou GPP, muito pelo contrário, não faz o mínimo sentido transformar qq curso desta área em Administração pura, pois será uma decisão que irá contra a realidade, e pode ter certeza depois deste longo processo de consulta, o Mec não cometerá tal descalabro, e mesmo se cometer, felizmente, a USP não será obrigada a se submeter, dado que estamos respaldados na LDB e no reconhecimento do curso pelo CEE.
Somente lamento que a maior parte dos alunos de nosso curso não participaram da mesa redonda de nossa semana de políticas públicas, pois com certeza quem participou tem muito mais informações sobre tal questão, além de tratar de outras questões fundamentais para aqueles que cursam graduação na área.
Qq coisa conversamos pessoalmente na semana que vem!
Abraços; Zé Renato
Prof. José Renato de Campos Araújo
Gestão de Políticas Públicas
Coordenador de Curso
Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH)
Universidade de São Paulo (USP)
Basilio ツ
LUCAS
Pessoal...
Palamordedeus!!.....vamos nos informar em fontes confiáveis antes de começar a discutir sobre o assunto!!
Somos Alunos da USP!!!...
Aqui vai a fonte confiável:
http://portal.mec.gov.br/index.php?opti
Aqui está a explicação da denominação:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/de
Aqui está a tabela (De->Para):
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/co
Adios amigos!
fonte http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?c
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Manutenção de Vias Públicas
Relatório do seminário "Manutenção de Vias Públicas" da disciplina
Logística Integrada - Professor José Carlos Vaz
1. Introdução
Quando se pensa em manutenção de vias públicas, deve-se levar em consideração que nesta estão inclusos diversos equipamentos e serviços públicos, entre os quais, na maior parte dos municípios, há pouca ou nenhuma integração no nível do governo, o que prejudica a qualidade dos serviços oferecidos ao cidadão. Nesse trabalho, entendemos manutenção de vias públicas incluindo os seguintes serviços: recapeamento, conserto de buracos, manutenção dos passeios públicos, arborização, poda, iluminação pública, limpeza, sinalização do trânsito e conservação do mobiliário urbano em geral. Além destes, também devem ser lembrados aqueles serviços que, apesar de não terem como alvo o espaço público, utilizam-no, como a distribuição de água, energia elétrica e gás.
Do ponto de vista logístico, uma grande marca da área da manutenção das vias públicas, é a já mencionada falta de integração entre seus serviços, já que cada um deles, em geral, é realizado por órgãos diferentes e nem sempre pertencentes à mesma esfera governamental. Desse modo, cada um deles normalmente prioriza sua atividade sem considerar a existência dos outros equipamentos ou serviços. O resultado da falta desse diálogo entre os diversos órgãos responsáveis pela manutenção das vias públicas é, quase sempre, negativo para a população, principalmente para pedestres.
Uma segunda questão também problemática no trato das vias públicas no Brasil é o fato do sistema viário ser tratado pelo poder público como se existissem dois espaços distintos: um nobre, a pista de rolamento, destinada à circulação de veículos, e outro secundário, o passeio público, destinado aos pedestres. Com efeito, este segundo é tratado como espaço semi-público, sendo a responsabilidade pelo calçamento, pela varrição, e pelos demais serviços demandados por este espaço responsabilidades do proprietário lindeiro, na maior parte dos municípios do país. Como consequência, há falta de padronização e nem sempre o estado de conservação do passeio pode ser considerado adequado (aliás, na maior parte das vezes não o é), dificultando a circulação de pedestres, sobretudo daqueles portadores de necessidades especiais.
Esta hierarquização no sistema viário provém de uma cultura de valorização do automóvel, símbolo de status e um dos “carros chefes” da indústria brasileira. No Brasil, por conta do modelo de industrialização por aqui aportado, priorizaram-se demasiadamente meios de transporte rodoviários em detrimento do coletivo e de outras matrizes de transporte como, por exemplo, o hidroviário e o ferroviário. Agravando essa situação, a cultura de valorização do transporte individual, em detrimento do coletivo e o consequente sucateamento deste, colaboraram para a explosão da frota de veículos nas cidades brasileiras. A prioridade passa a ser dada, assim, à pista de rolamento, que ganha status de espaço público por excelência, em detrimento dos passeios, destinados à circulação dos pedestres, e dos transportes coletivos. Essa situação acabou gerando uma bola de neve, na medida em que tornou-se cada vez mais necessário possuir um carro para ter garantido o direito de locomoção e, por conseguinte, o direito à cidade.
