segunda-feira, 30 de julho de 2012

Distribuição de Salas 2º semestre 2012


Distribuição de Salas



Prezados Alunos,

Segue o link abaixo da tabela atualizada da distribuição das salas de aula.


O número das salas também podem ser consultado no júpiter web.

Atenciosamente,

Rosângela Vicente
Serviço de Graduação
EACH/USP



quarta-feira, 25 de julho de 2012

TCCs apresentados no primeiro semestre de 2012


2012

1.  Amanda Theodoro de Souza. Análise das subprefeituras do município de São Paulo. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Cristiane Kerches da Silva Leite.
2.  Ana Beatriz Ramos de Simone. Instrumentos e Mecanismo da participação política ativa do povo. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
3.  André Luis Pereira. Estado, direito dos animais e políticas públicas. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
4.  Beatriz Gaspar Caraça. Política Nacional de Saúde Bucal Brasileira: Resultados e impactos do Programa Federal Brasil Sorridente. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Flávia Mori Sarti.
5.  Beatriz Young Ran Kim. Cracolândia: Um Estudo de Caso de Políticas Públicas. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes Ciências e Humanidades.
Orientador: José Renato de Campos Araújo.
6.  Bruno Pedroso de Moraes. Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social (BUNKYO): um estudo de caso da organização e sua importância na comunidade nikkei brasileira. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes Ciências e Humanidades.
Orientador: José Renato de Campos Araújo.
7.  Caio Siqueira Marconato. Políticas públicas de fomento ao esporte de alto rendimento. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
8.  Camila Fernanda Biolcatti. Análise do processo de descentralização das políticas educacionais no Brasil. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Cristiane Kerches da Silva Leite.
9.  Cristina Felix Kubernat. Lei de Apredizagem: A questão das cotas na inserção do jovem no mercado de trabalho. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
10.  Cristina da Silva Alves de Castro. Uma análise da diferença entre o planejado e o executado na Escola de Artes Ciências e Humanidades. . Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Jaime Crozatti.
11.  Daniel Eduardo Neves. O papel dos transgênicos no desenvolvimento agroeconômico no Brasil. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Flávia Mori Sarti.
12.  Daniel Espiridão Silva. Políticas Públicas de Esporte no Brasil. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes Ciências e Humanidades.
Orientador: José Renato de Campos Araújo.
13.  Danilo Monteiro de Oliveira. Conselho de Alimentação escolar e a agricultura familiar. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Ursula Dias Peres.
14.  David Nelson Araujo Campos. Ensino Profissionalizante no Brasil Contemporaneo - Estudo sobre o SENAI-SP. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marta Maria Assumpção Rodrigues.
15.  Eleonora M. S. Rigotti. O Papel do PMDB na Manutenção do Presidencialismo de Coalizão e seu Desempenho no Congresso Nacional no Período 2003-2010. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marta Maria Assumpção Rodrigues.
16.  Erica Ribeiro Leite. Práticas de compliance em grandes empresas no Brasil. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Wagner Pralon Mancuso.
17.  Fabiana Santos de Paula Silva. Previdencia pública - os desafios propostos pela previdência complementar para os servidores públicos do Município de São Paulo. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
18.  Felipe Ferreira Fairbanks. O uso do software livre e TI no poder público brasileiro. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
19.  Gabriel Paulista Brigante. Análise das Políticas LGBT em São Paulo. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Cristiane Kerches da Silva Leite.
20.  Juliana Westmann Del Poente. O CONSEG Centro e as operações policiais na Cracolândia: participação ou insulamento?. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo.
Orientador: Marta Maria Assumpção Rodrigues.
21.  Livia Martinelli Predebon. A Prefeitura do Município de São Paulo e o Direito À igualdade da população GLBT. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
22.  Loreny Mayara Caetano Roberto. O orçamento governamental é vinculante ou autorizativo? A realidade no município. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
23.  Louise Machado da Costa de Carvalho. Políticas educacionais na América Latina. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Cristiane Kerches da Silva Leite.
24.  Marcela Simões. Análise comparativa de preços privados e ppúblicos de medicamentos ARV no Brasil. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Flávia Mori Sarti.
25.  Marcos Oliveira Rodrigues. Sobre a evolução da taxa mortalidade infantil no Município de São Paulo em suas diferentes regiões. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Flávia Mori Sarti.
