quinta-feira, 19 de junho de 2008

“Las redes de asuntos y el poder Ejecutivo”

“Las redes de asuntos y el poder Ejecutivo”
de Hugo Heclo

OBS.: TÓPICOS DOS SLIDES APRESENTADO PELO GRUPO "X" EM SALA DE AULA....


Administração e Política
O Estado:
Mais demandas, atribuições e atividades. (p.258);
Jogo informal de influência na maioria das instâncias decisórias. (p.258);
Impossibilidade de definir quem são os atores dominantes. (p.263);
Tem menos controle de suas decisões, fragmentado. (p.258).


Tendências
Busca por politizar a vida organizacional e despolitizar a condução democrática. (p.260);
Questões políticas começam a fazer parte da organização Estatal. (p.260);
Busca por profissionais especializados, especialização tecnocrática. (p.265);
Organizações participando mais amplamente da política pública. (p.265).

Redes de Assuntos
Característica:
Inclui grande numero de participantes, com diferentes graus de compromisso e independência dos demais. (p.263);
Tem base na ação individual;
Flexibilidade das relações. (p.263);
Compromisso intelectual e emocional em primeiro lugar. (p.263);
Tanto grupos, quando o Estado fazem parte da rede representados por si e pelos seus integrantes individualmente. (p.264).
Comparação com outras teorias
Redes de Assuntos:
Muitos integrantes;
Relações inter-indivíduos;
Estado, organizações e sociedade civil compõem a rede;
Compromisso intelectual e emocional.
Triângulo de Ferro e Subgovernos (p.263):
Pequeno número de participantes;
Relações inter-grupos;
Estado, organizações e sociedade civil se apóiam enquanto entidades organizadas;
Compromisso econômico.

Redes de Assuntos (p.266 e 267)
São pessoas preocupadas com determinados assuntos e que querem moldar políticas públicas.
Situações em que podem se encontrar redes de assuntos:
Só uma parte da rede pode estar funcionando;
Muitas redes que atuam no mesmo setor podem estar funcionando ao mesmo tempo
Redes podem se intensificar ou desvanecer.

Redes são importantes, pois o conhecimento dos especialistas impõe restrições consideráveis aos líderes de governo.


Questões que antes eram decididas por uns poucos políticos, agora se tornam polêmicas e politizados, onde grupos influenciam nas decisões.

Essa nova e complicada dinâmica em que grupos especializados interferem ns decisões, gera muitas confrontações entre as “redes de assuntos” e os triângulos de ferro (executivo, grupos de interesses e Congresso).
Os Tecnopolíticos (p.268)
A elaboração de políticas está se convertendo em uma atividade para especialistas e suas redes de assuntos;
Tendência a especialização nos assuntos;
Esses profissionais não precisam ser eleitos
“políticos de políticas”;
Universidades, pessoas especializadas.


“ Existe uma crescente distância entre coalizões eleitorais e coalizões de governo.” (p.271)

“A duração dos políticos executivos em um cargo é muito curta.”(p.271)
O problema da condução executiva (p.272)
A agenda pública está cada vez mais complexa, por isso, aumentou o número de mediadores na política.

“Os funcionários modernos responsáveis por estabelecer a conexão entre política e administração não tem muito a ver com os velhos políticos de partido que antes enchiam todos os postos com quem queriam. Ou político ou funcionário (...) seriamente pelos mesmos problemas.” (p.273)
Três vantagens nesse sistema que está emergindo
1° Houve mudanças na maneira de se distribuir os cargos importantes
2° Vincular o Congresso com o poder Executivo
3° Espaço mais amplo para os políticos executivos, visto que há uma desarticulação do jogo de influências.
Críticas a este sistema
Os problemas apresentados pelas redes consistem em falta de comunicação com o cidadão, sobrecarga nas demandas e contra-demandas sociais.
Os ativistas políticos apresentam algumas razões para tais acontecimentos: complexidade, consenso, confiança e fechamento.


Alegam a complexidade das políticas,deixando claro a falta de objetivos e consistência das mesmas, adicionando que freqüentemente quando alcançam um objetivo são incongruentes com outros.

Reclamam a falta de consenso entre os participantes das redes, devido as opiniões divergentes, e conseqüentemente não conseguem elaborar a política.


A ausência de confiança nos membros resulta em conflitos.


E por fim a dificuldade em encerrar um debate, devido aos grupos estarem constantemente pressionando os tecnopolítico para que seus interesses sejam atendidos.


Além desses obstáculos para a boa formulação de políticas, o governo encontra mais dificuldades com a intervenção das redes. Quais sejam, a falta de autonomia presidencial, e a junção da administração com a política, devido a grande quantidade de políticas acumuladas. E por fim a falta de programas para aumentar a possibilidade de impactos múltiplos na sociedade.

Um comentário:

Anônimo disse...

Obrigado pela grande informação! Eu não teria descoberto este o contrário!

Ainda há esperança. Que venham os futuros líderes deste país...

Jovens querem ser políticos

USP LESTE - EACH

Vídeo institucional da EACH parte 1.

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Opiniões sobre o ciclo básico da EACH. 1

Opiniões sobre o ciclo básico da EACH. 2