Esse modelo, porém, passa por uma crise atualmente. Isso porque as grandes cidades – principalmente São Paulo, nosso estudo de caso – vêm sentindo o esgotamento de sua capacidade de abrigar tantos veículos, . Segundo o site do Instituto Chamberlain de Estudos Avançados, em 1976, a capital paulista tinha 13 mil quilômetros de ruas e avenidas e 1,4 milhão de veículos. Se fossem alinhados, esses veículos ocupariam 5,2 mil quilômetros, deixando 60% das vias da cidade desimpedidas. Em 2007, a situação havia mudado bastante: eram 5,6 milhões de veículos, que alinhados ocupariam 21,4 mil quilômetros de vias. O grande problema é que a cidade possui apenas 17,2 mil quilômetros (NOMOMURA, 2009).
Hoje já é consenso, não só entre especialistas, de que qualquer grande obra viária na cidade de São Paulo só estará ligando um trânsito a outro e que, portanto, deve-se investir prioritariamente em transporte coletivo. Porém, mais do que pôr ônibus nas ruas é preciso reduzir a frota de veículos circulante. A lógica é simples: um carro de passeio ocupa proporcionalmente muito mais espaço que um ônibus, pois, enquanto o primeiro comporta em média um máximo de cinco pessoas, o segundo pode transportar mais de setenta e, se por um lado o primeiro gera externalidades negativas, piorando o trânsito, o segundo gera positivas, já que pode atuar reduzindo este.
Essa questão reflete, em grande medida, como a área da manutenção das vias públicas, muito além de fatores técnicos (materiais utilizados, organização dos serviços, locais de produção, nível de descentralização) reflete valores, opções e trocas políticas, que têm impacto direto na lógica de operação das atividades logísticas. Para demonstrar isso, faremos um estudo de caso da maior cidade do país, na qual a manutenção das vias públicas vem conquistado cada vez mais espaço na imprensa e no debate público de forma geral. Começaremos, então, pelos passeios públicos.
sábado, 14 de novembro de 2009
A V Semana de Gestão de Políticas Públicas terminou.
A V Semana de Gestão de Políticas Públicas começou
- www.contasaberta.com.br celuar do Gil é (61) 3347-0058 ou (61) 8414-7197.11:41 AM Nov 11th from web
- ... de gasto. O PAC diz que vai gastar R$ 30 bilhões. Trem bala, R$ 34 bi, é essencial para estes eventos?11:39 AM Nov 11th from web
- No Panamericano alegavam falta de experiência. E na Copa e Olimpíada? Podemos alegar falta de experiência? Estão falando de R$ 130 bilhões..11:38 AM Nov 11th from web
- Edmar, atualmente no PR, aquele do castelo, esta processando todo mundo alegando que divulgou fatos do seu castelo.11:34 AM Nov 11th from web
- Maniqueismo. Oposição diz que esta tudo errado e situação diz que esta tudo certo.11:32 AM Nov 11th from web
- Grandes empresas bancam todos os partidos, sem ideologia, é um investimento.11:30 AM Nov 11th from web
- Gil lamenta ampliação da parcela de doações para partidos sem a relação de quem doou. Quem financiou quem e qual a sua proposta?11:30 AM Nov 11th from web
- Zé Renato lembra que se atual legislação existisse nos anos 70, talvez o PT não existisse hoje.11:29 AM Nov 11th from web
- Para Bruno, marketing não é tema fundamental, mais lembra do Iuperj, Max figueiredo estuda a importância da mídia nas eleições.11:28 AM Nov 11th from web
- Quem ganhou a última eleição leva mais verba na próxima eleição. Repartição proporcional da verba para fincnaciar eleições. Isto é bom?11:26 AM Nov 11th from web
- Bateria do notebook resistindo bravamente. A qq momento acaba... Ainda bem que já estamos no fim desta mesa...11:25 AM Nov 11th from web
- Ele acredita que TRE deve ser mais rigoroso nesta fiscalização.11:24 AM Nov 11th from web
- ... fiscalizar doações de particulares. Tribunal eleitoral pede retificação de contas, isto é errado na opinião do sr. Bruno.11:23 AM Nov 11th from web