26.  Margarete Gaspar de Almeida. Plano de Habitação Social - A habitação como direito social e o Projeto Nova Luz. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
27.  Mariana Winther Junqueira. Estudo sobre as Abordagens de Governança no Setor Público. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo.
Orientador: Marta Maria Assumpção Rodrigues.
28.  Mario Corochel Neto. O Plano Plurianual de Araras - SP. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
29.  Monise Langoni Pombal Areias. A organização e o controle, interno e externo, da gestão de políticas públicas. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
30.  Murilo Cesar da Silva. TICs, Georeferenciamento e Governo Eletronico. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
31.  Natalia Bogas Gradin. O Circuito Fora do Eixo e a relação dessa rede com o setor público na formulação de Políticas Públicas de Cultura. . Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes Ciências e Humanidades.
Orientador: José Renato de Campos Araújo.
32.  Neuza Ferreira do Amazonas. A regulação dos veículos de transporte das equipes de transplante de órgãos no Brasil. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Jaime Crozatti.
33.  Olívia Nachle. Políticas públicas e indicadores controle da felicidade. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Ursula Dias Peres.
34.  Paula Burgarelli Corrente. Instrumentos Urbanos e processo de transformação social e econômica do Bairro da Mooca. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes Ciências e Humanidades.
Orientador: José Renato de Campos Araújo.
35.  Paula de Carvalho Guimarães. Continuidade e descontinuidade de políticas sociais: um balanço crítico da literatura. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Cristiane Kerches da Silva Leite.
36.  Pyera Martins Pizzuto. Moradores de Rua em Guarulhos. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes Ciências e Humanidades.
Orientador: José Renato de Campos Araújo.
37.  Rafael Lincoln Lisboa. As ferramentas sociais da web como instrumento de participação democrática direta e controle social: o caso dos 'ovos de ouro' em Taubaté-SP. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
38.  Renato Adriano Rosa. Política de promoção da igualdade racial. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes, Ciências e Humanidades.
Orientador: Cecília Olivieri.
39.  Ricardo Kim. Parceiros público não estatais: um balanço das OS de cultura. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
40.  Rodrigo Akio Onishi. Parcerias Público Privadas. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
41.  Sandra da Costa Machado. Políticas Públicas e População Negra. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
42.  Silvia Helena Marchi. História dos Jogos Operários do SESI Um evento. Muitos nomes . . Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes Ciências e Humanidades.
Orientador: José Renato de Campos Araújo.
43.  Simone Sousa Pinto. Programa SESI Atleta do Futuro. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes Ciências e Humanidades.
Orientador: José Renato de Campos Araújo.
44.  Sophia Costa Lacerda. As Implicações das Políticas do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento para o Desenvolvimento Rural Brasileiro. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo.
Orientador: Marta Maria Assumpção Rodrigues.
45.  Tales Bittar. Políticas Públicas de Segurança. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Ursula Dias Peres.
46.  Tamires Thisbe Saito Parra. Estudo Técnico sobre a Bolsa Eletrônica de Compras. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Jorge Alberto Silva Machado.
47.  Tatiana Solimeo. A Invisibilidade da Mulher Boliviana. Mulheres Bolivianas de Ermelino Matarazzo e sua relação com as políticas públicas de maternidade. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes Ciências e Humanidades.
Orientador: José Renato de Campos Araújo.
48.  Thais Porto Franco. "Jeitinho Brasileiro" e Meritocracia no Brasil. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes Ciências e Humanidades.
Orientador: José Renato de Campos Araújo.
49.  Tonny Magera Novello. Atas de Registro de Preços e eficiência em aquisições públicas na esfera federal. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
50.  Vagner Peixoto Alencar. A gestão de projetos do FUNCAD no Município de São Paulo. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
51.  Valeria Cristina Silvestre de Souza. Financiamento das iniciativas de promoção da igualdade racial. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Universidade de São Paulo.
Orientador: Marcelo Arno Nerling.
52.  Vinicius Felix da Silva. Formação da Agenda e Processo Decísório das Unidades de Polícia Pacificadora. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) - Escola de Artes Ciências e Humanidades.
Orientador: José Renato de Campos Araújo.




