segunda-feira, 31 de maio de 2010

Disciplina Optativa em LZT para alunos de GPP


Prezados Alunos,

Repasso a mensagem do meu amigo e professor André Fontan (LZT), apresentando sua disciplina em LZT como uma optativa para os alunos de GPP.

Para quem tem interesse na área, recomendo a disciplina, considerando a competência e seriedade do Prof. André Fontan.

Um abraço,

Prof. Fernando Coelho

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Caros Alunos

A disciplina ACH1534 - Impactos sócio-econômicos do lazer e turismo transformou-se em optativa do Curso de Bacharelado em Lazer e Turismo; dessa forma, há vagas disponíveis para os(as) alunos(as) de GPP.

Meu nome é André Fontan Köhler, graduado em Administração, mestre em Administração Pública e Governo na FGV-EAESP e doutorando em Urbanismo pela FAU-USP. Já ministrei em semestre passado a disciplina Políticas de Cultura no curso de GPP.

Nesta disciplina eu abordarei os impactos sócio-econômicos propostos, através da Teoria dos Jogos, parte da economia muito importante e atrativa para quem estuda gestão pública. A Teoria dos Jogos procura explicar situações de interação estratégica, quais sejam, aquelas nas quais dois ou mais participantes reconhecem a interdependência mútua das suas decisões.

De forma resumida, trata-se de situações nas quais os participantes não agem em um "vácuo"; as suas escolhas dependem das escolhas feitas pelos outros, e vice versa. Por exemplo, através dessa teoria pode-se analisar se o poder público pode e deve instituir uma nova taxa de combate à poluição sobre firmas poluidoras, como funcionam os leilões para compra e venda de bens e serviços, e como se dá a escolha do eleitor de acordo com diversos sistemas de votação.

Os discentes de GPP serão muito bem-vindos na disciplina, que estará voltada não só ao lazer e turismo, mas também abordará importante conteúdo de políticas públicas.

Abraços

Prof. André Fontan
afotan@usp.br


quinta-feira, 27 de maio de 2010

PARALISAÇÃO GERAL DAS AULAS - CICLO BÁSICO

Após o envio de meu primeiro email ( "Podemos contribuir para Melhorar nossos CURSOS!") com a proposta de uma ASSEMBLÉIA GERAL para discutirmos o futuro do ciclo básico, foram geradas cerca de 50 respostas sobre o assunto mostrando que os alunos estão sim dispostos a discutir e debater de forma inteligente sobre seu futuro acadêmico. Como dito pelo professor Renato Vicente precisamos organizar um debate independente entre alunos e professores interessados... (?Gostaria de sugerir que se organizasse um debate *independente*?)Sendo assim venho por em prática minha idéia inicial propondo uma PARALISAÇÃO GERAL DAS AULAS no dia 01/06/2010 (terça-feira) para que nós alunos possamos nos reunir e apresentar junto a direção, congregação e coodernação do Ciclo Básico uma proposta que seja de interesse geral. Esta assembléia ocorrerá nos TRÊS PERIODOS (manhã, tarde e noite) respectivamente as 9:00 H, 15:00 H e 20:00 H.
Precisamos de alunos que estejam dispostos a trabalhar na coordenação dessas reuniões nos períodos da manhã e tarde, peço aos que puderem me enviem seus nomes e cursos para que sejam divulgados nessa lista no máximo na segunda-feira.

A ideia é redigir uma ou mais proposta de forma Democrática com participação de todos os CURSOS!

Temos Muito a Melhorar, Temos boas Ideias(muitas presentes nos e-mail's), Precisamos sair da Inécia!

No aguardo, das manifestações daqueles que querem UM CURSO MELHOR e vão aproveitar este momento!

Contamos com o apoio dos Professores e de Todos os Alunos!

Leandro Trindade / Murillo Barreto

Alunos de SI - 3º ano, Noturno.

"É melhor tentar e falhar, que preocupar-se e ver a vida passar." Martin Luther King


Eu apoio esta idéia.

Basilio - GPP.

Servidores Apostam em Formação Permanente para Modernizar a Máquina Estatal

Aos alunos de GPP...

Encontrei este artigo na página do Centro de Estudos Latino-Americano David Rockefeller da Universidade de Harvard e achei bastante interessante e motivador ao nosso curso.

Boa Leitura!

Felipe Andrade.
Aluno do curso de Gestão de Políticas Públicas - USP
Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo


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Servidores Apostam em Formação Permanente para Modernizar a Máquina Estatal
(Carolina Stanisci - Estadão.edu)

Source: Estadão On Line
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,servidores-apostam-em-formacao

Setor público atrai jovens dinâmicos e com foco nos resultados
Montar equipes de funcionários dinâmicos, capacitados e com foco em resultados é o sonho de qualquer empresário. Jovens com esse perfil, porém, estão procurando cada vez mais o setor público - atraídos não apenas pela velha estabilidade no emprego e por salários em alta, mas pela vocação de servir à comunidade.

Eles se dispõem a ser a elite do funcionalismo, em todos os níveis de governo. Para combater a imagem de que o candidato ao serviço público quer, no fundo, se encostar, apostam no aperfeiçoamento profissional, muitas vezes com pós-graduações no exterior, e usam termos típicos da iniciativa privada, como resultado e cliente.

Mestrando em políticas públicas em Harvard, nos Estados Unidos, o paraibano Pedro Henrique de Cristo, de 27 anos, pretende engrossar o exército dos mais de 10,1 milhões de funcionários públicos do País, segundo estimativa publicada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) no ano passado. Com um interesse precoce pela política - leu O Príncipe, de Maquiavel, aos 11 anos -, Pedro descobriu ainda durante a graduação em Administração, na Universidade Federal da Paraíba, que tinha de arregaçar as mangas para defender o chamado bem comum.

"Tinha muita corrupção no centro acadêmico. Ninguém prestava contas para ninguém. Além disso, a cada seis meses havia greve na universidade."

Nessa época, 2006, Pedro era estagiário da prefeitura de João Pessoa. Ele e os colegas começaram a reivindicar melhorias na universidade. Fizeram tanto barulho que o prefeito Ricardo Coutinho convidou-os para uma conversa. "Ele ficou falando de como era difícil fechar as contas de água, luz, as folhas de pagamento."

Pedro sugeriu montar uma equipe só de universitários para analisar o problema das contas. O prefeito topou, com uma condição: que eles reduzissem os gastos em R$ 300 mil em três meses. "Conseguimos alcançar a meta em um mês."

Pedro conseguiu uma bolsa da Fundação Estudar para fazer o mestrado em Harvard. Quer voltar ao Brasil - e ao funcionalismo. "Já tomei a decisão, quero mudar o jogo. O Brasil está num momento importante e eu acho que não seria bom em outra área."

Guinada. Mudar o jogo, no atual estágio do setor público, significa, entre outras coisas, criar um padrão de eficiência. É a isso que se propõe Luiz Claudio Marques Campos, de 33, recém-aprovado em um concurso federal para admissão de especialistas em políticas públicas e gestão governamental.

Nascido em Passos (MG) e formado em Direito pela USP, Campos desistiu de trabalhar em um escritório de advocacia e de prestar concurso para carreiras jurídicas, como magistratura e Ministério Público, disputadas por causa dos salários e benefícios generosos. "Advoguei em escritório, mas estava infeliz. Lá, concordando ou não, eu tinha que defender empresas", diz Campos.

O advogado deu uma virada na carreira depois de se matricular num curso sobre as relações do terceiro setor com o governo, na Fundação Getulio Vargas, em São Paulo. "Foi um choque, no bom sentido. Descobri que havia toda uma área para começar a olhar no Brasil."

Campos largou o escritório de advocacia e passou a trabalhar no terceiro setor, às vezes como voluntário. Teve passagens por diversas ONGs até perceber que, para continuar trabalhando para o público, precisava de um salário decente. A carreira que escolheu tem um piso nada desprezível, de R$ 12,4 mil. O teto chega a R$ 17,3 mil.

Wharton. Sete anos mais velho que Campos, Mateus Affonso Bandeira é funcionário do governo gaúcho desde 1993 e chegou a comandar a Secretaria de Planejamento e Gestão - hoje preside o Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul). Está na área há tempo suficiente para considerar perigosa a estabilidade, um dos fatores de atração da carreira pública, porque "permite a acomodação".

Graduado em Informática pela Universidade Católica de Pelotas, Bandeira já fez de tudo no funcionalismo estadual. Vindo do setor privado - trabalhava com Tecnologia da Informação -, ele começou ajudando a modernizar a rede de informática da Secretaria da Fazenda. "Fomos pioneiros na nota fiscal eletrônica. A primeira foi emitida em 2006."

De lá para cá, Bandeira diversificou suas atividades - licenciou-se do cargo para montar o setor de TI da Companhia Estadual de Energia Elétrica, depois migrou para a área de negócios da estatal. Criou até uma empresa de telecomunicações dentro da companhia. "Era um negócio totalmente novo."

Para conhecer melhor a área de negócios, Bandeira procurou capacitação fora do País. Fez MBA numa das escolas mais famosas de finanças, a americana Wharton - estar em constante capacitação é, aliás, uma característica comum aos jovens gestores públicos.

Mérito. "O serviço público anda mais atraente, e acabou interessando a gente boa também. Mas falta um sistema de incentivo maior", lamenta Bandeira. Para ele, programas de meritocracia deveriam ser a norma no setor, não a exceção. "Se a gente não premiar o mérito, acaba premiando a mediocridade."