- Brasil já tem financiamento publico de eleições, horário eleitoral gratuito. Experiência de outros países prova que é enormente dificil ...11:21 AM Nov 11th from web
- Basilio pergunta como garantir financiamento público e coibir que partidos e políticos continuem recebendo dinheiro por fora?11:19 AM Nov 11th from web
- Natalia Prado, acha sistema eleitoral brasileiro melhor que os americanos? Qual criterio p/ colocar-nos no mesmo patamar dos EUA e Canadá .11:17 AM Nov 11th from web
- Gabriel do 4 semestre, lembra dos jogos e da corrupção nos jogos panamericanos11:15 AM Nov 11th from web
- Rodrigo Luppi lembra que a tarde, 14 h, tem apresentação de trabalhos aqui neste auditório... participem. Netinho agrega o que nas eleições?11:14 AM Nov 11th from web
- Segunda rodada de perguntas: bixete culpa marqueteiros, e tem razão!11:12 AM Nov 11th from web
- Índices de transparência, Bruno diz, Ibase tem desenvolvido tecnologia para aferir a transparência,http://www.internationalbud...11:11 AM Nov 11th from web
- Contasabertas não recebe dinheiro público. Independência é fudamental para fiscalizar a conta dos governos.11:08 AM Nov 11th from web
- Sigplan? 2 correntes, uma diz que é no chute, outra é contra com medo dos escândalos.11:06 AM Nov 11th from web
- Sitres de estados e municipios estão fracos na divulgação de informação. Nós sabemos, né não Prof. Jaime?11:02 AM Nov 11th from web
- Roberto Jefferson estava certo quando disse que os cargos são loteados para que possam ter acesso ao dinheiro das estatais.11:01 AM Nov 11th from web
- A corrupção esta migrando para as estatais, pois estas ainda estão sem transparência nos seus orçamentos.11:00 AM Nov 11th from web
- Cultura do burocrata é se proteger, negando passar informações, disse Gil Castelo Branco.10:59 AM Nov 11th from web
- Índice de transparências? E os municípios?10:57 AM Nov 11th from web
- Questão ainda: Transparência. Outra pergunta, a corrupção não pode migrar para outra área? Notas fraudulentas, produtos não entregues...10:55 AM Nov 11th from web
- Aberto para perguntas: Dificuldade de acessar o Siaf.10:53 AM Nov 11th from web
- Quais são os objetivos: Fortalecer a equidade da competição eleitoral? Proteger a integridade do representante eleito?10:50 AM Nov 11th from web
- Nos últimos 10 anos houve melhoras em vários países, na AL o Brasil esta mais avançado na prestação de contas públicas...10:39 AM Nov 11th from web
- Precisamos melhorar a adesão dos alunos de GPP à Semana de PP, deve ter não mais que 60 alunos no auditório.10:38 AM Nov 11th from web
- Costa Rica impõe teto de R$ 130 mil reais para doações à campanhas de políticos.10:35 AM Nov 11th from web
- Estabilidade no serviço público e veto a reeleição são as medidas mais eficientes para tentar evitar os abusos?10:34 AM Nov 11th from web
- Várias democracias tentaram banir/minizar o financiamento ilegal de campanhas políticas.10:33 AM Nov 11th from web
- gestaopublicasp Amanhã serão assinados 51 convênios do Acessa SP. As novas unidades vão funcionar em 12 regiões do Estado http://migre.me/bgbM10:17 AM Nov 11th from webRetweeted by you
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- Principais riscos provenientes de recursos privados e publicos: minar a ideia da igualdade10:24 AM Nov 11th from web
- Dividido por eleitor, R$ 2,50 por ano/eleitor. Devemos financiar as campanhas para eleger os políticos?10:23 AM Nov 11th from web
- 100 minutos/diários custa R$ 2.3 bilhões. Somando o ciclo eleitoral custa R$ 4.6 bilhões. Junto com outros valores chega a 8,391 bilhões.10:20 AM Nov 11th from web
- Eleições de 2006 total de R$ 1,4 bilhões declarados, em 2008 R$ 1,7 bilhões. total R$ 3,1 bilhões. Horário eleitoral gratuito na TV valem...10:17 AM Nov 11th from web
- Financia-se partidos e eleições. Privado e público. Financiamento indireto por doações de serviços sem cobrar...10:15 AM Nov 11th from web
- Quem financiou mais campanhas eleitorais tem mais contratos com o governo?10:13 AM Nov 11th from web