Fonte: https://uspdigital.usp.br/tycho/producaoacademica/each/gpp-86/OA4-0.html

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Nova DISCIPLINA para matrícula com Professor Visitante Internacional

Prezados(as) Alunos(as),

Foi confirmado nesta semana a vinda, pela segunda vez, do Prof. Carlos Sixirei Paredes, da Universidade de Vigo - Espanha. 

Ele permanece na EACH no mês de agosto, contribuindo com a pós-graduação em Mudança Social e Participação Política e com a graudação e GPP.

Assim, estamos abrindo uma disciplina com ele pela tarde no mês de agosto. Lembramos que o Prof. Carlos é um brasilianista, fala português e um especialista na subárea de Estado e Sociedade.  

Código: Disciplina: ACH3676 - Estado, Sociedade Civil e Movimentos Sociais (optativa livre)
Docente:  em nome do Prof. Alessandro Soares e ministrada pelo professor visitante da 
Universidade de Vigo Carlos Sixirei Paredes.
Dias: 6, 8, 13, 15, 20, 22 e 27 de agosto - das 14h00 às 18h00.
Número de Vagas: 66 vagas. 

ATENÇÃO: matrícula apenas por requerimento a partir do dia 23/07. Não tivemos tempo de incluir a disciplina na terceira interação. 

Att.,

Prof. Fernando S. Coelho e Prof. Cecília Olivieri
       
          Coord. GPP




PS.: O Requerimento de Matrícula via Jupiterweb já está operando, encerrando-se às 7h de 1o /agosto/2012.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Resenha: As relações entre os poderes no Brasil: executivo e legislativo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Teorias da Democracia e Instituições Políticas - Professor Dr.: Wagner Pralon.
Gabriela M. Terentim N° USP: 7554710

As relações entre os poderes no Brasil: executivo e legislativo

Os quatro textos selecionados para o embasamento do tema: relação entre os poderes Legislativo e Executivo no Brasil, dissertam majoritariamente sobre o poder de legislar que detém o Chefe de Estado brasileiro, bem como suas conseqüências, a relação deste fato com o regime presidencialista de coalizão pluripartidário e como ocorrem esses processos.

Figueiredo e Limongi e Abranches, referem-se ao Presidente como entidade dotada de enormes poderes (monopolizador de recursos) viabilizados pelas Medidas Provisórias e que através delas o poder executivo determina a agenda do Congresso. E ao referir-se ao Congresso, analisam o processo de barganha: como se dá a disciplina partidária, a influência dos líderes, de os votos são partem da vontade do indivíduo ou se obedece a uma combinação no partido, se as ações dependem dos rumos eleitorais. Delimitam a área que os poderes dos líderes partidários alcançam. E por fim, temos um texto que alonga-se em analisar como foram utilizadas as Medidas provisórias no Brasil. Em suma, os três autores concordam que o presidente do Brasil detém grandes poderes viabilizados pelo decreto lei, que o presidencialismo de coalizão funciona, bem como o pluripartidarismo e a disciplina partidária e que não precisamos de grandes reformas neste sentido.