Para vencer a mediocridade, o caminho, na maioria das vezes, é o da capacitação. Há algumas "ilhas" no setor público preocupadas com isso. Em 2009, passaram pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em Brasília, 32 mil servidores. A maioria fez cursos a distância, mas 12 mil frequentaram as aulas.

Criada em 1986, a escola ensina como montar pregões eletrônicos e peças orçamentárias. Também tem aulas que lembram as ministradas em empresas privadas - como "ser líder e gerente proativo". "Devemos fazer política de desenvolvimento permanente, porque não basta fazer um curso logo no início e depois não fazer mais nada", diz Helena Kerr do Amaral, presidente da Enap.

Alguns cursos são reconhecidos pelo MEC, como a especialização em gestão pública. Outros servem como etapas eliminatórias em concursos.

Ocupante de um cargo de confiança do Ministério da Justiça, Felipe de Paula, de 27 anos, teve de passar pela Enap ao ingressar na carreira de especialista em gestão pública.

"É um curso bem completo. Em seis meses, temos ferramentas práticas, avaliação e monitoramento de políticas públicas", conta Felipe. Graduado em Direito pela USP, ele está no governo desde 2006. "Me encantei com o trabalho. Acho que minhas características têm mais a ver com a vida pública do que com a advocacia."

Para Luiz Palma, assessor de Relações Institucionais da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap), ligada ao governo paulista, o encantamento inicial durante a fase da capacitação pode desembocar em frustração.

Paradoxo. "É uma condição paradoxal que vivemos na administração pública", diz Palma. "Formamos gestores com modelos maravilhosos - competição, criatividade, rapidez. Mas, na prática, eles vão trabalhar com a rigidez do direito público, que tolhe o setor."

Essa contradição não desanima Quéren Colnago, de 19 anos, aluna do 2º ano de Administração Pública da FGV em São Paulo. De olho no setor público, Quéren trabalha na consultoria júnior da faculdade, onde tem clientes como o Ministério Público Federal e a Prefeitura de São Paulo.

Na FGV, Quéren tem lições sobre como "fazer com que o meio para alcançar o resultado seja o menos burocrático possível". "Também temos aula de psicologia, para motivar as pessoas. Deve ser difícil lidar com a bagagem de estereótipos de que servidor não trabalha."

Diretora da Escola de Administração da FGV, Maria Teresa Fleury diz que o curso de Administração Pública sofreu mudanças ao longo do tempo, incorporando técnicas da administração privada. "Antes se discutia o que era o Estado, as teorias políticas", diz. Hoje, as aulas são mais voltadas para resultados práticos.

Professor do primeiro curso de Administração Pública do País, o da Fundação Getulio Vargas do Rio, criado em 1952, Paulo Motta acha que houve equívocos na formação de servidores nesse período. "Os estudantes iam estudar grandes temas pensando que iriam liderar, virar grandes ministros."

A chefe do Departamento de Gestão Pública da FGV em São Paulo, Maria Rita Loureiro ressalta que, embora tenha adquirido traços do mundo privado e se modernizado, a administração pública sempre terá uma lógica própria. "Se na empresa, o lucro é que permite sobrevivência, no setor público, impera o interesse público."

Fonte: www.drclas.harvard.edu/brazil
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Resenha - MOPs pela Saúde - SUS.

Resenha:
A formulação da nova politica de saúde no Brasil em tempos de democratização: entre uma conduta estatista e uma concepção societal de atuação politica.

AA: Ana Maria Doimo e Marta M. Assumpção Rodrigues.



Renato Russo já cantava:


"É sangue mesmo, não é mertiolate"
E todos querem ver
E comentar a novidade.
"É tão emocionante um acidente de verdade"
Estão todos satisfeitos
Com o sucesso do desastre:
Vai passar na televisão
"Por gentileza, aguarde um momento.
Sem carteirinha não tem atendimento -
Carteira de trabalho assinada, sim senhor.
Olha o tumulto: façam fila por favor.
Todos com a documentação.
Quem não tem senha não tem lugar marcado.
Eu sinto muito mas já passa do horário.
Entendo seu problema mas não posso resolver:
É contra o regulamento, está bem aqui, pode ver.
Ordens são ordens.
Metrópole - Composição: Renato Russo - Legião Urbana


A criação do SUS teve o envolvimento de vários grupos da sociedade brasileira. Mesmo numa época de pouca liberdade de organização, afinal vivíamos num regime de ditadura militar, as pessoas manifestaram seu desejo de ter direito a serviços de saúde. Como citado no texto “A formulação da nova politica de saúde no Brasil em tempos de democratização: entre uma conduta estatista e uma concepção societal de atuação politica” , MOPS envolveu diversos atores, leigos, movimentos sociais e religiosos que reivindicavam o dever do Estado em promover a saúde como um direito do cidadão.

A participação da igreja católica, por meios dos conselhos eclesiais de base (CEBs) foi fundamental para a criação de um rede que capilarizou o movimento em todas as regiões do Brasil. Simultaneamente ao MOPs cresceu o Movimento Sanitarista, com a atuação de profissionais da saúde e especialistas que refutavam as ações curativas da saúde. Na visão deste grupo, a medicina deveria atuar de forma preventiva incluindo as melhorias no saneamento básico da população. A importância deste grupo na luta pela universalização da saúde deve-se ao fato de muitos estarem atuando no governo como técnicos do Ministério da Saúde, detentores da burocracia, foram elos importantes de coordenação entre as várias ações no campo da saúde.

Foi do MOPs que linhas gerais da construção do SUS foram traçadas, tais como a definição que o financiamento da saúde será feito pelo Estado em seus três níveis, federal, estadual e municipal e a participação da sociedade por meio de conselhos em cada um dos níveis citados.

O movimento social pela saúde foi exitoso, pois foi constituído tanto pela organização de ações locais em várias regiões, quanto pela atuação de atores de dentro do próprio Estado. Porém, hoje observa-se uma dificuldade em manter a mobilização pela melhoria da saúde pública. O instrumento imaginado para garantir o debate, mostrou se ineficaz, os conselhos de saúde, em sua maioria cooptados pelo executivo, não tem capacitação técnica para atuar de forma independente.

Apesar disto, ainda surgem propostas interessantes, como o PSF – Programa Saúde da Família – com o objetivo de requerer “prestação de Saúde com uma equipe multiprofissional que valorize a participação do agente local e a Saúde Comunitária”

Ainda existe muito por se fazer na Saúde Pública. Já saimos do estado em que cidadãos eram divididos em “com carteira de trabalho” e “sem carteira de trabalho”, o que precisamos agora é reativar a mobilização pela melhora na Saúde pública, formentar a qualidade e humanização no tratamento dos nossos doentes.


Ildeu Basilio Pereira - 6409591

terça-feira, 25 de maio de 2010

CONIP 2010

Hoje participamos do evento CONIP 2010 - Congresso de Inovação e Informática na Gestão Pública - realizado na Fecomercio.

Ia fazer comentários sobre o evento no twitter @gppusp, mas dois motivos me desmotivaram, o primeiro foi as acomodações inapropriadas, falta de tomadas para ligar o netbook, e o segundo foi o tombo que dei no meu netbook - ele esta bem, obrigado. - a sorte é que o evento foi muito bem documentado.

Abaixo reproduzo os comentários feitos pelo twitter oficial do evento, o @conip2010. Se por algum motivo tu não foi, não se preocupe, siga os comentários feitos nos twitter e faça pequena pesquisa no santo goolge que tu podera fazer o relatório sossegado, mesmo porque o professor Vaz (@vazjc) não fez a chamada no local.







Leia de baixo para cima:

Coletiva Rogério Santanna: é uma constatação - Brasil não tem banda larga, considerando oferta de 256kbps para usuário


Coletiva Rogério Santanna: idéia do #PNBL é incentivar soluções de empresas brasileiras, mas é necessário que tenham preço competitivo


Coletiva Rogério Santanna: pretensão da Telebrás é fazer parceria com todos os atores envolvidos


Conversa sobre #PNBL com Rogério Santanna e Hartmut Glaser chega ao fim. Começa coletiva com jornalistas no #conip2010


Rogério Santanna: desafio para #PNBL é organizar estrutura para funcionamento da banda e conectar cidades brasileiras


Vagner Diniz participa da conversa sobre #PNBL com Rogério Santanna e Hartmut Glaser: banda larga brasileira é a mais estreita do mundo


Rogério Santanna: operadoras que dizem que não dá com #PNBL vão se beneficiar com rede neutra


Rogério Santanna: #Telebrás? Empresa consituída e em atividade, marca nacional consolidada no mercado, que vai ser gestora e não operadora


#PNBL: tentativa de reduzir preço enquadra 1.700 provedores, cerca de 97%, como simples, pouco impacto


Rogério Santanna: Política de "caos controlado": com boa infraestrutura, aplicativos e ferramentas vão se desenvolver


Rogério Santanna: Vamos estimular a concorrência. Hoje são apenas 13 empresas.


Rogério Santanna: Vamos mais que triplicar a pentração de acessos em banda larga no país


Rogério Santanna: O grande objetivo do PNBL é aumentar cobertura e velocidade, além de diminuir preço #conip2010


Rogério Santanna: A ideia é massificar a internet e como serviço público não funcionaria porque há concorrência.