- ... desde de 2002 estão facilmente acessíveis.10:12 AM Nov 11th from web
- Brasil esta privilegiado no que tange ao acesso público a dados sobre financiamento de campanhas eleitorais... prestação desde 2002...10:12 AM Nov 11th from web
- Zé Renato agradece e passa a palavra para Bruno Speck do IFCH/Unicamp...10:08 AM Nov 11th from web
- STF, 11 Ômegas australianos no empenho, após divulgação resolveram comprar "apenas" 5 ômegas.10:06 AM Nov 11th from web
- Base aérea de Fortaleza gasta R$132,00 em essências de eucalipto para sauna.10:04 AM Nov 11th from web
- México um dos países mais transparentes... pelo menos mais que o Brasil.9:56 AM Nov 11th from web
- http://contasabertas.uol.co... senhas só para parlamentares e autoridades do governo. Portal Contaaberta tem acesso por meio de favor9:52 AM Nov 11th from web
- Gustavo Krieger em off disse: "não tem condições políticas para votar projetos de combate à corrupção"9:46 AM Nov 11th from web
- Jorge Hach ministro da Controladoria Geral da União...9:43 AM Nov 11th from web
- Vídeo sobre comentário do ministro sobre a corrupção Jorge Hatch... "pouca iniciativa do governo em trabalhar projetos contra corrupção"...9:41 AM Nov 11th from web
- Alguns itens possíveis p/ fazer de nós um dos mais corruptos, excessivo sigilo bancario, imunidade parlamentar, morosidade da justiça...9:38 AM Nov 11th from web
- Somos o de número 80 no rank de mais corruptos no mundo. Em últimos estão Miamar e Somália.9:37 AM Nov 11th from web
- educacaosp Saresp é adiado em uma semana. Veja as novas datas http://bit.ly/2YY7cd5:49 PM Nov 10th from webRetweeted by you
- governosp Vá ao Teatro: aproveite o tempo livre para ir a um espetáculo pagando R$ 5,00 - http://bit.ly/3LI7es5:51 PM Nov 10th from TweetDeckRetweeted by you and 3 others
- A corrupção no mundo custa U$ 1 trilhão ao ano. No Brasil estima-se R$ 18,5 bilhões/ano. Soma do orçamento de alguns ministérios...9:34 AM Nov 11th from web
- Finlândia é o país menos corrupto do mundo. E deve-se a transparência. Maior transparência maior controle da sociedade nos gastos públicos.9:32 AM Nov 11th from web
- V Semana de Políticas Públicas - Gil Castelo Branco (Contas Abertas) http://contasabertas.uol.co...9:28 AM Nov 11th from web
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gppusp ...ajudou nos comentários aqui digitados o Nelson Soares e Léo Spicacci, além de mim Basilio, todos do quarto semestre de GPP.11:38 AM Nov 12th from web
- As repostas dos palestrantes continuam, mas eu paro por aqui, compromisso maior me chama. Fui.11:37 AM Nov 12th from web
- Prefeito não é empregado do governador, o estado é muito centralizado. Prefeito não vê como missão a organização dos municipes.11:36 AM Nov 12th from web
- Experiências pilotos interessantes quando generalizadas não apresentam o mesmo resultado. Por que?11:34 AM Nov 12th from web
- Ursula propôs que se responda na ordem das apresentações, logo começa pelo Deputado Luiz Paulo...11:32 AM Nov 12th from web
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- http://criticasocialista.wo... Fernando Kleiman.11:23 AM Nov 12th from web
- ferkleiman@hotmail.com e criticasocialista.wordpress.com . Professora Ursula pede desculpa pelo encerramento e abre para perguntas...11:22 AM Nov 12th from web
- PPA acaba sendo uma união de "caixinhas' de cada secretaria - espera-se que a integração aconteça "no ponto". by Léo Spiccaci11:20 AM Nov 12th from web
- Critica Políticas de apoios a projetos sem perspectivas de continuidade.11:13 AM Nov 12th from web
- Pergunta se já tivemos aula de PPA. Parece que sim.11:10 AM Nov 12th from web
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- Perfil no Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=12923518451330306554
O Cidadão, autor do texto "Sobre Gestores e Administradores, com certeza não entende nada da ciência da Administração.
