
USP - Universidade de São Paulo / Escola de Artes, Ciencias e Humanidades / Gestão de Polítcas Públicas Conheça a pagina oficial do curso em http://each.uspnet.usp.br/gpp/
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Onde os técnicos não têm vez - Carta Capital
Com um salário inicial de 12,8 mil reai s, o último concurso para o cargo, na esfera federal, atraiu mais de 9 mil candidatos, dos quais pouco mais de 100 foram selecionados. E tida como bem-sucedida, a iniciativa virou referência para os governos estaduais. Hoje, além de São Paulo, outros oito estados contam com EPPs nos seus quadros.
domingo, 26 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
Eleições e as demandas da agricultura
Fonte: Blog Agricultando
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Questão da censura no Brasil: Uma ameaça ao ideal democrático. Vão nos amordaçar novamente?
Por Daniel Neves
Houve em Copacabana uma passeata de humoristas de diversos e variados programas de humor do Brasil que caminhavam, e manifestavam contra o artigo 45 das Eleições, acreditando que estavam sob censura, que estabelece que as emissoras não podem usar trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação, ou produzir ou veicular programa com esse efeito, válida desde 1º de julho até o fim do período eleitoral que diz: a emissora ou artista que ridicularizar candidatos pode ser multada pela Justiça
Podemos dizer que a censura está sendo aplicada novamente em nossa, até agora, democracia. Um país que passou por uma série de problemas e conquistou igualdade de direitos, o fim da escravatura, acabou com o governo militar - que acabaram com a liberdade - e "retirou" por impeachment um presidente corrupto, mais uma vez está sujeitando nossa sociedade a uma restrição de pelo menos três importantes cláusulas pétrias de nossa constituição de grande valor (Artigo 5º - Parágrafos IV- é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; VIII- ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; IX- é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença). Não precisamos ir muito longe para ver os direitos fundamentais sendo restritos pelo poder executivo, vejamos o exemplo da Venezuela. Uma total ameaça aos nossos ideais democratas.
Como legisladores podem aprovar uma lei federal que PROÍBA de fato a expressão de parte da população e fira algumas clausulas pétrias? Antes de passar para a câmara de deputados essa aprovação passou por pela CCJ... aceitável? Além disso, restringe o trabalho dos humoristas e ainda contribui em grande parte para o prejuízo social de não só fazer as pessoas pararem de rir e serem felizes, mas também por criar uma espécie de alienação política.
O humor é uma ferramenta muito forte, pois ele aumenta a capacidade de interpretação e captação das pessoas para noticias "levemente" ditas.
Não podemos ser ingênuos e entender que a comunicação está sobre a nossa Constituição, a mídia deve encaixar-se dentro do direito e viver junto com ele, não esquecendo que a dignidade pessoal e o pluralismo político são direitos de todos os cidadãos (Artigo 1º, parágrafos III e V, respectivamente)
A passeata é ainda uma excelente maneira de iniciar uma nova "era" de manifestações, de acordar os brasileiros e nos tirar de casa para brigarmos por nossos direitos e "acordar o nosso lado dos caras pintadas". A passeata busca também acabar com o privilégio das "antigas oligarquias novas", mostrando para o público através do humor que é mais facilmente compreendido o que de fato essa pessoa faz, qual o conhecimento que ela tem diante de seu país, da Constituição Federal do mesmo e da rica história que temos. O "jornalismo social" está comprometido e as pessoas que já são Analfabetos Políticos (Texto de Bertolt Brecht) tornam-se mais ainda.
O analfabeto que não tem escola para ensinar a ler, escrever e entender a política. Esse é um grave problema para cada vez mais desqualificar nossa administração.
O movimento "Humor Sem Censura" é o primeiro passo para nós brasileiros "batermos nossas panelas" nas ruas e lutar por tudo aquilo que contraponha ou sobreponha nossos direitos, é o momento para sairmos de casa e gritar pela liberdade clara. Uma pequena lei federal que proíba os programas de humor de fazer humor em pouco tempo decretará que é proibido rir e ser feliz.
De fato é mesmo revoltante a qualidade dos nossos representantes no Congresso, sejam eles advogados, médicos, empresários ou palhaços, jogadores, modelos-apresentadoras-cantoras, etc. Mas, enfim, política é paixão e deixou de ser conhecimento, sabedoria e dedicação transparente.