Já Barry Ames, discorda em parte da afirmação feita pelos três autores já citados ao que se refere à disciplina partidária, dizendo que no Brasil a influência dá-se de baixo para cima entre os membros do partido, que o voto encaminhado pelos líderes não tem tanta influência como afirmado nos outros textos, para afirmar essa tese, diz ainda que os deputados tanto têm autonomia em relação aos seus líderes que transitam sem grandes problemas entre os partidos. Questiona também a magnitude do Poder Executivo exercida pelos seus Projetos, dizendo que muitas vezes eles nem chegam a ser aprovado ou rejeitado. Mas a divergência mais evidente entre Ames e os outros autores é sua insatisfação com o sistema eleitoral brasileiro, onde afirma o sistema eleitoral brasileiro abarrota o Congresso de partidos pouco disciplinados (Ames, 2007: 257). Ao fim ao cabo, o planos dos deputados consiste em continuar sua carreira política e isso que irá balizar suas ações no Congresso.

Por fim, temos o texto do Sérgio Abranches, que traz dados para fazer uma comparação entre os países com regimes semelhantes ao do Brasil, que ilustra toda essa discussão sobre a relação entre o Poder Executivo e Legislativo.

Resenha: Montesquieu – O Espírito das Leis.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Teorias da Democracia e Instituições Políticas - Professor Dr.: Wagner Pralon.
Gabriela M. Terentim N° USP: 7554710

Separação dos poderes, liberdade política e democracia.

Para o desenvolvimento do tema Separação dos poderes, liberdade política e democracia, nenhum texto poderia ser mais importante e explicativo do que o de Montesquieu – O Espírito das Leis. No início do texto, faz uma relação com o tamanho do território com o tipo de regime que deve ser vigente. A partir desta lógica, as repúblicas deveriam estar presentes em pequenos territórios, a monarquia nos médios e um déspota dominaria grandes impérios. A república federativa inova uma vez que concilia as vantagens de um governo republicano com a força de uma monarquia. O que caracteriza uma república federativa é ser constituída por vários corpos políticos que decidem tornar-se cidadãos de um Estado maior. O autor trás para o debate porque é fundamental a divisão dos três poderes (legislativo, executivo e judiciário) sem que um interfira no outro. Sobre quem irá compor esses poderes, afirma que quem deve compor o poder legislativo são os nobres, pessoas distintas do povo, pois, segundo Montesquieu, o povo não é capaz de discutir assuntos políticos, por isso deve ter representantes.

Posteriormente, Montesquieu registra duas novas expressões: faculdade de estatuir e faculdade de impedir. A primeira refere-se ao direito de ordenar por si mesmo, ou de corrigir o que foi ordenado por outrem. A segunda refere-se ao direito de anular uma resolução tomada por outrem (Montesquieu, 1988: 172). A partir destes conceitos, o autor faz uma série de relator sobre a importância da limitação exercida pelo o poder executivo sobre o poder legislativo, bem como o contrário, onde o legislativo verifica se o executivo está realmente executando as leis que foram criadas. É nesta lógica de regulação e limitação exercida entre um poder e outro que, segundo o autor, a liberdade estará garantida.

O segundo texto que elucida o tema Separação dos poderes, liberdade política e democracia é Os Artigos Federalistas. A publicação é posterior a do Montesquieu, ficando evidente ao longo do discurso que o livro O Espírito das Leis foi a maior fonte de inspiração dos autores. O Texto reafirma e amplia, com maiores detalhes o que já foi dito por Montesquieu. A partir das afirmações e justificativas dadas pelos artigos federalistas, deve-se ficar claro a lógica que para existir liberdade política em uma democracia, deve existir a divisão real de poderes, onde posso existir um controle e limitação de um sobre o outro.

Resenha: Robert Dahl - Por que a democracia?,

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Teorias da Democracia e Instituições Políticas - Professor Dr.: Wagner Pralon.
Gabriela M. Terentim N° USP: 7554710

A importância da democracia.

O texto do Robert Dahl intitulado Por que a democracia?, tenta convencer o leitor sobre a razão pela qual a democracia é a melhor opção de regime para um país. O texto tem uma estrutura clara: inicia-se com um tipo de fusão de introdução com metodologia e segue com o desenvolvimento de argumentos que justificam a escolha pela democracia. Argumentos estes que são norteados pela lista das dez conseqüências desejáveis do regime democrático dadas pelo autor.