Rogério Santanna: 85% do mercado de Banda Larga está com Oi, Net e Telefônica


Rogério Santanna: Outros países como Austrália, Canadá, Coréia, Dinamarca, EUA e Japão já têm plano de barga larga #conip2010


Rogério Santanna: é necessário colocar a internet como commodity para que a população possa ter acesso em locais como no interior do Brasil

Rogério Santanna: governo brasileiro tem mais de 100 mil conteúdos de acesso público relacionados à educação

Rogério Santanna: acesso à informação promove exercício da cidadania

Vagner Diniz: é necessário sociedade definir qual o tipo de internet: serviço de valor adicionado ou direito do cidadão #PNBL


Abertura de espaço sobre Plano Nacional de Banda Larga com Rogério Satanna e Hartmut Glaser - Vagner Diniz faz mediação

Encerramento do espaço de perguntas sobre #marcocivil


Está aberto o espaço para questões do público em relação ao
@marcocivil


Paulo Teixeira: @marcocivil é fundamental para garantir o direito
de privacidade, guarda de resgistros e manutenção da segurança


Paulo Teixeira: 40 mil ingressos na internet de pessoas que
opinaram para tratar o @marcocivil, antes da lei de crimes, é proteger o cidadão


Paulo Teixeira: vivemos em um sistema democrático e isso significa
que a quebra do sigilo acontece somente pelo governo


TIC_RS #conip2010 - #MarcoCivil passou a ser discutido pela
pressão da "rede" contra o PL 84 aprovado no Senado.

Júlio Semeghini: sou a favor, e o Brasil precisa, de um projeto que
combata os crimes cometidos via internet

Júlio Semeghini: provedores são os grandes responsáveis pela
segurança das informações dos usuários na internet

Júlio Semeghini: importante avançar com o debate sobre o
@marcocivil e dar continuidade no congresso, o que é uma grande mudança

Guilherme Almeida: resumo - que internet nós queremos e que
internet você quer? @marcocivil é uma construção coletiva

Guilherme Almeida: primeira fase do @marcocivil considerou
direitos e garantias constitucionais com apoio da sociedade

Guilherme Almeida: diretrizes para atuação governamental está em aberto para a promoção da internet

Contribuições da plateia "ao vivo" para a minuta do @marcocivil no
site http://culturadigital.br/marcocivil/


Chamada de mesa para debate sobre Marco Civil: deputado Julio
Semeghini e Guilherme Almeida, Ministério da Justiça

Vagner Diniz: evento este ano é mais sustentável, desde a
organização até a apresentação dos temas no site nos próprios materiais impressos

Vagner Diniz: tradicional abertura do #conip foi alterada para
abordar com afinco os temas de cada ação

Início da abertura do #conip: as principais tendências da agenda
de tecnologia no setor público

Palestrantes e convidados se preparam para a abertura do
#conip2010 na Grande Sala do Fecomercio, São Paulo

Daqui a pouco começa o debate sobre o Marco Cvil da Internet no
#conip2010

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Do twitter @gppusp:

conip2010 Rogério Santanna: acesso à
informação promove exercício da cidadania

conip2010 Vagner Diniz: é necessário sociedade definir qual o
tipo de internet: serviço de valor adicionado ou direito do cidadão #PNBL

Agora fala o presidente da Telebrás, Rogério Santana dos Santos,
sobre o #PNBL. Plano Nacional de Banda Larga. #conip2010

Aberto para perguntas da plateia do #conip2010..

PNBL é o assunto tratado pelo dep. Paulo Teixeira.

Aqui na #conip2010 com a palavra o dep. Paulo Teixeira. Fala
sobre a universalização da internet.

Falando agora aqui na #conip2010 o dep. Julio Semeghini, faz
agradecimentos. O que a gente quer da internet?

marcocivil No Blog » #MarcoCivil: Artigo 33 http://ow.ly/1PdqK
O debate será encerrado neste domingo. Participe!

Sigam @conip2010 e saiba o que esta acontecendo aqui na
#conip2010. @gppusp esta presente no evento....

conip2010 Guilherme Almeida: diretrizes para atuação
governamental está em aberto para a promoção da internet

Com a palavra o sr. Guilherme Almeida do ministério da justiça
avisa que o prazo de consulta foi rporrogado até 30 de maio.... #coni2010

Sigam @conip2010: Vagner Diniz: fazendo a abertura... passa a
palavra #marcocivil da Banda Larga. Chama para compor mesa que fr parte do

Prof. Vaz fez a abertura no #conip2010 e passou a palavra oa
orador q explica o pq da abolição da abertura tradicional com formação da mesa

Ei prof. @vazjc estamos aqui na #conip2010 prestigiando o
evento... http://ow.ly/i/1K4l

RT @tjtavila: Abertura do #conip2010. Daqui a pouco comeca.
Debate sobre o #marcocivil http://twitpic.com/1qx392

ESTAMOS AQUI NO #CONIP2010. O PROF. VAZ VAI QUERER
RELATÓRIO, PORTANTO VAMOS APROVEITAR E VAMOS AO MASP, HOJE É DE GRAÇA...


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RELATÓRIO CONIP 2010 - ILDEU BASILIO PEREIRA

O evento promovido pelo Congresso de Inovação e Informática na Gestão Pública – Conip 2010, realizado em maio de 2010 na Fecomercio em São Paulo, debateu em sua abertura o Marco Civil da Internet. Em debate as principais tendências da agenda de tecnologia no setor público. Para compor a mesa convidaram o deputado Julio Semeghini (PSDB), Paulo Teixeira (PT) e Guilherme Almeida do Ministério da Justiça.

Júlio Semeghini frisou que é importante avançar com o debate sobre o marco civil e dar continuidade após o congresso. Lembrando que a construção com a participação da sociedade foi uma grande mudança na formulação de politicas públicas. Na parte técnica, observou que os provedores são os grandes responsáveis pela segurança das informações dos usuários na internet, dizendo-se a favor do Brasil promover um projeto que combata os crimes cometidos via internet.

Paulo Teixeira inicia sua fala comentando que vivemos em um sistema democrático e isso significa que a quebra do sigilo deve acontecer somente pelo governo. A forma como tem sido construído o marco civil é fundamental para a garantia do direito de privacidade, guarda de registros e manutenção da segurança. Revela que 40 mil pessoas opinaram na internet sobre o marco civil. Para ele, a regulamentação é muito mais importante para proteger os direitos dos cidadãos do que coibir crimes.

O consenso entre os deputados mostra a importância de garantir a neutralidade e a liberdade na rede. Outro ponto em que parecem estar de acordo é sobre a responsabilização dos meios de transmissão na manutenção do sigilo sobre as identidades do criadores de conteúdos.

O Sr. Guilherme Almeida lembra que contribuições de internautas aconteceram de forma online para a minuta do marco civil no site http://culturadigital.br/marcocivil/. Almeida falou sobre a construção das diretrizes para atuação governamental no campo da internet e que a primeira fase do marco civil considerou direitos e garantias constitucionais com apoio da sociedade. Pediu maior contribuição no debate sobre a questão do papel do Estado na internet.


Parte II – Rogério Santanna, presidente da Telebras.


Abertura de espaço sobre Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) com Rogério Satanna e Hartmut Glaser e mediação do Sr. Vagner Diniz:

"É necessário a sociedade definir qual o tipo de internet, serviço de valor adicionado ou direito do cidadão queremos."

Rogério Santanna: acesso à informação promove exercício da cidadania, governo brasileiro tem mais de 100 mil conteúdos de acesso público relacionados à educação e é necessário colocar a internet como commodity para que a população possa ter acesso em locais como no interior do Brasil. Outros países como Austrália, Canadá, Coréia, Dinamarca, EUA e Japão já têm plano de barga larga.

No Brasil, 85% do mercado de Banda Larga está com Oi, Net e Telefônica. A ideia é massificar a internet e como serviço público não funcionaria porque há concorrência.(Não entendi? Ele disse que onde existe concorrência, não é possível ao governo fornecer serviço semelhante? Os bancos (federal e estadual) não contradiz isto?)

O grande objetivo do PNBL é aumentar a cobertura e velocidade, além de diminuir preço. Vamos mais que triplicar a penetração de acessos em banda larga no país e estimular a concorrência. Hoje são apenas 13 empresas que promovem a política do "caos controlado". Somente com boa infraestrutura, aplicativos e ferramentas vão se desenvolver o PNBL.

A tentativa de reduzir preço, via redução de impostos, enquadrou 1.700 provedores, cerca de 97%, no sistema de imposto Simples Nacional, houve pouco impacto. A reativação da Telebrás, foi a forma mais lógica, pois a Telebrás é uma empresa já constituída e em atividade, tem marca nacional consolidada no mercado, e vai ser gestora e não operadora. A constituição de uma rede neutra de fibras óticas vão beneficiar operadoras que alugam redes das players, aumentando a concorrência.

Questionado sobre a velocidade que é prometida pelo PNBL, Santanna afirmou que a meta é entregar uma velocidade real, pois hoje, as telefônicas não cumpre o contrato, e que na maior parte do tempo entregam ao usuário apenas 10% do prometido. Sobre a reativação da estatal e o possível "cabide de empregos", Santana lembra que a estatal não será executora e sim gestora da banda larga, e que, se muito, terá 500 funcionários, em sua maioria técnicos experimentados que já atuam emprestados para Anatel. Sobre os valores estimado de R$35 reais para o usuário final, Santana espera numa segundo fase chegar a valores menores, talvez subsidiando fornecimento de modens.