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert) entraram com um pedido de liminar contra o artigo 45 argumentando que a lei gera "efeito silenciador" e obriga as emissoras a evitar a divulgação de temas políticos polêmicos para não serem acusadas de "difundir opinião contrária ou favorável a determinado candidato", assim o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto suspendeu a eficácia do artigo e determinou que as manifestações de humor contra políticos podem ser consideradas irregulares depois de sua veiculação, caso sejam questionadas na Justiça Eleitoral. A decisão de Ayres Britto foi baseada em julgamento anterior, em que a corte decidiu que a liberdade de informar deve ser irrestrita.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Diário de Viagem - Cidade Constitucional - 2010.
Veja fotos em:
Primeiro Dia 06/09
Terceiro Dia 08/09
Quarto dia 09/09/2010
Quinto dia 10/09/2010
Paulo Cesar de Abreu Paiva Junior
Gestão de Políticas Públicas (GPP)
Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) - USP LESTE
"Ouçam: a Sabedoria está chamando, o Entendimento faz ouvir sua voz? Nas elevações, ao longo do caminho, nas encruzilhadas das estradas, junto as portas na entrada da cidade e nos portões de saída, ela se apresenta, exclamando: Homens, eu me dirijo à vocês, eu me dirijo aos filhos de Adão, para que os ingênuos aprendam a sagacidade, e os insensatos adquiram bom senso." (Provérbios 8:1-5)
domingo, 12 de setembro de 2010
Relatório de Avaliação da EACH 2010

sábado, 4 de setembro de 2010
Prova Final
VEJAM ESTE BLOG SOBRE DISCIPLINAS DE DIREITO.
http://prova-final.blogspot.com/
Com aulas ministradas pelos maiores especialistas em cursos preparatórios para o Exame de Ordem, o programa é dividido em três blocos: o Tema do Dia, Pergunte ao Professor e "X" da Questão. De forma dinâmica e acessível, os professores transmitem aos alunos as principais dicas para a aprovação, resolvem questões, tiram dúvidas e revelam segredos do Exame de Ordem, permitindo a interação do aluno-telespectador por intermédio de e-mail.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Sobre relação alunos-professores.
Reproduzo abaixo email recebido sobre a situação aluno-professor. Faço isto por saber que nem todos recebem os emails, e sendo de nosso interesse acho relevante que todos conheçam a posição do nosso coordenador:
===========.
Caros professores (as), colegas e coordenador do curso de Gestão de Políticas Públicas.
Meu nome é Gabriela XXXXX, inscrita sob o nº USP XXXXX, e estou utilizando estas listas (que infelizmente não envolvem os alunos de GPP em sua totalidade), talvez até indevidamente, para falar sobre alguns assuntos bastante complicados, os quais tenho dúvidas e, por acreditar que não apenas eu, mas vários outros colegas se sentem lesados, quero saná-las.
Os assuntos são:
- Abuso de poder em sala de aula;
- Superexposição de alunos (as) durante as aulas (buyling);
- Discricionariedade em relação as regras pré-estabelecidas e, por fim,
- Formas de fazer denúncias/ reclamações/ sugestões com a garantia de não retaliação hierárquica.
Não me sinto a vontade de apontar diretamente o professor (a) ou ainda a data da ocorrência, simplesmente por medo de haver qualquer punição ao indivíduo (a) lesado (a) ou à sala que presenciou o abuso e por isso apenas peço que me esclareçam quanto as ações que nosso corpo diretivo tem a respeito destes assuntos, e quais são os mecanismos de defesa dos (as) alunos (as) perante a tais problemas que infelizmente existem mesmo num curso como o nosso que ensina a não sermos personalistas, não tratarmos as pessoas de formas diferentes e a não mudarmos as “leis” para nos auto-favorecer.
Como devemos proceder quando um (a) professor (a), após uma indagação de um aluno vira-se e diz:
- Eu sou o professor, e EU dou as notas!
- 10% de cada sala é feita de gênios e estes eu faço questão de ajudar, 80% de pessoas medianas e 10% de lixo e eu faço questão de reprovar.
Acredito que tenha deixado claro que o problema ocorreu com um (a) professor (a) em especial e peço desculpas aos demais por tê-los adicionado a tal discussão, entretanto o fiz como uma forma de publicizar o ato e criar uma discussão que agregue valor ao curso e ajude a fortalecer as diretrizes que devemos seguir no futuro:
- personalismo X impessoalidade ?
- discricionariedade X igualdade + legalidade ?
- abuso de poder X moralidade + eficiência + legalidade + impessoalidade + publicidade ?
Tais indagações já percorreram diversas listas e até constituiram uma Carta redigida pela sala da manhã atualmente no 8º semestre, disseminada entre as salas, porém mais uma vez vêm à tona por continuar ocorrendo. É bem triste.