Para justificar as vantagens da democracia, ora Dahl argumenta negando os regimes tirânicos e mostrando os resultados negativos que eles obtiveram (o exemplo utilizado na obra foi o governo de Joseph Stalin, na União soviética e Adolph Hitler na Alemanha nazista, que resultaram em morte de milhões de pessoas, guerra, torturas entre outras violações), ora afirma a democracia utilizando dados que comprovam os seus resultados positivos, como a tendência que países democráticos tem de optar pela economia de mercado que gera desenvolvimento econômico para o país.

De uma forma geral, as vantagens da democracia giram em torno das garantias de direitos que o regime proporciona, por isso que podemos afirmar que o que fundamenta a democracia é a garantia de direitos para todos os indivíduos nela contidos. E é no texto de Amartya Sem intitulado A importância da democracia que se explica com profundidade a razão pela qual a democracia é um regime baseado em direitos e qual a implicância do exercício da democracia para um desenvolvimento com liberdade.

O texto do Sen inicia-se colocando em cheque as necessidades econômicas e as liberdades políticas. Ele mostra que usualmente faz-se uma dicotomia dessas duas variáveis, onde muitos acreditam que onde uma é prioridade outra deixa de ser importante. Sen diz que não. Para entender a maneira como necessidades econômicas e liberdades políticas (lembrando aqui que liberdades políticas têm como premissa a dotação de direitos individuais – políticos, civis, sociais) podem ocupar o mesmo espaço, deve-se entender as preeminências gerais dos direitos civis e políticos. Dessa forma, ficará claro que no exercício da democracia, no exercício do direito de participar dos processos políticos, os cidadãos têm a oportunidade de chamar a atenção eficazmente para necessidades de quaisquer ordens e exigir a ação do governo. Fazer pressão no governo através de críticas, voto, protesto, é o que Sem chama de papel instrumental da democracia. Também vemos o papel construtivo da democracia, que encontramos na possibilidade de diálogo, garantidas pelos direitos políticos, onde o resultado é tomada de decisões que quaisquer ordens, inclusive econômica, mais refletidas e fundamentadas.

Finalmente, Sen lembra que por mais oportunidades que a democracia possa trazer, sem o exercício da cidadania, sem a participação nas tomadas de decisões, a democracia não será justa. Neste processo, a existência de partidos é crucial, a medida que a oposição estará sempre cobrando respostas da situação e vice versa.

Em suma, os dois textos complementam-se a medida que salientam o papel fundamentador dos direitos numa democracia. Sem a existência desses direitos a população ficaria a mercê das decisões tirânicas que líderes não representativos tomassem. Sem as liberdades individuais, sem o poder de exigir proteção do Estado, acirraria as diferenças, as desigualdades. O pleno exercício da democracia, onde cidadãos usufruem de seus direitos e cumprem os seus deveres, resulta num desenvolvimento com garantia de liberdade, o que justifica o porque é importante haver democracia.

domingo, 15 de julho de 2012

‘Minha história vem de uma luta árdua da região’