Mais do mesmo, ainda sobre o ciclo básico....

Só que agora com opiniões de alunos de outros cursos, a começar com a Danielli, 4° ano de GPP.


Bom, não me manifesto mto em nada, mas algumas coisas realmente me "chamam", por isso aqui estou eu, sob o risco de ser "banida" pela comunidade de GPP (estou no 4ºano), mas vamos lá...

Sou uma das que defendeu por mto tempo a diminuição e até msm a extinção do Ciclo Básico, simplesmente por nunca ter visto relação palpável entre as aulas dali e a profissão pela qual escolhi. Só gostava das aulas que tinham alguma coisa a ver com meus interesses particulares (como literatura) e a convivência com o pessoal de outros cursos, que acho que nos ajudou a não formar "panelinhas acadêmicas" como existe em toda USP de "cada um no seu curso" e todos só nas festas da POLI.

Acompanhando as dicussões sobre o destino do CB e, com um pouco mais de maturidade e experiência do que aos 19 anos e após quase 4 anos de USP, confesso que tenho mudado minha visão sobre ele. Imagino que com um pograma pedagógico mais específico para esta inovação que a EACH propôs ao ambiente universitário brasileiro; com uma maior divulgação, principalmente para os alunos, do que é, do que proporcionará à sua formação... creio que ele será um grande modelo de ensino em poucos anos. Concordo com o Alan que a EACH tem que construir sua marca aos poucos e para isso nao existe nenhum caminho muito fácil, nem com um nome como a USP.

O que me incomodou nos e-mails, e vai ser o pq o povo de GPP me banirá! rs..., foi o comentário do Daniel de que "Antes de qualquer preocupação sobre o que o mercado procura ou não, temos de olhar para dentro".

Não acho que deva ser assim. Posso estar errada, mas o pressuposto principal de entrar em uma faculdade é se preparar para o mercado de trabalho, seja ele em qualquer seguimento, e sempre nas discussões sobre isso na USP vejo muita gente comentando em "deixar o mercado de lado", "temos que nos focar na pesquisa"... (gnt, to sendo mto genérica para ilustrar meu ponto só...), só que alguém já parou para pensar que os alunos da USP não são uma massa unânime? Que possa ter alguém que queira se formar, entrar para uma empresa privada, pública etc? que nao tenha o menor talento para pesquisa?

Eu, por exemplo, nao tenho este talento, nem a vontade, pelo menos por enquanto... com todas as palavras: Não quero trabalhar na área da pesquisa acadêmica! Quero trabalhar no setor público ou no privado ou no terceiro setor... O que eu faço então se a minha Universidade me negar o apoio a esse desejo, a essa escolha profissional que fiz PARA MIM? Vou me tornar uma "herege" entre meus colegas por isso?

Não me entendam mal, acho incrivelmente louvável e admiro enormemente quem quer seguir e segue esse caminho; adoro ler resultados de pesquisas, estudos etc... até pq sem elas estaríamos na idade da pedra ainda!!! Mas eu acho que também deve haver lugar e preocupação pelo caminho que eu escolhi para mim (e talvez alguns outros para si), mesmo que pareça individualista, egoísta e nem tão louvável para alguns.

Por fim, acho que no pensamento de restruturação do Ciclo Básico essa "preocupação com o mercado", que eu acho que é, na verdade, uma preocupação com a diversidade de cada aluno da faculdade, deve estar presente, sim!

um bjão a todos e principalmente a você Daniel, não te conheço, mas espero que você saiba que não estava direcionando minhas críticas a você em particular!! rsrs... Imagino que você seja bem legal, afinal temos quase o mesmo nome!!! hehehehe

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Oi Alan

Sou aluno de LZT e tenho acompanhado a briga do CB, sobretudo do pessoal de SI. Apesar de ser aluno de outro curso eu posso entender o que você falou e pude até me encaixar no exemplo usando outros nomes de faculdades da USP. Realmente acho que você está certo e estou enviando essa mensagem pra aplaudí-lo por esse discurso. Temos muitos problemas a serem solucionados, no meu curso mesmo há vários, problemas que ficam nos perturbando, chegando até à pergunta: "o que eu vou ser quando eu me formar?"
Mas isso vai sendo concertado a medida que vamos resolvendo nossas questões sem esquecermos que somos EACHianos e apostamos na Inovação, porque a USP apostou nela quando nossa escola. Os cursos da EACH tem problema de formação? MEDICINA, ENGENHARIAs e DIREITO também! Se o nosso problema é "inovação de mais", o problema de outros cursos é a DEFASAGEM!

Na EACH aprendemos (ou deveríamos aprender) novos olhares. Esse é o nosso diferencial. Salve o CB! salve o RP! e melhoremos o que precisa melhorar!
Viva a interdisciplinaridade!

Atenciosamente,

Arthur Maresca

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Prezados,

É inegável que o Ciclo Básico possui seus defeitos e o intuito realmente é maravilhoso,porém não se vive apenas de boas intenções. Confesso que fiquei surpresa de ver a quantidade de alunos que são favoráveis a permanência do CB. Não sou um desses alunos, não exatamente por não gostar ou não achar importante; adoro arte e gostei muito de estudar história da arte e afins, porém, eu não entrei na universidade, mais precisamente no curso de Gestão Ambiental, para estudar História da Arte, Literatura ou algo assim. Eu entrei para estudar a Gestão Ambiental e adquirir conhecimento suficiente para poder exercer a minha função como profissional ou pesquisadora.
Hoje, 3 anos após entrar na USP eu percebo como o meu primeiro ano fez falta, e acredito, caro amigo Gustavo que a sua colocação acaba por ser um pouco precoce, no primeiro semestre eu também não consegui perceber isso, porém anos depois você pára e analisa que fazer apenas 3 matérias específicas do curso em um semestre é pouco. Não que esteja errado, de forma alguma, é sua opinião e todos temos por obrigação respeitá-la e levá-la em conta. Mas acredito que mais pra frente também lhe fará falta um ano que você poderia ter estudado matérias pesadas como Química e Estatística.
O que eu gostaria de reforçar é o já proposto de escolher matérias que tenham mais a ver com seu curso, como ED. Quanto à RP, acredito ser uma matéria de inenarrável importância, porém, uma bomba não mão de quem entra no primeiro ano. Nós de GA, temos a oportunidade de estudar metodologia científica logo no primeiro semestre, coisa que não é dado em todos os cursos, e mesmo concomitante à disciplina de RP, acaba não nos preparando para fazer uma pesquisa acadêmica. Logo, sou a favor de RP ser dado nos próximos semestres, e sim, da mesma forma interdisciplinar que enriquece o trabalho em grupo.
Hoje, após entrar na área ambiental, paro e vejo que devido ao ano que poderia ter passado tantas outras matérias, a Universidade de São Paulo, com seu proposto de Ciclo Básico, não prepara alunos com capacidade técnica suficiente para entrarem no mercado de trabalho.

Sem mais, e agradeço a atenção.

Laís Rodrigues Vieira
5° Semestre de Gestão Ambiental.

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Colegas,

Cuidado ao refutarem a importância do CB, sob a égide de argumentos particularizados de pouca experiência de vida e profissional.
A USP, por uma questão de excelência, forma, além de profissionais capacitados para exercer funções específicas, um contingente considerável de futuros líderes e executivos.
Se hoje um recém-formado adentra ao mercado de trabalho e atua em sua área como funcionário subalterno, amanhã poderá estar ocupando alguma posição hierarquicamente superior e se relacionando com demais profissionais de extremos gabarito e conhecimento.
Fora o fato de que os rumos de uma vida profissional não são traçados antecipadamente, você pode estar atuando numa área técnica, estritamente relacionada com o seu curso, ou, por contingência e oportunidade, estar atuando em uma área multifacetada.
A proposta do CB vem de encontro com uma exigência cada vez mais presente no mercado de trabalho atual, a de funcionários especialistas, mas com um bom quinhão de visão generalista.
Que o CB possui deficiências, é inegável. Propor melhorias é salutar e imprescindível, mas extirpá-lo da grade de certos cursos é temerário.
Com 45 anos de idade, buscando minha terceira graduação, ressalto que este meu ponto de vista não está fundado exclusivamente em uma opinião pessoal, mas em uma experiência profissional e acadêmica passada e presente.

Abraço a todos

Wagner - GPP Noturno
 

O que é básico no ciclo? Discutindo o ciclo básico.

De vez em quando surge discussões interessantes na nossa lista de email. a que acontece atualmente sobre o Ciclo Básico vale a pena ser reproduzida aqui, para que possamos ler a posteriore, pois todos nós sabemos que no email, logo logo poderemos apagar.

Leia e caso tenha algo a dizer, uso o espaço de comentário para deixar sua opinião registrada.


Da lista de email da EACH...


De 20 de maio de 2010 11:36

O que será que se quer dizer com "básico" em "ciclo básico" ?

