terça-feira, 5 de abril de 2011

Pressão "abre" comissão de graduação da USP Leste

Pressão "abre" comissão de graduação da USP


Reunião que votará por mudanças no oferecimento de vagas será aberta a todos os alunos e professores


A reunião da Comissão de Graduação da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (Each/USP Leste) que decide sobre o remanejamento de vagas será aberta à comunidade universitária. Os eventos deliberativos tanto desta quanto de outras unidades e da reitoria da USP costumam ocorrer a portas fechadas, mas com a pressão popular após a divulgação do relatório que pede o fechamento de 330 das 1.020 vagas oferecidas atualmente, a direção cedeu e abriu a votação que ocorre nesta quinta-feira.
Para adiantar a posição em relação ao curso de Obstetrícia - que seria o mais afetado se o relatório encabeçado pelo ex-reitor Adolpho Melfi fosse integralmente acatado – foi feita uma reunião preliminar nesta terça. Em comunicado, a presidente da Comissão de Graduação, Mônica Sanches Yassuda, diz que foram decididos três pontos: “1- Permanência do Curso de Obstetrícia na Each; 2 – Permanência do curso no vestibular 2012; 3 Manutenção do Projeto Político Pedagógico em vigor e do nome do curso”.
A aluna Flavia Estevan, disse que foi gratificante conseguir este apoio após as mobilizações. “Envolvemos tanta gente, que dentro da universidade ninguém mais fala nada contra o curso. Foi bom ver isso”, comentou.

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Diretoria da USP Leste diz que manterá vagas


 O Estado de S.Paulo
Em uma reunião com deputados estaduais, a diretoria da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH), a USP Leste, reafirmou a manutenção das 1.020 vagas e a intenção de aumentá-las.
"O curso continua. Temos a garantia de que há interesse na manutenção dele", diz a coordenadora da graduação de Obstetrícia, Nádia Narch. Em março, foi divulgado um relatório de docentes da USP que propunha o corte de 330 vagas na unidade e o fim do curso de Obstetrícia.
O diretor da EACH, Jorge Boueri, afirma que a unidade seguirá os órgãos colegiados da universidade, que ainda estão debatendo os próximos passos.
Na reunião com deputados, discutiu-se ainda o envio de um projeto de lei para regulamentar a profissão de obstetriz. Ontem, alunos iniciaram uma semana de paralisação para participarem de atos em favor do curso. 

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