Caro amigo,
O que estou falando no breve texto é da administração pública. As ciências da administração pode até estudá-la, mas a ciência autônoma para o estudo da Administração Pública é o Direito Administrativo.
Raoni,
O Direito Administrativo é como o regulamento de uma empresa: são normas criadas pelo corpo dirigente com a finalidade de organizar, padronizar, disciplinar, entre outras coisas, as relacões de trabalho e o desenvolvimento das atividades da empresa.
A única diferença é que o Direito Administrativo brasileiro ainda está atrelado ao Modelo Burocrático de Administração, enquanto a Aministração já trabalha com outros modelos desde a segunda metade do século passado.
Tanto é que na legislação brasileira, apenas recentemente foram inseridas palavras como metas, resultados, indicadores, eficiência, eficácia, precisando o Direito Administrativo se socorrer da Administração para detalhar os seus conceitos.
Enfim, dizer que a ciência autônoma para o estudo da Administração Pública é o Direito Administrativo é a mesma coisa que dizer que o Direito Administrativo é a ciência autônoma para o estudo da Contabilidade Pública, o que definitivamente não é verdade.
Isto tudo é conversa, pedantismo.
Gestor nada mais é do que um sinônimo modernoso para administrador competente, que não se acomoda na sua cadeira. Buscar resultados hoje é o arroz com feijão da profissão. Tudo hoje em dia só sobrevive em função de resultados.
Até mesmo a administração pública.
Esse texto nao foi prohibido em Minas?
Quando a comunicacao a nivel nacional precisa de gestores, so aparece cobertura a respeito das primadonas que se consideram o ultimo biscoito da lata:
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16248&boletim_id=616&componente_id=10298
E ja tem alguns dias a historia.
Que todos os pequenos aparecam aa conferencia, gente. Eh importante. IMPORTANTISSIMO.
Alguem quer por favor nos informar a respeito de quem vai e de quais sao as escolas de pensamento que VAO aparecer na conferencia?
Essas primadonas desaparecidas da conferencia nao vao ME fazer falta nenhuma, viu?
Prezado Raoni,
Separar gestor de administrador nada mais é do que uma forma de camuflar o desrespeito a uma profissão regulamentada, como a de administrador.
Os conceitos que você citou, metas, objetivos, resultados, são há décadas trabalhados pela ciência da administração, que gradua seus estudantes como administradores.
Acrescento ainda que as atividades de correição e gestão não são sinônimas. Correição é a atividade de examinar. corrigir e sanar erros, vícios e outras irregularidades. A palavra Corregedoria deriva de correição e por isso não pode ser confundida com órgão de gestão como você sugere.
Prezado Ozzy,
Concordo em parte com você.
Lembre que o Estado brasileiro existe uns 300 anos plenamente e somente a pouco tempo que ele acordou para ocumprimentos de metas, estrategis e entre outros mecanismos da boa administração.
Essas ideias são tão novas que chegam a ser revolucionária no Brasil.
No Brasil sempre existiu administrador público, o que me refiro no texto como somente administrador, mas gestor, como é colocado, é algo novo.Novissimo! Lembre que falo da Administração Pública com suas particularidades.
Enquanto, a minha ideia. No Judiciario o presidente do tribunal é que comanda a administração e gestão do Poder, acumulndo a função de chefe da respectiva corte. Ex: aqui em Alagoas, a presidente do Tribunal de Justiça administra e gere o Tribunal, alem de presidir a seções do Pleno do Tribunal.