Foi na realização desse ciclo em minha formação que aprendi sobre
artigos acadêmicos, pesquisa bibliográfica, elaboração de pesquisa,
Van Gogh, Fernando Pessoa, Mattos e alguns estudos sobre etnia e
preconceito. Foi no ciclo básico que discuti sobre Galileu. Tive
contato com um texto fastástico sobre "chocolatologia" e assisti ao
filme "ponto de mutação". Discuti sobre a presença da física no
cotidiano em uma matéria chamada "física é vida". Experiências essas
que construiram em mim uma vontade de conhecer mais e buscar e
estudar; experiências que trouxeram um sentido diferente para minha
formação profissional com um crescimento pessoal.

Fui criando um desejo grande de conviver com aquele que seja poeta e
físico, músico e biólogo, pintor e técnico e que seja ainda solidário
sendo indivíduo. E que eu mesma, sendo uma unidade de pessoa
preocupe-me também em vincular-me a comum unidade, comunidade.

O básico do ciclo parece referir-se a um contato geral e
interdisciplinar com as áreas do conhecimento. E se básico refere-se a
"base" é também o que essa proposta pedagógica tem de importante e
diferente na formação da comunidade EACHiana como agente de
transformação social, afinal é aí se estão os maiores desafios e
realizações.

Abraço,
Alessandra (alessandrasohn@usp.br)


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Alessandra, gostaria de saber qual a sua idade quando cursoou o ciclo básico e qual o seu curso, pois realmente, como você citou, tem coisas muito interessantes no ciclo básico, como as ciências humanas e filosóficas, bem como a parte de pesquisa científica e tudo o mais.

Mas, a meu ver, isso é mais voltado a quem tem idade e tempo para a formação de seu gosto pelas ciências e pelos assuntos gerais, pois pessoas do meu curso (SI), geralmento trabalham e tem idade (como eu, 25) em que já teve contato com tudo isso e já sabe o que acha ou não das coisas. Ou seja, para nós, de SI, o Ciclo Básico é tão torturante que nós não conseguimos entender o porque temos que assistir a essas aulas, pois não tem nada a ver com nossa área.

Para ter uma idéia do que estou falando, convido-a a participar de uma aula de pelo menos do segundo ano de SI, Matemática Discreta seria uma boa, pois assim você verá que não tem NADA a ver com nosso curso. Para nós, de SI, o Ciclo Básico é um ATRASO de uma ano.

Renato - 3º ano SI Noturno

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Concordo com a vantagem de uma aula interdisciplinar que o ciclo básico propõe.
Mas a possível redução deste poderá sim trazer benefícios a formação.
Não falo em acabar com CB, coisa que é uma das principais caracteristicas de nossa
escola, mas uma reforma onde possa ser priorizado o ensino realmente útil.
Exemplo: a extinçaõ de RP é um absurdo pois este tem a meta de trazer o real
espírito da faculdade, porém materias como ED geram discussões sobre seu caráter de
falta de definição nos cursos.
O que poderia ser feito é trocar uma ou duas matérias do CB para específica mas extinção não.

Grato,
Felipe
SI-1º semestre

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Renato, também gostaria de saber qual a sua idade e qual seu tipo de vivencia no mercado profissional. Também gostaria de aproveitar para perguntar se você sabe qual a função de uma Universidade.
Não sei se você pensou sobre o assunto antes de prestar o vestibular da FUVEST, mas quando se propôs a estudar na USP também atestou estar disposto a fazer parte de uma Universidade pública. Essa Universidade é mantida com o dinheiro de todos nós, cidadãos. E nós, sinceramente, não queremos bancar a formação de um profissional que só se preocupa com o próprio futuro profissional e pessoal, sem levar em consideração o aspecto acadêmico dessa Universidade.
Como você vai passar quatro anos (ou mais) estudando "de graça" deveria ter a consciência de que o mínimo que pode fazer é retribuir à sociedade a oportunidade que ela te oferece nessa Universidade. E a maneira de se retribuir não é através de caridade ou algum tipo de trabalho voluntário, mas justamente através da produção de conhecimento, que será utilizado em prol da própria Universidade e da sociedade em geral.
Eu não quero ser demagogo nem hipócrita com isso tudo. É óbvio que o retorno profissional é muito importante e ninguém tá na USP pra pensar só no futuro da nação. Mas mesmo quem está preocupado com sua formação profissional não leva em consideração que o principal objetivo dessa formação que dá importância ao pensamento científico é justamente fazer com que seus alunos pensem de uma maneira mais lógica e prática. Ninguém espera que todos os alunos da USP virem pesquisadores ou cientistas de renome. Mas, analisando do ponto de vista de um aluno formado em Biologia pela USP e matriculado no ciclo básico em GA, pra mim é fácil perceber a importância da Universidade a minha vida profissional. E não porque ela me deu conteúdo ou instrumentos que posso utilizar na minha profissão. Mas porque ela me ensinou a pensar!
Também concordo que o ciclo básico poderia ser melhorado de algumas maneiras, como possibilitando ao aluno definir os temas de ED que deseja cursar ou abrindo a possibilidade de realizar algumas matérias como optativas eletivas. Mas de maneira nenhuma podemos enfraquecer essa iniciativa pioneira no Brasil (mas que já é praxe nas principais Universidades européias), que disponibiliza aos alunos uma oportunidade única de se desenvolver como pesquisador, profissional e pessoa.
Então, antes de criticar, precisamos tentar realmente entender a proposta do ciclo básico e, ao invés de acabar com a possibilidade de aprender de maneira diferente (e, na minha opinião, melhor), tentar aperfeiçoar essa prática, tendo em vista as reais necessidade dos alunos e profissionais da EACH.
Não quero me estender mais, mas reforço a necessidade de abrirmos um pouco nossa cabeça e sermos um pouco menos finalistas e imediatistas. Se para os alunos de SI o ciclo básico "é um ATRASO de uma (sic) ano", então talvez esses alunos devessem tentar se disvincular do ciclo básico de maneira definitiva, sem serem "atrapalhados"
por ele, mas não atrapalhar quem está disposto a aprender e crescer de maneira completa.

Obrigado pela atenção e desculpem qualquer incômodo...

Gustavo Herdeiro - 1º semestre de GA, Noturno


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Em 21 de maio de 2010

Concordo plenamente com o Alan, fui aluno de SI e sou completamente a favor do ciclo básico. Em muitas áreas, principalmente no ramo de computação, os alunos são formados sem nenhum instrução sobre como seu trabalho afeta a sociedade de modo geral, criando pessoas que com visão pequena de mundo e mais voltadas para o próprio umbigo, em oposição a usar a TI visando um desenvolvimento mais próximo do "sustentável".


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Bruno,

Você pode estar correto, mas o CB hoje e provavelmente no futuro irá
continuar ignorando o que meu trabalho afeta a sociedade, desculpe mas
muitos de vocês tem uma idéia muito ideal do ciclo básico. O ideal
para o CB seria criar matérias básicas para cada curso e mesclar
algumas com os vários cursos, pois sinceramente acho que cada curso
deve ter uma carga de CB diferente e assuntos diferentes, assim
talvez, o CB possa afetar o modo do discente ver a sociedade e com
isso ajudar ele a se diferenciar no mercado de trabalho.
Ao meu ver não é discutindo Machado de Assis que eu vou perceber os
impactos que minhas decisões na área de TI vão influenciar o mundo ao
meu redor.

[]'s

Wilson Glasser

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Se essa discussão fosse fechada aos alunos de SI estaria na lista
alunos-si, e não na lista alunosgrad-each.

Também trabalho com SI a 4 anos e neles não lidei com pessoas apenas
"ocasionalmente". No 3º ano de SI tem 2 matérias que em ensinam, entre
outras coisas, que quanto mais alto você vai em uma empresa menos você
lida com técnicas e operações e mais com pessoas e estratégias.

Não desmerecendo o mérito de quem passou na Fuvest sabendo apenas
pensar, mas a 2ª fase de SI ainda tem Português (matéria de
humanidades) onde pontuação, gênero e grau ainda contam pontos para
decidir quem deve ficar com a vaga. Mesmo alguns de nós achando que o
importante é "pensar logicamente" como um escravo computador mal
programado, Humanidades ainda decidem 1/2 da nota desta 2ª fase.
_____________________________________________

Alan Justino da Silva

ALUNO NO 4º ANO DE SI DA EACH
E QUE TRABALHA EM SI DESDE O 1º SEMESTRE
E QUE MESMO ASSIM FEZ OPTATIVAS EM MARKETING E NA FEA
(em vez de ficar só falando que o curso têm ou não
humanidades demais ou de menos)

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Matemática Discreta é uma matéria essencial a todos os alunos de SI. É através de matemática discreta que os alunos de SI tem a possibilidade de desenvolver o raciocínio lógico que será fundamental para o desenvolvimento das disciplinas de programação. Acredito que você não tenha dado a devida atenção a disciplina ou não tenha entendido qual o propósito dessa matéria e talvez nem mesmo do curso.

E realmente não utilize nós de SI, porque não concordo com sua opinião e acho o ciclo básico algo de grande valor para a formação dos alunos da EACH.

Abs,

André Prado.
7º Semestre de SI
Trabalhando desde o 1º semestre do curso e
Tendo um diferencial no mercado graças as disciplinas do CB

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Apoiadíssimo!

A EACH foi planejada pela USP para que seus alunos tivessem novos olhares. Se alguém estiver insatisfeito, que faça um curso tecnológico, um curso técnico ou uma uniqualquer, pois a proposta EACHiana não é formar pessoas com CABRESTOS!
A EACH é a maior expressão do que uma universidade de primeira linha deve compreender e isso envolde o CB e os nossos cursos inovadores!