SÃO PAULO - Nos últimos quatro anos, Caio Martins, de 22 anos, saiu de casa todas as manhãs e caminhou por dez minutos até a Universidade de São Paulo (USP). No caminho não estavam os casarões que rodeiam a Cidade Universitária, no Butantã, mas as ruelas de Ermelino Matarazzo, bairro periférico que abriga o câmpus da zona leste da instituição e onde o jovem vive desde que nasceu. Graduado há uma semana, Caio é um exemplar raro do projeto que motivou a criação da USP Leste: facilitar o acesso da comunidade local.
“Minha história é resultado de uma luta muito árdua da região. Muita gente brigou por décadas por esse câmpus”, afirma. O discurso do recém-formado no curso de Gestão de Políticas Públicas vem embasado: seu trabalho de conclusão de curso foi exatamente sobre a participação popular e os movimentos sociais em Ermelino Matarazzo.
Pela primeira vez naquele câmpus, a defesa aconteceu fora da USP. A apresentação foi em uma associação de bairro. Na plateia, amigos, líderes locais e, na hora em que o “dez” foi anunciado, dona Amélia Martins, de 79 anos, levantou chorando. O abraço no neto era também uma homenagem à região onde vive há mais de meio século.
Amélia chegou por ali em 1945, vinda do interior do Estado, conheceu o marido na antiga fábrica dos Matarazzos, teve duas filhas e engajou a família na luta pelos sonhos da região. “No dia do lançamento da pedra fundamental da USP, chovia tanto que a lama chegava até o joelho”, lembra Wania Martins da Silveira, mãe de Caio. “Tinha gente que pensava que não valia a pena tanto esforço, abaixo-assinado. Mas pensei nos meus filhos. Um já está lá, a outra vai em breve”.
Se a caçula Renata, de 15 anos, optar por um dos 12 cursos oferecidos na unidade e conseguir aprovação no vestibular, a família vai ajudar a engrossar a fatia ainda magra de estudantes da região matriculados ali.
Na sala de Caio, por exemplo, dos 60 estudantes, somente cinco eram da zona leste. E nem precisa de estatística para medir essa disparidade, afirma ele. Basta observar os trens que chegam à estação USP Leste, acoplada ao câmpus. As locomotivas provenientes de bairros mais distantes da zona leste, como São Miguel Paulista e Cidade Tiradentes, chegam vazias. As que chegam da região central estão sempre lotadas.
Dos vagões repletos, descem paulistanos de outras áreas da capital, mas principalmente gente nova na cidade e com o perfil parecido ao que se vê no câmpus Butantã. São egressos de escolas particulares do interior, que veem para São Paulo mantidos pelos pais.
A maioria mora em repúblicas localizadas no Tatuapé ou Anália Franco, bairros razoavelmente próximos à universidade, porém mais valorizados. São eles que fazem com que chegue a 30% o porcentual de moradores na zona leste.
“Eles chegam do interior direto para a periferia de São Paulo. Aqui, ele sai da aula e vai tomar cerveja nos botecos de Ermelino. Uma pena que, muitas vezes, a interação com o bairro termina aí”, avalia o professor Wagner Iglecias, orientador de Caio. “Por isso, a importância e o simbolismo do trabalho dele”.
Anacronismo. A pouca articulação com as necessidades da região é antiga. Em 2003, dois anos antes da inauguração do câmpus, uma pesquisa da própria USP ouviu mais de 5 mil alunos de ensino médio para conhecer as suas preferências. No topo da lista estavam graduações tradicionais, como Engenharia, Medicina e Direito.
Apesar disso, nenhuma delas entrou no rol da USP Leste - o estatuto da universidade proíbe que um curso seja oferecido em mais de uma unidade no mesmo município. Nasceu assim a Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), com um cardápio de dez cursos inéditos na universidade, como Lazer e Turismo e Ciências da Natureza.
O curso de Gestão de Políticas Públicas, por exemplo, não era o preferido de Caio. Quando prestou vestibular, no fim de 2007, ele queria Jornalismo. Para ficar perto de casa e valorizar a luta da família pela implantação da USP Leste, abriu uma exceção. “Vi as disciplinas e me interessei pela ideia de trabalhar pelos interesses da comunidade.”
A escolha tem dado certo. Caio estagiou na subprefeitura de Ermelino Matarazzo e está esperançoso em ser aprovado em um concurso público ou conseguir uma vaga no terceiro setor.
Mas ele é exceção. Na falta do curso de sua preferência, muita gente prefere manter a escolha inicial e trocar a possível vaga na USP por uma em uma das instituições privadas da região, com ajuda dos incentivos federais como o Prouni (Programa Universidade para Todos) e o Fies (que possibilita ao aluno financiar até 100% do curso e começar a pagar apenas depois da formatura).
O melhor amigo de Caio, por exemplo, preferiu fazer Ciência da Computação em uma instituição particular e com bolsa do Prouni. Uma preferência perceptível até no cursinho gratuito criado pelos alunos da USP Leste para ajudar os estudantes da região a se prepararem para o vestibular.
 