Eu acho que deveria existir um novo orgão somente com afinalidade de gerir e administrar o Tribunal. Ter, por exemplo, um desembargadro-gestor ou melhor ainda um colegiado de desembagadores.
É a isso q me refiro, ou tento.
Gerir e administrar são sinônimos, apenas isso.
Prezado ozzy,
concordo em part com você.
Mas lembre que o Estado brasileiro existe plenamente a uns 500 anos e administradores público sempre existiram. E gestores como coloco, é algo novo. Novíssimo! chega a ser revolucionario de taõ novo.
Sei sim que são trabalhados a decadas na ciências administrativas, mas transplatada para a pratica da Administração Pública não, é ramo "novo". Lembre-se que me refiro a Administração Pública com suas particularidades inerentes.
Enquanto a ideia que expus. Nos Tribunais dos Brasil a administração e gestão é acumulada com a presidência da seções do Tribunal. Ex: Aqui em Alagoas a Presidente do Tribunal de Justiça administra e gere o dia-a-dia do tribunal juntamente com a função de presidncia da seções do corte. A minha ideia é criar um orgão dentro dos tribunais com essas função.Existindo, por exemplo, a figura do desembargador-gestor ou, melhor ainda, um colegiado de desembagadores e juizes. É isso que que o dizer, ou tento.
Deixa ver se eu entendi: os gestores gerem, enquanto os assessores jurídicos administram.
A 8.666 deve ser gerida ou administrada?
As repartições públicas estão longe da realidade que o texto explora. Tenho cá o meu exemplo e de outros colegas em outros orgãos públicos. Temos que demandar e correr atrás de melhoria na estrutura primária de atendimento a nossas necessidades (e com consequentes melhorias no atendimento a quem nos solicita), coisas triviais como computador, impressoras, sistema de internet 3G quando estamos em viagem de campo e precisamos acessar sistemas e a realização de outros procedimentos. Os servidores típicos em algumas repartições olham com desdem para "a moçada nova" que reclama da falta de tecnologia, chegando ao cúmulo do que escutei certa vez de um colega da área finalistica (geólogo já em fim de carreira) que levar um notebook ao campo era "frescura" de recém-chegado, que o que ele precisava para executar o trabalho estava ali na cabeça dele!!!Ficou ofendidissimo quando retruquei que aquela conhecimento encarcerado em sua cabeça não tinha valor agum já que ele se recusava a construir o trabalho em conjunto, em equipe, trocando aprendizado com os demais colegas. Acho que fui até pouco desrespeitoso com o colega, mas percebo em alguns setores o serviço público parou no tempo. No trabalho que executo preciso de computadores de alta performance para rodar imagens de satelite e mapas de alta definição, impressoras coloridas de alta qualidade e tamanho (também chamadas "plotters") e as chamadas estações totais (cujo preço de uma belezinha dessas pode bater a casa dos 30 mil reais para ser usada em campo). Sinceramente, não sei qual é a idéia que gestores e administradores tem de estado mínimo para funcionamento..
E completando meu raciocínio, sou servidor da área finalistia em tese eu tenho que ficar me preocupando se meu computador vai funcionar isto é obrigação da área administrativa. Todavia os administradores fazem beicinho ao ter que lidar com coisas tão triviais como providenciar recursos para resolver tais demandas, segundo ouço de alguns "é coisa de peão e minha função é pensar a administração".
Descullpe, vou repetir pois saiu truncado:
E completando meu raciocínio, sou servidor da área finalistica em tese eu NÃO tenho que ficar me preocupando se meu computador vai funcionar isto é obrigação da área administrativa. Todavia os administradores fazem beicinho ao ter que lidar com coisas tão triviais como providenciar recursos para resolver tais demandas, segundo ouço de alguns "é coisa de peão e minha função é pensar a administração".
Gestão, nada mas do que mais um termo cunhado.
É querer afirmar que a administração parou no tempo de Taylor e Fayol, e não avançou em nada até os dias de hoje. E como não bastava "nova economia" aparece "nova gestão pública". Sinceramente é não querer entender a definição do que é de fato novo e o que é avanço.
Seria interessante as escolas de administração mudarem para escolas de gestão. É muita energia investida para pouco resultado.