Arthur Maresca
2º ano de LZT

PS: não há idade para aprender coisas novas, a menos que você seja muito imaturo e precise arejar o seu cérebro!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

ISENÇÃO PARA FUVEST

A USP, por meio da Fuvest inicia dia 14 de junho de 2010 o processo de isenção para o vestibular. A meta é isentar 65 mil candidatos. Para pedir isenção o candidado deve ter renda individual ou familiar de R$ 663 por pessoa. Já para a isenção de 50%, a renda tem que ser de até R$ 1.275 por pessoa.

Após a inscrição não esqueça de enviar os documentos mais a ficha para a Fuvest, via correio, por carta registrada, com data máxima de postagem até 14 de agosto.
Código 01
FUVEST - Fundação Universitária para o Vestibular
Rua Alvarenga 1945/1951
Butantã
05509-004 São Paulo – SP

Entre no site http://each.uspnet.usp.br/gpp/ e conheça o curso de Gestão de Políticas Públicas.


Também pode entregar pessoalmente, nos dias 26 e 27 de junho, 03, 04 e 31 de julho, 01, 07, 08 e 14 de agosto, das 8h às 17h, nos locais abaixo:

Butantã
Serviço Social – Coseas
Rua do Anfiteatro, 295 – Bloco E – térreo – Cidade Universitária


Bauru
Campus USP - Faculdade de Odontologia
Al. Dr. Octávio Pinheiro Brisola, 9-75 – Vila Universitária


USP Leste - EACH
Av. Arlindo Bétio, 1.000 – Ermelino Matarazzo - Acesso pela passarela da Estação USP Leste da Linha CPTM ou Km 17 da Rodovia Airton Sena – Via Parque Ecológico do Tiete – Portaria1.

Lorena
Campus da EEL – Escola de Engenharia de Lorena - Serviço Social
Estrada Municipal do Campinho, s/n – Lorena


Piracicaba
ESALQ – Divisão de Atendimento à Comunidade
Av. Pádua Dias, 11 – Campus Luis de Queiroz


Pirassununga
Campus da USP – Prédio Central – Sala de Reuniões
Rua Duque de Caxias Norte, 225


Ribeirão Preto
Campus da USP – Serviço Social
Rua Clovis Vieira, casa 26 – Monte Alegre


São Carlos
Campus USP - Serviço Social da Coordenadoria
Av. Trabalhador São Carlense, 400

O resultado do pedido de isenção da taxa do vestibular da Fuvest sai no dia 6 de setembro e, em seguida, faça a inscrição do vestibular.


Calendário Vestibular Fuvest

Inscrições - 27/08 a 10/09
Prova da 1ª fase - 28/11
Provas da 2ª fase - 09 a 11/01/2011
Convocados em 1ª chamada - 09/02/2011

Problema: Funcionário Público Sem Comprometimento Com O Cargo Público. - Cidade Democrática

Problema: Funcionário Público Sem Comprometimento Com O Cargo Público. - Cidade Democrática

Funcionário público sem comprometimento com o cargo público, gerando disfunção na gestão pública. Morosidade, mal atendimento, desperdicio de recursos são consequencias desta falta de compromisso.


O que podemos fazer para minorar isto?

sábado, 22 de maio de 2010

Gráficos sobre cursos da EACH.

Colegas e alunos, hoje, pela primeira vez na história da EACH, recebi um conjunto importante de dados de nosso curso, mais do que isso, dados de todos os cursos da EACH.
Anexo para nós refletirmos alguns gráficos que me parecem bastante importantes, elaborados a partir dos dados disponibilizados pela direção da EACH, pois sem dúvida nos dão uma fotografia da EACH e podemos ver GPP em contraposição aos demais cursos da EACH. Já solicitei para a direção que nos disponibilize também os mesmos dados para a USP inteira, até solicitei que, se possível, disponibilizem dados da USP sem a EACH para vermos se estamos colaborando demais nos índices de toda a USP. Assim que os tiver darei ciência a todos.
Na minha avaliação o dado mais destoante e preocupante de GPP é o número de formados, pois somos o curso que menos forma na EACH (em números absolutos e relativos).
Por favor, leiam com atenção os gráficos do anexo. Sem dúvida, nos servirão de base para nossas discussões em CoC.
Abs a todos, qq coisa estou a disposição.
Zé Renato

USP oferece 42 vagas p/ Transferência 2011 em GPP.


A Universidade de São Paulo realizará neste ano o Exame de Transferência – 2011, aberto a estudantes de cursos superiores do Brasil e do exterior, exceto para graduandos de cursos sequenciais. Alunos com matrícula trancada poderão participar do processo. Contudo, se forem aprovados, deverão estar regularmente matriculados no primeiro semestre de 2011 para que a transferência se efetive.

O processo de transferência conjunto USP/FUVEST será realizado para o preenchimento de 792 vagas, assim distribuídas: 133 na área de Biológicas, 428 na área de Exatas e 231 na área de Humanidades.


Para GPP estão disponiveis 42 vagas, sendo 20 para periodo matutino e 22 para periodo noturno. http://www.fuvest.br/tran2011/informes/ii012011_08.html

Informações no site da FUVEST:

http://www.fuvest.br/tran2011/informes/ii012011.html


segunda-feira, 17 de maio de 2010

RESULTADOS FINAIS DA VOTAÇÃO PARA CAHS-GPP-2010.


APURAÇÕES DÃO VITÓRIA PARA A CHAPA 10.000 VOLTS COM 94 VOTOS.


Em segundo ficou a chapa Revolução dos Bixos com 84 votos e em terceiro ficou a chapa viramundo parandá com 77 votos.



domingo, 16 de maio de 2010

MUDANÇA DIA DE VOTAÇÃO DE CA.

LEIA. VOTE CONSCIENTE.

AMANHÃ, 17 DE MAIO, 2º DIA DE VOTAÇÃO PARA ELEIÇÃO DO CA-GPP.

10.000 volts

www.10milvolts.blogspot.com

Revolução dos Bixos
http://revolucaodosbixos.blogspot.com/

Viramundo Parandá
www.viramundoparanda.blogspot.com

Ontem, 06/05, antes do inicio dos debates, a Comissão Eleitoral informou que tendo em vista, o próposito que é difundir entre os alunos de GPP, as propostas das 3 chapas envolvidas e maior tempo para debates. De forma consensual entre as mesmas, ficou decidido:

- VOTAÇÃO NOS DIAS 13 (QUINTA FEIRA)(CANCELADO) E 14 (SEXTA-FEIRA) DE MAIO 2010. NOVA DATA. DIA 17, 2ª FEIRA.
- SERÃO DISPONIBILIZADAS 2 URNAS: 01 FICARÁ NO CICLO BÁSICO E 01 NO TITANIC.
- AS VOTAÇÕES OCORRERÃO NOS INTERVALOS DAS AULAS NOS PERIODOS MATUNINO E NOTURNO.


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OPINIÃO

Li no orkut e achei interessante o comentário feito pelo Alzhaimer. Como não existiu uma "cobertura" do evento, tomo a liberdade de reproduzir aqui, pois o achei e bem feito. Caso alguém se sinta citado, por favor mande seu comentário que será reproduzido aqui.

"Al Zaímer/Pakis,

sinto que a filiação a partidos é uma forma de insulto pra vcs... pelo menos foi o que eu senti na sua resposta natália...

estive ontem na discussão de idéias das chapas... sinceramente... as 3 chapas estão ruins...

a dos bixos foi a que melhor respondeu as coisas ontem...

a chapa parandá foi mto intransigente nas questões de empresa júnior e cursos extra-curriculares de línguas... foram totalmente contra os dois e idolatraram mto a parte da militância... UTÓPICO demais isso... não foram capazes de responder com clareza como se instalaria o cursinho comunitário e como se manteria... se importaram em falar mto de militância e não responderam uma simples questão, feita pela 10 000 volts...

foi feita uma pergunta para a chapa dos bixos com mto desprezo por serem do primeiro ano... tal pergunta foi feita pela a chapa utópica... vcs defendem a luta contra o preconceito e faz uma pergunta em um tom totalmente arrogante... decepcionante isso, pois sinto que meus amigos de turma estão nesta chapa e não demonstraram respeito pela classe inicial de estudantes do ano de 2010... só quero lembrar que eles são tão capazes qnt qlq um...

a chapa 10 000 volts não tem objetivos claros... vcs tem que apresentar melhor as idéias de vcs...

só uma coisa... qnd vcs apresentarem idéias contra o racismo, por favor... usem etnia e não raça... raça é uma só... raça humana... há etnias... eu acho que, como estudantes da USP, vcs deveriam medir um pouco melhor as suas palavras...

por incrível que pareça, a revolução dos bixos foi a melhor chapa ontem... a única que não se preocupou em criticar uma chapa ou outra de veteranos... por serem veteranos..."
Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=1319799&tid=5467972338269635352&na=2&nst=8





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Alunos de GPP!!