“Dei aulas de história e vi muita gente escolher uma universidade privada. Principalmente aqueles que já estavam no mercado de trabalho e não queriam trocar de área ou não tinham coragem de arriscar um curso pouco conhecido”.

Sonhos. Como futuro gestor público da região - Caio não pretende arredar o pé de Ermelino Matarazzo -, ele sonha com uma USP repleta de cursos atrativos e com os seus vizinhos na lista de matriculados.
Só para garantir, a mãe e a avó estão empenhadas na chegada da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Se conseguirem e a implementação ocorrer em até três anos, Renata vai ter mais opções.
Fonte: Estadão

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Livros Grátis - 2012

Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura. 

Livros Grátis - 2012
DIVULGUEM PARA NÃO PERDERMOS O PROJETO POR DESUSO.
 É só clicar no título para  ler ou imprimir.
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp




1. A Divina Comédia -Dante Alighieri 
2. A Comédia dos Erros -William Shakespeare 
3. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa 
4. Dom Casmurro -Machado de Assis 
5. Cancioneiro -Fernando Pessoa 
6. Romeu e Julieta -William Shakespeare 
7. A Cartomante -Machado de Assis 
8. Mensagem -Fernando Pessoa 
9. A Carteira -Machado de Assis 
10. A Megera Domada -William Shakespeare 
11. A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare 
12. Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare 
13.. O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa 
14. Dom Casmurro -Machado de Assis 
15.. Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
16. Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
 17. Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare 
18. A Carta -Pero Vaz de Caminha 
19. A Igreja do Diabo -Machado de Assis
 20. Macbeth -William Shakespeare 
21. Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
 22. A Tempestade -William Shakespeare
 23. O pastor amoroso -Fernando Pessoa 
24. A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós 
25. Livro do Desassossego -Fernando Pessoa 
26. A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
 27. O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa 
28. O Mercador de Veneza -William Shakespeare
 29. A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde 
30. Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare 
31. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 
32. A Mão e a Luva -Machado de Assis 
33. Arte Poética -Aristóteles 
34. Conto de Inverno -William Shakespeare
35. Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
 36. Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
 37. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões 
38. A Metamorfose -Franz Kafka 
39. A Cartomante -Machado de Assis
 40. Rei Lear -William Shakespeare 
41. A Causa Secreta -Machado de Assis 
42. Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
 43. Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare 
44. Júlio César -William Shakespeare 
45. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
 46.. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
 47. Cancioneiro -Fernando Pessoa 
48. Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -
Fundação Biblioteca Nacional 49. A Ela -Machado de Assis 
50. O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
 51. Dom Casmurro -Machado de Assis 
52. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
 53. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 
54. Adão e Eva -Machado de Assis
 55. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo 
56. A Chinela Turca -Machado de Assis 
57. As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare 
58. Poemas Selecionados -Florbela Espanca 
59. As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo 
60. Iracema -José de Alencar 
61. A Mão e a Luva -Machado de Assis
 62. Ricardo III -William Shakespeare 
63. O Alienista -Machado de Assis 
64. Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa 
65. A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
 66. A Carteira -Machado de Assis
 67. Primeiro Fausto -Fernando Pessoa 
68. Senhora -José de Alencar
 69. A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães 
70. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 
71. A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca 
72. Sonetos -Luís Vaz de Camões
 73. Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos 
74. Fausto -Johann Wolfgang von Goethe 
75. Iracema -José de Alencar 
76. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa 
77. Os Maias -José Maria Eça de Queirós 
78. O Guarani -José de Alencar 
79. A Mulher de Preto -Machado de Assis
 80. A Desobediência Civil -Henry David Thoreau 
81. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
 82. A Pianista -Machado de Assis 
83. Poemas em Inglês -Fernando Pessoa 