Obrigada.
==============.
Resposta dada por:
Prof. José Renato de Campos Araújo
Coordenador de Curso
Gestão de Políticas Públicas
Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH)
Universidade de São Paulo (USP)
55 11 3091.8115
skype: jrenato.araujo
Boa Noite, XXXXX.
Começo agradecendo sua mensagem, pois dado sua gravidade é ótimo que talsituação seja colocada em público, pois tratarmos tal questão em recintosfechados muitas vezes não geram resultados, e desde a carta redigida pelos alunos há mais ou menos 1 ano a minha posição foi muitoclara. Estou aberto a receber todo e qualquer aluno, ou grupo, quetenha se sentido lesado ou agredido, até pq por força do cargo decoordenador sou obrigado a tomar providências.
Naquele momento, qdo recebi a carta dos alunos dirigi-me a todo corpodocente, mesmo sabendo que nem todos se relacionavam com o problema, esolicitei ações para regularizarmos os procedimentos de correção deprova, lançamento de notas no sistema Júpiter e, principalmente,divulgação de todas avaliações para os alunos. Pessoalmente localizeios casos mais graves e urgentes e conversei pessoalmente com cadacolega diretamente envolvido com o atraso de notas e divulgação dosresultados. Estou ciente que nem todos problemas foram 100% sanados, econtinuo agindo para resolver tais pendências, mas também é inegávelque houve uma mudança significativa neste tipo de problema.
Mas agora sua mensagem vem tratar de assunto que não apareceradiretamente naquela carta e na conversa que tive pessoalmente com aturma signatária de tal documento. Pois agora a situação é bastantediferente, pois sua msg levanta questões relacionados ao desrespeito eagressões contra alunos.
Sinceramente, é a primeira vez que sou alertado que haja casos de "abuso de poder em sala de aula; superexposição de alunos (as) duranteas aulas (buyling);", e mais uma vez vou colocar a minha posição (que éa mesma que disse pessoalmente a todos alunos no ano passado), pois sema qual vejo-me com as mãos amarradas; já que um coordenador não podetrabalhar e agir, em casos como este, sem saber concretamente quais sãoas pessoas envolvidas.
Não posso acusar 22 professores de abuso de poder em sala de aula, e muito menos acusá-los de superexposição de alunos durante suas aulas. Em tempo, neste ponto é necessário fazer um reparo em sua msg, pois numa rápida pesquisa podemos constatar que o fenômeno do Bullying não se aplica exatamente a este caso.
Portanto, solicito que os alunos afetados ou aqueles que presenciaram tais situações que me procurem pessoalmente, ou até mesmo por e-mailpessoal (e não público), para nominar os episódios e os envolvidos.Logicamente que com isso respondo uma de suas indagações; não hánenhuma possibilidade de haver retaliação posterior, uma vez que emcasos delicados como esse as pessoas são preservadas. Este é o papel dacoordenação, e já agi dezenas de vezes em muitos episódios similares(não tão graves), que logicamente não foram expostos ao público.Lembro aos alunos que além da coordenação de curso a USP mantêm outroscanais para receber denúncias deste tipo, e a própria direção da EACHestá aberta a receber e tratar este tipo de assunto, o qualinfelizmente não deveria existir em IES, mas são muito mais comuns doque gostaríamos.
Para casos mais extremos,como este parece ser, a USP mantêm uma ouvidoria
(http://www4.usp.br/index.php/ouvidoria) que tem por uma de suas funções acionar a Comissão de Ética da USP para casos que firam o código de ética de nossa universidade (http://www.usp.br/leginf/resol/r4871m.htm). Mas deixo claro que a primeira instância é a coordenação de curso, e de nada adiantará acionar instâncias superiores na EACH (como a diretoria e a Comissão deGraduação), bem como os órgãos centrais da USP (ouvidoria e Comissão deÉtica), sem acionar de maneira formal a primeira instância, pois necessariamente serei consultado por qualquer instância superior pararelatar quais medidas concretas foram tomadas pela coordenação, ou asrazões de alguma inação em caso de termos ciência de algum problema enenhuma medida ter sido estabelecida para sua elucidação.
Bem, termino por aqui, ficando a sua inteira disposição para uma conversa pessoal, para a qual é somente indicar uma data para nossoencontro na EACH, e dizendo que além de vc estou aberto a qq outroaluno, como sempre estive, para uma conversa sobre problemas em nossocurso, para os quais sempre busco maneiras de solucioná-los.
No aguardo de sua resposta.
Abs; Zé Renato