SEGUE ANEXO OS EDITAIS DE C.A ,CONSELHO FISCAL E RD'S, JUNTO COM A PROPOSTA MAIS VOTADA NO PLEBISCITO

As fichas de inscrições devem ser entregues até sexta feira periodo da manhã até 12:30h local:ciclo básico- periodo da noite das 18 ás 21h


Lembrando que na última sexta feira dia(23/04/2010), foi realizado entre os alunos de GPP
um plebiscito,para a escolha do modelo das eleições de Rd´s. No plebiscito tiveram 62 votos válidos. A proposta mais votada teve 31 votos, sendo a -individual por sala- a segunda proposta vais votada com 13 votos foi - chapa proporcional- (a ata do dia do plebiscito esta sendo redigida e será enviada a todos)



Maiores dúvidas

tatinha321@hotmail.com
betinhogarcia@yahoo.com.br



Proposta Inicial de Estrutura - Eleição dos Representantes Discentes (R.D.'s)

Modelo "Individual por salas"

1. Justificativa:

Diante da mobilização e produtiva oportunidade dos alunos poderem arbitrar soluções mais inclusivas para a efetivação de um Movimento Estudantil mais participativo, plural e responsivo, aproveito o momento para pautar à todos um esboço de "estrutura institucional" para o pleito de Representantes Discentes. Trata-se de um dos desenhos possíveis, dentre os apontados na Assembléia do dia 19/04/2010, cujo nome objetivo lembrar que foi "individual por salas". Neste documento tento traduzir a idéia em uma solução estruturada, lembro a todos que se trata apenas de um esboço e logro muita vontade de que os interessados nesta idéia, ou outros que se interessem, possam discuti-la, alterá-la e repensá-la de qualquer maneira que acharem necessário.

A justificativa desta proposta inicial de modelo (nesta silhueta), está radicada na inspiração de um início de discussão mais aprofundada sobre uma melhor APROXIMAÇÃO e CONTROLE dos representantes e os estudantes, evidentemente, preservando as autonomias convenientes ao processo democrático. Diante da vivência mais direta entre os estudantes e os "RD's de sala", objetiva-se aproximar os estudantes que não podem freqüentar as reuniões deliberativas; e seus representantes.

Lembro também que alguns estudantes não são freqüentadores das reuniões comentadas não por "mal caratismo" ou "falta de engajamento", mas por terem outras tarefas e rotinas que dificilmente cedem espaço para este tipo de importante participação.

2. Estrutura:

De maneira sucinta, o presente esboço de modelo se estrutura por:

- Dois representantes discentes por sala (dentre eles um suplente);

- Cada grupo de representantes por sala - possivelmente - se comprometeria a se reunirem em ocasião necessária para o levantamento de idéias para deliberação nas assembléias (proposta inicial do autor);

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. 2. 1. "Mapa Conceitual" possível da Estrutura:



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FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO INDIVIDUAL DE CONSELHO FISCAL

ELEIÇÕES DE DISCENTES PARA CONSELHO FISCAL DE

GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Eu, __________________________________________________________________, Nº USP ________________, declaro para todos os fins que sou candidato às eleições do ano de dois mil e dez para o conselho fiscal do curso de Gestão de Políticas Públicas da Escola de Artes, Ciências e Humanidades.

São Paulo, ___ de Abril de 2010.

____________________________

Assinatura do Candidato


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FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO INDIVIDUAL

ELEIÇÕES DE DISCENTES PARA O CENTRO ACADÊMICO HERBERT DE SOUZA

DO CURSO DE GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Eu, __________________________________________________________________, Nº USP ________________ através da chapa ________________________________, declaro para todos os fins que sou candidato às eleições do ano de dois mil e dez para a diretoria do Centro Acadêmico do curso de Gestão de Políticas Públicas da Escola de Artes, Ciências e Humanidades.

São Paulo, ___ de Abril de 2010.

____________________________

Assinatura do Candidato


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FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO INDIVIDUAL POR SALA

ELEIÇÕES DE DISCENTES PARA A REPRESENTAÇÃO DISCENTE NA COC DE GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Eu, __________________________________________________________________, da turma______________________________, período___________ Nº USP ________________, declaro para todos os fins que sou candidato às eleições do ano de dois mil e dez para a representação discente na COC do curso de Gestão de Políticas Públicas da Escola de Artes, Ciências e Humanidades.

São Paulo, ___ de Abril de 2010.

____________________________

Assinatura do Candidato


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Email recebido em 20 abril 2010.



Carta Informativa da Comissão Eleitoral do Curso de Gestão de Políticas Públicas

A comissão eleitoral organizada para as eleições da Representação Discente, Centro Acadêmico e Conselho Fiscal do curso de Gestão de Políticas Públicas, com a intenção de realizar um processo eleitoral transparente e democrático convocou duas assembléias para discussão que foram realizadas no dia 19/04/2010, segunda-feira, às 12h30 e 18h.
A comissão eleitoral entende que as assembléias são as intâncias máximas de decisão dentro da organização estudantil porém, dado acontecimentos ocorridos durante a assembléia do período noturno, que envolveram a apresentação de procurações ilegais, através de um discente, votando por uma das propostas, a Comissão Eleitoral decidiu por anular todas as procurações apresentadas no momento da Assembléia, com o consentimento do aluno que as apresentou e outras manifestações nesse sentido enviadas por e-mail.
Sendo que entre os votos assumidos como válidos 22 foram para a proposta de eleição por chapa, 21 para eleição individual e 3 para uma proposta mista apresentada durante o período matutino, a eleição resultou em um empate técnico pois havia ficado estabelecido que a proposta escolhida deveria reunir 50% dos votos presentes mais um voto. Para a Comissão esse processo eleitoral se estabelece apenas como uma ação estrutural procedimental, visando dar maior organização a um processo que não havia se organizado de forma concreta ao passar dos anos, ela entende que o foco do debate deve ser feito em cima das propostas dos alunos interessados em se tornar representantes do corpo discente, seja como participantes das COCs ou no Centro Acadêmico e sobre a criação de mecanismos que tornem efetiva a participação dos alunos dentro dos espaços de discussão e decisão dentro da Universidade e do curso.

Sendo assim, buscando garantir uma maior legitimidade ao processo e possibilidade de participação do maior número possível de alunos, a Comissão decidiu que:

Será aberto um plebiscito para decisão do processo eleitoral para a eleição da Representação Discente do curso de GPP. As propostas apresentadas pelos alunos durante as assembléias devem ser esclarecidas através de um e-mail e enviadas para a Comissão Eleitoral até quinta-feira, 22/04, às 15 horas a fim de que ela possa torná-las públicas e estruturarem as cédulas para o plebiscito.

A eleição ocorrerá na sexta-feira, 23/04, e as urnas ficarão no Ciclo Básico durante o período do intervalo da manhã 9h45 às 10h15 e no período do 12h às 14h e, no período da noite das 18h às 19h e, durante o intervalo, das 20h45 às 21h.

O calendário para eleição para o Centro Acadêmico e para o Conselho Fiscal seguirá inalterado.

26 até 30 de abril - inscrições
03 até 08 de maio - debates
10 e 11 de maio - votação



Dúvidas e sugestões entrar em contato com a Comissão!

Tatiana Solimeo - tatinha321@hotmail.com



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Caríssimo alunos de GPP,


Tendo em vista que alguns alunos do curso têm procurado a Comissão Eleitoral com dúvidas quanto à Eleição para o Conselho Fiscal e outras dúvidas relativas aos editais,vimos por meio deste convocar Assembléia Geral Extraordinária do Curso de Gestão de Políticas Públicas para que sejam discutidos os seguintes pontos:


- Eleição do Conselho fiscal
- Definição das eleições para RD´s (vide que o edital gerou sentido ambíguo)


A Assembléia realizar-se-á SEGUNDA FEIRA (19/04),
horário: ÀS 12H30 E TAMBÉM ÀS 18HS
local:NO PRÉDIO DOS CENTROS ACADÊMICOS.


A Comissão Eleitoral compreende todas as complicações que estão acontecendo neste processo, porém, desejamos que este pleito seja realizado de forma correta e atenta ao estatuto do Centro Acadêmico, e também, sem frustrações para qualquer acadêmico de GPP.


Agradecemos a atenção,


Comissão Eleitoral
betinhogarcia@yahoo.com.br
tatinhahotmail.com

segunda-feira, 10 de maio de 2010

FEIRA DO LIVRO 2010. Avaliação: agradecimentos e bastidores da feira


Caríssimos e caríssimas, segue avaliação da feira com um desabafo. Nesse ano, tivemos muito mais dificuldade para realizar o evento, não houve apoio e só fomos até o final por conta da Feira de Economia Solidária. Pedimos desculpas, a mensagem é longa.

No balanço final, valeu a pena. O evento revelou os seus mais de 50 sucessores, ou seja, os discentes que coordenaram a atividade com as mil crianças da Annette. Eles vieram com o brilho da lua alta. Durante o mês de abril, planejaram a vinda dos alunos por turnos: dividiram as classes, cada dupla de gestor coordenou as atividades de uma sala. O cronograma foi seguido à risca: pegar as crianças para atravessar a rua, levar uma turma para o ônibus biblioteca participar das oficinas com cordelistas, enquanto a outra ía para a peça de fantoches, e outra revezava na contação de estórias. Enquanto isso, as professoras escolhiam as doações dos livros de editoras infantis que levaram para a Annette. No final, todos receberam os doces e ganharam algodão. A Monise conseguiu o patrocínio dos doces e quando faltou material para o algodão, o pessoal logo o providenciou. Esses fantásticos gestores (as) –do 1º e 2º ano em sua maioria– dedicaram-se totalmente à atividade que foi o maior sucesso do evento. Eles entendem a importância de políticas públicas de incentivo à leitura.