84. A Igreja do Diabo -Machado de Assis 
85. A Herança -Machado de Assis 
86. A chave -Machado de Assis
 87.. Eu -Augusto dos Anjos 
88. As Primaveras -Casimiro de Abreu 
89. A Desejada das Gentes -Machado de Assis
 90. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa 
91. Quincas Borba -Machado de Assis 
92. A Segunda Vida -Machado de Assis 
93. Os Sertões -Euclides da Cunha 
94. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 
95. O Alienista -Machado de Assis 
96. Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra 
97. Medida Por Medida -William Shakespeare
 98. Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
 99. A Alma do Lázaro -José de Alencar 
100. A Vida Eterna -Machado de Assis 
101. A Causa Secreta -Machado de Assis 
102. 14 de Julho na Roça -Raul Pompéia 
103. Divina Comedia -Dante Alighieri 
104. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
 105. Coriolano -William Shakespeare 
106. Astúcias de Marido -Machado de Assis
 107. Senhora -José de Alencar 
108. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente 
109. Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo 
110. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 
111. A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo
 112. Os Maias -José Maria Eça de Queirós 
113. Obras Seletas -Rui Barbosa 
114. A Mão e a Luva -Machado de Assis 
115. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco 
116. Aurora sem Dia -Machado de Assis 
117. Édipo-Rei -Sófocles 
118. O Abolicionismo -Joaquim Nabuco 
119. Pai Contra Mãe -Machado de Assis 
120. O Cortiço -Aluísio de Azevedo
 121. Tito Andrônico -William Shakespeare 
122. Adão e Eva -Machado de Assis
 123. Os Sertões -Euclides da Cunha
 124. Esaú e Jacó -Machado de Assis
 125. Don Quixote -Miguel de Cervantes 
126. Camões -Joaquim Nabuco
 127. Antes que Cases -Machado de Assis
 128. A melhor das noivas -Machado de Assis 
129. Livro de Mágoas -Florbela Espanca
 130. O Cortiço -Aluísio de Azevedo 
131. A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
 132. Helena -Machado de Assis
 133. Contos -José Maria Eça de Queirós
 134. A Sereníssima República -Machado de Assis 
135. Iliada -Homero 
136. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
 137. A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco 
138.. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões 
139. Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage 
140. Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -
Fernando Pessoa 
141. Anedota Pecuniária -Machado de Assis
 142. A Carne -Júlio Ribeiro 
143. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
 144. Don Quijote -Miguel de Cervantes 
145. A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne 
146. A Semana -Machado de Assis 
147. A viúva Sobral -Machado de Assis 
148. A Princesa de Babilônia -Voltaire
149. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
 150. Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
 151. Papéis Avulsos -Machado de Assis 
152. Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos 
153. Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós 
154. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós 
155. Anedota do Cabriolet -Machado de Assis 
156. Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias 
157. A Desejada das Gentes -Machado de Assis
 158. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
 159. Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
 160. Almas Agradecidas -Machado de Assis 
161. Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós 


162. Contos Fluminenses -Machado de Assis
163. Odisséia -Homero
 164. Quincas Borba -Machado de Assis
 165. A Mulher de Preto -Machado de Assis 
166. Balas de Estalo -Machado de Assis
 167. A Senhora do Galvão -Machado de Assis 
168. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós 
169. A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis 
170. Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
 171. CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca 
172. Cinco Minutos -José de Alencar 
173. Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
 174. Lucíola -José de Alencar
 175.. A Parasita Azul -Machado de Assis
 176. A Viuvinha -José de Alencar 
177. Utopia -Thomas Morus 
178. Missa do Galo -Machado de Assis
 179. Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves 
180. História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero 
181. Hamlet -William Shakespeare 
182. A Ama-Seca -Artur Azevedo 
183. O Espelho -Machado de Assis 
184. Helena -Machado de Assis
 185. As Academias de Sião --

Ainda há esperança. Que venham os futuros líderes deste país...

Jovens querem ser políticos

USP LESTE - EACH

Vídeo institucional da EACH parte 1.

Vídeo institucional da EACH parte 2.

Opiniões sobre o ciclo básico da EACH. 1

Opiniões sobre o ciclo básico da EACH. 2