Não podemos deixar de mencionar o Jony, o único que participou de todas as edições da Feira do Livro. Nessa última, quase que a batata do cara assou: o Jony teve que parar o TCC. No dia da véspera do evento, os alunos de MKT tiraram as bancadas da feira do lugar por conta de uma palestra com um tal de Olivetto. O Jony teve que voltar correndo pra EACH e ficou até uma hora da manhã tentando disponibilizar as mesas de acordo com o mapa que tínhamos feito e que a Deloise montou na tarde anterior. Não deu pra montar tudo na ordem planejada, e nesse ano, ficamos sem o MAPA DA FEIRA.

Mas quem salvou a Pátria como sempre foram as mulheres: Deloise, a Lígia de G.A., Thaisa de MKT, Beth e Carol. Afinal só as mulheres conseguiriam dar conta de mais de 800 livros doados, montagem e desmontagem das bancadas de Economia Solidária todos os dias, mil crianças e mais de 100 refeições diárias. A Feira de Ecosol só foi realizada por conta da ajuda do Bruno Marra com os contatos da rede. A Silvana e o Felipe (Sig) da ITCP do Butantã trouxeram mais contatos.

Agradecimentos finais: à carona do Caio Penko para a professora Leda Paulani, à carona do Mateus Prado e Renato Eliseu para o Aziz com direito à pizza que o professor pediu. Na 4ª feira, os meninos do Henfil foram dormir às 2 da manhã e acordaram às 6 horas para comprar os doces que faltavam. Além disso, patrocinaram a divulgação e apoiaram a organização em todos os momentos. À Isabela Menon pela divulgação no Kera. Aos professores Jaime Crozatti, Flávia Mori e José Renato pelo apoio à palestra da Paulani. À professora Marta pela sessão de autógrafos do Folha Explica Políticas Públicas. Aos professores(as) Úrsula, Alessandro, Pablo, Jefferson e Vivian pela escolha dos livros doados. Aos professores Dante, Vaz, Ulisses, Elie e Singer pela solidariedade sempre. Aos professores Caldas, Edson Leite e Jacqueline Isaac Brigagão pelo incentivo. Aos funcionários (as): Renata, Nilva, Bete, Luiz Claudio, Darci, Almir, Anderson, Nanda Ritt, aos motoristas Alex e Edilton, à equipe porreta do Pimenta do audiovisual, à segurança Monica e ao responsável da segurança na parte da tarde, pela prontidão em qualquer eventualidade. Agradecemos e ao mesmo tempo pedimos desculpas ao professor Rogério, logo mais explicaremos o por quê.

Agora vamos à parte chata. Na feira do ano passado, a iluminação do vão da Biblioteca deu problemas e as editoras reclamaram um bocado. Foi prometido que isso não iria se repetir. Em janeiro, relatamos o problema para a nova Direção da Escola que prometeu que o caso seria resolvido.

Em fevereiro, perguntamos se as lâmpadas e reatores haviam sido providenciados e eles disseram que estava tudo sob controle. Quando chegou março, fomos fazer uma passagem de lista com o setor de Infraestrutura, e eles nos alegaram que seria impossível providenciar a iluminação, pois não haveria tempo hábil para fazê-la. Alguns colegas atentaram para o fato de que não há necessidade de licitação para compras abaixo de R$ 8 mil reais.

Voltamos a falar com a Direção e não tivemos resposta. Conversamos novamente com a Infra, e eles disseram que no mercado não havia reator compatível com as lâmpadas Philips. No começo de abril, o Jony foi contar as lâmpadas que estavam faltando, foi quando ficamos sabendo que desde o início, a Direção havia dito para os funcionários da Escola que não compraria as lâmpadas. Quando perguntamos sobre o modelo das lâmpadas, não tivemos resposta nem da Direção e nem da Infra. Isso atrapalhou um bocado, além de procurar o local da compra, tivemos que "pesquisar" sobre modelos de reatores. A uma semana do evento, fomos à manutenção, e o Sr. Vanderlei nos deu uma aula sobre reatores (rs). O Bruno Marra foi atrás de loja na Santa Ifigênia que tivesse reator compatível com a lâmpada Philips e conseguimos comprá-los.

Outra, quando soubemos do evento de MKT que foi idealizado a uma semana da feira, pedimos para a Direção reforçar a segurança do vão dos auditórios, pois temíamos o problema com as bancadas. Nada foi feito. Os alunos de MKT deixaram iogurte e danone para os grupos de Economia Solidária, depois de ter tirado todas as bancadas do lugar. O Jony teve que ficar arrumando até a 1 da manhã todo o trabalho feito pela Deloise na tarde anterior. Dissemos pro pessoal de MKT que a responsabilidade social deles era de empresa Junior de araque! E por falar em responsabilidade social, também tivemos que avisar para o dono da empresa de algodão doce que não iríamos contratá-los novamente, caso enviassem adolescentes para trabalhar o dia todo.

Mais uma, nos anos anteriores, tínhamos 2 auditórios de apoio para colocar as caixas de livros de editoras que vêm de fora. Nesse ano, a Infra disse que não seria possível usar as salas para deixar as caixas de livros. No final do evento, completamente esgotados, tivemos que pegar caixas e caixas de livros e levar ao 1º andar do Titanic, onde eles ficaram guardados até a 6ª feira, quando a transportadora veio buscá-los.

Querem mais? O único modo que achamos para pagar a refeição dos participantes da Feira de Economia Solidária, foi contratar uma cooperativa de marmitex. Havíamos gasto mais do que imaginávamos com as lâmpadas –não sabíamos que o reator de cada uma delas custava R$ 50 reais. A Direção havia autorizado a permanência da cooperativa na copa do vão dos auditórios. Depois de cinco minutos de conversa com a Infra, a autorização foi cancelada. O jeito foi o pessoal da marmitex fazer as refeições na casa de um deles, e depois trazer para a Escola. A mesma coisa aconteceu com as mesas e cadeiras da Escola; a Direção autorizou o uso, que logo depois foi desautorizado pela Infra.

Nesse ano, conseguimos divulgação nos sites Aprendiz, R7, no metrô e na Bandnews, mas o público foi bem inferior em relação aos anos anteriores. No dia 9 de abril (6ª. Feira) por volta das 16h, o Coseas da EACH nos liga dizendo que não foi possível colocar os cartazes no campus Butantã, e que poderíamos pegá-los para fazer a divulgação. Eles tinham permanecido por 3 semanas na mão da Direção da Escola, que havia prometido fazer a divulgação no campus Butantã, onde está o super público alvo da feira. Resumo da ópera: teve editora que não quis doar livros por conta do público inferior. Isso não seria problema, se a Deloise não tivesse que ter agüentado um monte de representante gritando com ela. A professora Vivian acompanhou algumas dessas cenas.

Por fim, solicitamos a todos os professores da EACH que selecionassem as editoras para a escolha das doações. Dois docentes assinalaram, cada um, metade do número das editoras. O professor Rogerio entrou em contato oferecendo a sua colaboração, mas não tivemos coragem de solicitar que os docentes retirassem o nome de algumas editoras. Pois bem, na semana anterior ao evento, quando explicamos o procedimento para a escolha e que os livros eram para a Biblioteca da Escola, os dois docentes não entraram mais em contato :(

CONSIDERAÇÕES FINAIS: as 200 bancadas das editoras saíram por R$ 3.642,00; pulseirinhas de identificação pra mil crianças, R$ 162 reais; saquinhos de doce para os alunos da Annette mais algodão doce o dia todo pra todo mundo saem por R$ 700 reais contando com o almoço e lanche da equipe. Lâmpadas queimadas da Escola, R$ 1.500 reais, o teatro e a contação de estórias também saíram por R$ 1.500 reais, mais a refeição dos cordelistas, das bibliotecárias, do motorista do ônibus biblioteca e dos oficineiros e a refeição dos grupos de Economia Solidária e da comissão da Feira ficaram em R$ 1.750 reais. TER UMA FEIRA DO LIVRO COM A FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA NA EACH, VER O AUDITÓRIO BOMBANDO COM UM MONTE DE AZIZETES E MAIS DE 50 ALUNOS DA ESCOLA FANTASIADOS E COORDENANDO ATIVIDADES COM APROXIMADAMENTE MIL CRIANÇAS NÃO TEM PREÇO!

* ah, os bebedouros da Escola também não estão funcionando. talvez fosse interessante aumentar a taxa de participação das editoras. E em cada ano, reverte parte da verba em alguma coisa pra Escola, tipo um PPP (rs).

* pra quem for ajudar na organização da Semana de GPP, boa sorte, a nova Infra é osso duro de roer...

*não tem twitter ou marqueteiro que eleve indicadores de avaliação, se os administradores não têm respeito e comprometimento com o projeto.

* o professor Dante se disponibilizou para fazer intermediação dos novos organizadores da Feira com a nova Direção


Beth Seno em 20 de abril de 2010 para lista de email de GPP.

Ainda há esperança. Que venham os futuros líderes deste país...

Jovens querem ser políticos

USP LESTE - EACH

Vídeo institucional da EACH parte 1.

Vídeo institucional da EACH parte 2.

Opiniões sobre o ciclo básico da EACH. 1

Opiniões sobre o ciclo básico da EACH. 2